[🦋] ✧ ೃ༄*ੈ✩ 𝐔𝐍𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃.
fem!oc x percy jackson.
𝗉𝗃𝗈!𝖺𝗎 𝖿𝖺𝗇𝖿𝗂𝖼𝗍𝗂𝗈𝗇
plágio é crime.
᧙ MEU DEFEITO MORTAL É A
MINHA MAIOR QUALIDADE. ೨
PHOEBE nunca quis ser especial, não mais do que era...
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₊˚ˑ༄ؘ 🌊 ⎯⎯⎯⎯ capítulo sessenta e dois.
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CORRER nas ruas de Nova Iorque nunca me foi tão estressante quanto este dia pareceu, e eu me culpava terminantemente por não ter ido comprar um presente bom o suficiente no dia anterior.
Mesmo parecendo que havia percorrido a cidade atrás de um presente absolutamente perfeito para o filho de Poseidon e o estresse que este feito me causou, me sentia irredutivelmente satisfeita encarando o embrulho em minhas mãos — ainda que eu estivesse atrasada para o aniversário do garoto.
Minha maior sorte do dia foi a promessa de uma carona por parte de minha mãe, que veio acompanhada de uma proposta de ter aulas para aprender a dirigir na próxima semana, e eu aceitei sem pensar duas vezes — não queria ser a garota dependente de transportes públicos, a última vez me lembrou que eu poderia matar qualquer um que me encarasse torto.
De qualquer forma, mesmo com quase uma hora de atraso, finalmente estava parada na frente do edifício vermelho em que Perseu mora, com um embrulho azul de estrelas e enfeitado com uma fita preta em minhas mãos. Minha mãe havia me deixado e ido embora rapidamente, alegando precisar ensaiar com sua banda para uma nova música.
O saguão não era completamente decorado, haviam apenas algumas plantas bem bonitas em vasos e um balcão com um homem atrás deste, lendo um livro despreocupadamente. Imaginei que fosse o porteiro do prédio, por causa de seu uniforme.
Considerando minha sorte da última vez em que estive de frente a um porteiro, me aproximei cautelosamente com uma das mãos no bolso de meu casaco, apertando a palheta entre meus dedos, segurando o presente embaixo de meu outro braço.
— Boa tarde... — Minha voz soou hesitante e baixa quando parei em frente ao balcão, e quando o homem me olhou, saltou sob o próprio banco, assustado.
— Minha nossa! Boa tarde. Eu não tinha visto você antes. — Ele disse, a mão em seu peito como se buscasse controlar seu ritmo cardíaco.
Sempre me esquecia que a furtividade não era uma arte apreciada pelos mortais e que eles poderiam sempre se assustar quando alguém se aproximava.
