𝟐𝟗. 𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄-𝐍𝐎𝐕𝐄

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minha mãe tem uma
queda pelo meu pai.

₊˚ˑ༄ؘ 🌊  ⎯⎯⎯⎯ capítulo vinte e nove

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BATUQUEI meus pés no chão com nervosismo, olhando para o prédio residencial com sua fachada completamente fechada

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BATUQUEI meus pés no chão com nervosismo, olhando para o prédio residencial com sua fachada completamente fechada. Não esperava encontrar minha mãe na porta, me esperando, mas poderia ser pelo menos um lugar que parecesse mais amistoso.

Sem ter qualquer ideia do que eu faria, marchei até a portaria do edifício. Me lembro de quando fui obrigada a deixar minha vida aqui para trás, quando minha mãe me encaminhou para o acampamento meio-sangue há anos atrás.

Me apoiei na bancada, olhando para a porteira. Imediatamente, eu soube que algo estava errado. Conforme meu estômago se embrulhava, eu olhava para o rosto sorridente da mulher. Bonita, de longos cabelos acobreados e olhos claros como o céu diurno.

— Boa noite, criança. — Sua voz soou arranhada, e apesar de sua boa aparência, seu hálito cheirava a carne putrefata. Eu reconheceria esse cheiro de longe após tanto tempo no submundo.

— Boa noite. — Meus olhos encararam suas mãos apoiadas na bancada, meu cenho se franzindo ao reparar em suas longas unhas. — Eu estou aqui para visitar Alexandria Fairchild, ela mora no apartamento 136, décimo-quarto andar. Ela é minha mãe.

— Claro, entre. — Ela apontou para o portão que se abria.

Eu não entrava em um prédio de luxo há muito tempo, mas eu sabia que não é dessa forma. Não era para ser tão fácil assim, na verdade.

Minhas sobrancelhas se arquearam, chegando à conclusão de que a bela mulher a minha frente definitivamente era um monstro — mas eu ainda não sabia de que tipo. Meu instinto dizia que logo eu teria essa certeza.

Não a contestei, rapidamente atravessei o hall de entrada e pedi pelo meu elevador. Uma de minhas mãos apertando impacientemente o botão do elevador, a outra segurando a minha palheta dentro do bolso da calça.

UNWANTED, percy jackson.Onde histórias criam vida. Descubra agora