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O sono de aurora estava tranquilo, até Stiles arrastá-la para fora da cama em que a colocou para ir em outra aventura no meio da manhã. Foi por isso que ela se encontrou se esgueirando pela casa do Sr. Tate.
— Você tem certeza que ele n-não mora aqui? — A morena sussurrou para seu namorado, agarrando sua camisa com força enquanto ela seguia atrás dele. Stiles suspirou.
— Sim! Rory, pela última vez, Tate Langdon não é real e ele não mora na casa do Sr. Tate! — A garota revirou os olhos.
— B-bem, ele é o senhor Tate! Com certeza-
— Caras. — A voz da razão, Scott McCall, falou. — Foco.
Em sincronia, o casal bufou, voltando-se para a porta. A mão cheia de veias de Stiles estendeu-se para a maçaneta da porta, lentamente envolvendo a palma em torno da maçaneta. Cada um deles respirou fundo enquanto ele a virava e lentamente empurrava a porta aberta. Ela rangeu uma vez, e Stiles parou.
Com os olhos cerrados, ele empurrou a porta novamente, apenas para ela ranger novamente. Scott cobriu os olhos em desespero. Stiles empurrou a porta novamente, mais rápido do que antes e todos eles se jogaram para dentro antes que ela tivesse a chance de ranger mais alto do que antes.
Eles começaram a trabalhar instantaneamente, vasculhando o quarto da garota. Aurora levou um momento para admirar as cortinas florais enquanto Stiles e Scott vasculhavam os vários ursinhos de pelúcia.
Stiles os estava passando para seu melhor amigo bronzeado, que graciosamente os cheirava. Para alguém de fora, aquilo teria parecido muito errado.
— Tudo o que estou sentindo é um cheiro de animal.
— Que tipo de animal?
Os olhos de Aurora ainda estavam fixos nas cortinas florais, observando o padrão nos desenhos.
Tudo ficou quieto.
— Cachorro.
A morena se virou ao som do nome de seu animal favorito, um sorriso no rosto. Aquele sorriso logo diminuiu quando ela olhou para o que Scott estava olhando. Um cachorro muito bravo e rosnando.
— Oi, cachorrinho. — Ela falou, tentando gentilmente persuadi-lo.
— Livre-se dele! — Stiles ordenou Scott, os olhos alternando entre o lobo e o cachorro como se estivesse assistindo a uma bola em uma partida de tênis.
— Eu?
— Sim você!
O cachorro rosnou novamente, fazendo a frágil garota pular levemente.
— Brilhe seus olhos para ele, faça alguma coisa. Seja o alfa.
— Eu não posso. — O cachorro ainda estava parado na porta, rosnando para eles. — Eu não tenho controle.
