Quando ninguém mais quiser • Vinnie Hacker

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MARATONA 3/3

Sentia meu corpo pulsar, minha entrada ainda se contrair, não era algo que eu fazia com frequência, mais com os estímulos certos eu conseguia me dar prazer quando queria.
Foi tudo tão natural e espontâneo que Vinnie não conseguiu se conter, mais tenho que admitir que conseguiu até demais.
Eu não esperava ele conseguir se segurar até o fim, mais foi vencido pelo tesão.
Vinnie pegou pela barra da minha camisola a subindo, desencostei pra que ele conseguisse liberar do meu corpo, ele parecia com pressa, me queria, eu ria pelo fato de Vinnie negar veemente e acabar cedendo.
Ele se levantou tirando a camiseta, Vinnie estava mais forte, mais definido, estava gostoso, suspirei fundo o vendo, ele era perfeito.

Ele abaixou o short, abaixou logo a cueca e pude ver seu membro duro, já o sentia duro quando me tocava, antes que eu pudesse fazer qualquer qualquer coisa Vinnie se afastou e abaixou seu rosto por entre as minhas pernas, me olhava fixamente no fundo dos meus olhos, o senti passar sua língua em minha intimidade, que há poucos segundos um orgasmo havia atingido, ele foi bem devagar, para que não acabe rápido.
Passou sua língua pelos meus lábios delicadamente, segurando-me pra que eu não tentasse fugir do prazer que ele queria me dar.

Depois de se deliciar e me levar a loucura mais uma vez quase me fazendo gozar novamente ele levantou finalmente e ficou roçando seu pau duro na minha entrada úmida, sem me penetrar. Fazia isso para deixar louca de tesão.
Eu me tremia de vontade que ele me fode-se logo, eu queria por isso faz tempo, revirava meus olhos com aquele movimento sentindo apenas um toque sútil dele.
-Mete logo!", pedi, pedi não implorei, eu precisava de mais dele, de mais prazer.
Ele subiu pra cima de mim, enterrou sua mão entre minhas costas e o colchão, subindo lentamente e agarrou meus cabelos, fechando sua mão esquerda e puxando com força, ao mesmo tempo que senti sua mão me puxar o senti seu membro invadindo minha boceta devagar.

Gememos juntos porém com cuidado pra não ser alto pra não acordamos nem os vizinhos e pior; Daisy.
Ele me olhou nos olhos como se quisesse saber se estava tudo bem, 'paranóias dele', mais acredito que meu semblante de ouro prazer deve ter respondido.
Gentilmente ele metia cada vez mais fundo e mais rápido, minha entrada devia estar úmida, apertada e quente o suficiente o fazendo pirar de tesao também.
O quarto ficou abafado, nossos corpos começaram a suar, meus peitos balançavam a medida que suas estocadas iam mais e mais rápidas.

Sem conseguir distinguir o prazer que sentia com orgasmo por estar sentindo um tesão intenso percebi que já estava gozando novamente, e ficando com o corpo amolecido.
_"Ta gozando?", Vinnie perguntou e eu assenti com dificuldade revirando meus olhos o sentindo, com a resposta ele aumentou o ritmo das socadas e por fim, sua respiração estava pesada, forte, ele enterrou sua cabeça no meu pescoço e começou a gozar também, sem controle e sem tirar meu pau de dentro de mim, abafei meus gritos no travesseiro.
Na sua última metida, a mais "longa e demorada", ao retirar seu pau, me senti desmanchar na cama.
_"Cacete", Vinnie exclamou e eu sorri, estava em composto êxtase, feliz.
_"Você...", falei criando um pouco de coragem pra desencostas da cama e deitei sob o peito dele e ele me olhou querendo saber o que eu ia falar, "é muito fraco", falei e ele arregalou os olhos não acreditando que eu o zoava.

_"Ah é? Vem cá", Vinnie disse me fazendo cócegas e rimos juntos, o clima estava incrível, ótimo, era nítido o quanto estávamos felizes, bem, tranquilos.
_"Eu te amo", Vinnie disse e eu parei de rir, o levando a sério.
_"Eu te amo muito", correspondi e ele sorriu se aproximando centímetros e me beijando, nós vestimos por que Daisy tinha mania de nos visitar na cama antes que acordássemos, seria melhor estarmos vestidos. Deitamos juntinhos, e Vinnie puxou assunto sobre nós mudarmos, não dei muita atenção.