𝟑𝟑. 𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐓𝐑𝐈𝐍𝐓𝐀-𝐓𝐑𝐄̂𝐒

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meu irmão aparece no chalé de poseidon.

₊˚ˑ༄ؘ 🌊  ⎯⎯⎯⎯ capítulo trinta e três

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˚ˑؘ 🌊 ⎯⎯⎯⎯ capítulo trinta e três.

DORMIR não era a minha atividade favorita dos últimos meses, mal conseguia encostar em minha cama e esperar pacientemente pelo sono, não quando não sentia a mínima vontade de fechar meus olhos e enfrentar o escuro

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DORMIR não era a minha atividade favorita dos últimos meses, mal conseguia encostar em minha cama e esperar pacientemente pelo sono, não quando não sentia a mínima vontade de fechar meus olhos e enfrentar o escuro.

Então, todas as noites eu deixava o chalé de Hermes pela madrugada, esperando por algum milagre que me deixasse com sono o bastante para que eu dormisse antes do raiar do dia. Mas eu sempre voltava quando o sol surgia e cochilava por menos de duas horas, até o alarme tocar e ser obrigada a arrumar minha cama e aguardar o horário do café da manhã do acampamento.

Não haviam muitas coisas a serem feitas, eu apenas me sentava em frente a fogueira e pensava em responder as cartas de minha mãe — as três últimas não respondidas, porque eu ainda pensava na sua proposta de me mudar para uma casa com ela.

Mas dessa vez, as coisas estavam diferentes. Não porque agora sabia a verdade sobre os sentimentos de Perseu, mas o fogo ainda crepitava sob a luz da lua quando me sentei em sua frente, o que significa que ainda era muito cedo para eu estar fora do chalé. Meus dedos se apertaram contra o gramado, tentando reproduzir o que havia feito com a grama do lago quando o filho de Poseidon conversou comigo.

Se eu havia conseguido matar a grama, a chance de conseguir alastrar em larga escala era clara — e meu interesse naquilo me fez questionar o que aconteceria se usado em proporções maiores.

Observei a relva morrer quando eu a segurei entre meus dedos, os mesmos pensamentos de antes em mente — sobre Perseu e Rachel juntos, o número de telefone rabiscado em suas mãos e a nossa conversa no lago, sobre sermos amigos. Sob os meus pés, o gramado também morreu. Bufei, enraivecida, mandando a grama para longe e me levantando.

Era sempre mais fácil usar a raiva para controlar as minhas habilidades, mas eu queria fazê-lo sem precisar me descontrolar.

Me perguntei se gostar de Perseu acabaria dessa forma, sofrendo na zona da amizade sem poder contar a ele como eu gosto de sua companhia, mais do que como sua amiga, por medo de estragar o que temos agora.

UNWANTED, percy jackson.Onde histórias criam vida. Descubra agora