Eu Odeio Amar Você!

Capítulo 41 | Eu Amo F0d3r Você

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P.o.v Logan Wallace Evans:
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– É por aqui? – Pergunta a pequena rindo, enquanto eu tô guiando ela pelo caminho que dá à piscina natural.

– Cuidado, Isabelle, porra! – Vocifero vendo-a tropeçar.

– Você tá muito estressadinho, eu poderia chupar você pra te desestressar – Ela dá uma risadinha.

– Você não acha que está bêbada demais pra isso, não? Não sei nem porquê insistiu em vir aqui… – Desconfio que não tenha sido uma boa ideia, considerando a situação da garota.

– Porquê você me falou do lugar e eu estou curiosa… – Ela quase escorrega em uma pedra e eu seguro sua cintura. – Meu herói… – Ela gargalha se segurando em meus ombros.

– Meu Deus… – Balbucio. — Sobe aqui, nas minhas costas. – Viro e me abaixo até uma altura que ela consiga subir.

E ela sobe desajeitadamente, então continuo o caminho até o local.
As mãos de Isabelle abraçam meu pescoço e alisam meu peito enquanto ela está com o queixo apoiado na minha cabeça e eu seguro em suas pernas.

– Para com isso, Isabelle – Repreendo-a quando ela começa a lamber meu pescoço e morde minha orelha.

Os arrepios são involuntários pelo meu corpo e a resposta aos seus toques desce pro meu pau, que passa a ganhar vida.

– Por que? – Ela sussurra.

– Por que sim. Eu não vou transar com você bêbada desse jeito. – Censuro.

Chego ao local depois de passar por um tipo de caminho com paredes de rochas, que logo dá a visão da piscina.

O local já está um pouco escuro devido o fim da tarde e no céu é visível a aurora boreal, refletindo na água cristalina.
Isabelle desce das minhas costas e fica extasiada com a vista.

– Não vai entrar? – A ruiva perguntou tirando minha camisa do seu corpo.

Fica linda com minha camisa, todavia, mais ainda sem ela.

– Podíamos aproveitar que estamos sozinhos. – Ela me olha por cima do ombro com um sorriso de canto.

– Você está bêbada, Isabelle. – Passo a mão nos cabelos pra trás.

– Idai? – Ela desfez o coque do cabelo. – Eu posso te convencer… – Sussurra.

Declaro que Isabelle bêbada é uma demônia ainda pior quando ela desfaz o nó do biquíni e o tira, jogando em cima da minha camisa já no chão. Depois ela desfaz os nós dos lados da parte debaixo e a deixa cair também, ficando totalmente nua de costas pra mim.

– Tem certeza que não vai entrar? – Sonda novamente me olhando por cima do ombro arqueando a sobrancelha.

Lambo os lábios balançando a cabeça em negação com as mãos na cintura enquanto a vejo entrar na água, rebolando o quadril para me instigar.

A água cobre apenas até seu busto, deixando seus seios expostos quando ela vira pra mim.

Porra, eu não sou de ferro.

Tiro a bermuda que vestia ficando de cueca e vou em sua direção.
A água está morna devido ao sol antes quente.

– Pensei que ia me deixar aqui sozinha… afinal, estou bêbada não é? – Ela dá a volta no meu pescoço com os braços e sorri conspiratória.