A.R.: Persistência - Parte 6

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Arvin sabe que Bouvier sai para caminhar às cinco da manhã, e volta às seis. E Arvin estava com uma xícara de café na mão, observando a rua, quando viu Bouvier se aproximar. 

Provavelmente, você ainda estava dormindo profundamente, deixou Albert com você só para garantir que não iria sair da cama. Philip estava dormindo também. E era uma boa hora, para Arvin observar melhor Bouvier. O homem se aproximou.

– Bom dia - Arvin esperava que Bouvier cumprimentasse primeiro, como um ar de superioridade, para pegar Arvin de surpresa.

– Bom dia - Arvin fingiu surpresa.

– Você é o Russell? 

– Sim, e você é? - Arvin fingiu não saber de quem se tratava.

– Bouvier - ele estendeu a mão e Arvin apertou - É um prazer conhecer você. S/n está em casa?

– Minha esposa, a Senhora Russell - Arvin corrigiu com calma - ainda está dormindo com nosso filho, as atividades da noite passada, a deixou exausta - Arvin reparou que o homem trincou os dentes - Eu por outro lado, sempre acordo cedo. 

– Você é do exército americano?

– Coronel. 

– Não gosto muito do exército.

– Sua falta de disciplina mostra isso. 

– Arvin! - você o chama na porta. Ele respira fundo, tentando se manter calmo, é claro que você acordaria e procuraria por ele, sem nem se importar de acordar Albert. 

Ele se vira e sorri pra você.

– Tenha um bom dia, vizinho - Arvin diz indo até você. Entrando em casa com você.

– O que estava fazendo? - você pergunta.

– Observando a manhã, quando o vizinho enxerido parou para cumprimentar. 

– Por que levantou tão cedo? Teve pesadelos?

– Eu sempre os tenho - Arvin suspirou - Albert ainda dorme?

– Coloquei ele na própria cama.

Você tenta lembrar da conversa com Grace, ela comentou sobre você tentar usar sua sedução para trazer Arvin para o presente momento, com você. 

Sabe que ele está com raiva da situação, que ele ficou e que você ficou. Precisa se conectar com ele de forma mais carnal, trazer ele pra você. 

Está cansada, só se passaram três dias, mas está exausta. Você bufa e Arvin levanta uma sobrancelha pra você, com um sorriso torto, ele sentiu falta de te ver irritada. 

– Está tudo bem? - ele pergunta pra você com um certo receio.

– Eu quero que você me beije! 

– Está bem - Arvin anda até você, segurando sua cintura com as duas mãos, as suas mãos acariciam devagar os braços dele, subindo até os ombros. 

Os lábios dele encontraram os seus, algo leve, como: eu senti sua falta, é transmitida nos beijos dele. Você decide usar a língua, explorando a boca dele e o tentando para algo com mais atrito, e consegue isso. A mão dele desceu para a sua bunda, e você geme em resposta. 

Não importa que estão na cozinha, você o deseja ardentemente, e ele percebe que te deseja ainda mais. 

O chão da cozinha não é de todo um lugar ruim, para se voltar a ter prazer com seu marido. É manhã, quase 7, e sabem que os meninos vão acordar a qualquer momento, precisam ser rápidos e precisos. Você está em cima dele, apenas abaixa a calça dele para que o membro dele salte para fora, você gosta de saber que a firmeza dele ainda responde por sua sedução. Vocês se beijam novamente enquanto coloca o pênis dele dentro de você, é um pouco doloroso o processo, mas se acostuma rápido, e gosta de vê-lo sentindo prazer, você cavalga rápido, quicando no colo dele de forma barulhenta, prazerosa e rápida. Estão atentos aos barulhos dos meninos no andar de cima, mas tudo é silencioso, exceto por vocês. 

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