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ATENÇÃO: Este capítulo contém leve manipulação em um contexto sexual, degradação e spanking. NÃO LEIA SE NÃO GOSTA OU SE SENTE DESCONFORTÁVEL!
A paciência de Aurora estava sendo testada.
Para dizer o mínimo, ela estava muito, muito, muito desesperada. Desesperada por Stiles. Desesperada por um beijo. Um simples toque. Apenas ouvi-lo murmurar 'boa garota' em seu ouvido seria o suficiente. Ela estava desesperada e ele sabia.
Durante o dia todo, Stiles só prestou atenção em seu dever de casa. Ou em seu telefone. Ela estava ficando seriamente irritada com o dispositivo nas mãos dele. Parte dela queria correr para ele e dar um tapa em sua mão para que ela pudesse se sentar em seu colo e implorar para que ele a fodesse até o esquecimento.
Ela havia tentado de tudo: sentar no colo dele, inclinar-se sobre o colo dele, descansar a cabeça em suas coxas, beijar seu pescoço, puxar seus cabelos. Stiles não mostrou interesse nem por um segundo. Não é que ele não tenha ficado duro, porque ele definitivamente ficou, mas era divertido para ele ver as bochechas de Aurora ficarem tão embaraçosamente coradas e ouvir os gemidos quase silenciosos que ela emitia.
O toque de seu celular ecoou pelo cômodo, fazendo-a pular. Pelo que ela podia ver de trás de Stiles, ele nem havia reagido. Com um resmungo, ela desbloqueou o aparelho e abriu a mensagem. Sua testa se franziu ao ver que a mensagem era de seu namorado.
"Ei, querida. Vi você no snap e achei você linda. Você é super sexy. Me adicione pelo link a seguir, os detalhes da minha conta são babyhoney21."
Rory imediatamente pressionou o link, nenhuma pista do que se passava em sua mente. Não mais do que dois segundos depois, seu telefone estava voando para a parede oposta a ela. Stiles pulou da cadeira surpreso, sua cabeça girando em direção à garota que tinha uma expressão assustada.
— Aquilo era uma foto do Danny nu?!
— Você realmente clicou no link?! — Ela se levantou, boquiaberta enquanto seu namorado se virava para ela.
— Você- você- o quê!? Você mandou para mim! — Ela bateu o pé. — Eu tento ficar perto de você o dia inteiro e é assim que você me retribui?! — Os olhos dele se suavizaram com o estado de frustração dela.
Stiles não falou nada, ele apenas abriu bem os braços e chamou Aurora para seu colo. A princípio, ela balançou a cabeça. Ele já a tinha ignorado tanto hoje, ela não seria capaz de aguentar se ele a provocasse mais uma vez.
— N-não.
— Não seja malcriada. Sente-se.
— Eu não quero. — Ela balançou a cabeça, o lábio inferior tremendo enquanto suas mãos se fechavam. As pontas dos dedos delicados se enlaçavam atrás de suas costas, brincando nervosamente uma com a outra. Ela não gostava de desobedecê-lo.
— Vamos, Aurora. — Seu tom não era tão convidativo quanto antes. Não havia apelidos ou nomes carinhosos. — Eu disse para você se sentar. — Ele deu um tapinha em seu colo. — Ou você se senta ou eu coloco você bem aqui. — Ele apontou para o joelho e ela engoliu em seco.
Uma parte de rory dizia a ela para continuar ignorando seus desejos, assim ela teria alguma satisfação em sentir sua pele contra a dele. E essa parte dela era definitivamente a parte com tesão.
Então ela ouviu. E antes que ela percebesse, a garotinha estava na cama de Stiles, deitada em seu colo. Ele havia se movido tão rapidamente que ela teve que se firmar para não se desequilibrar, os olhos arregalados e a respiração fraca.
O lençol azul se emaranhou entre seus dedos e ela guinchou quando ele levantou sua saia. A voz de Stiles era paternalista, um lamento falso seguindo suas palavras.
— Coitadinha. Olhe como está molhada. — Seus dedos deslizaram sobre sua calcinha rosa. Os quadris de Rory instantaneamente elevaram-se para encontrar sua mão, assim que ele a afastou.
Aurora choramingou, pressionando a cabeça no colchão e afundando as mãos nos lençóis macios. Ela sentiu como se pudesse chorar.
— Tão fodidamente desesperada. Pobre garotinha, por que você está tão molhada, huh?
Lágrimas ameaçaram derramar dos olhos de Rory. Ela nunca quis tanto algo.
— Não? Não vai me dizer? — Ela balançou a cabeça. — Escolha errada. Eu tentei tanto ser legal com você hoje, Rory.
— M-mas e-
Sua fala foi interrompida quando a mão dele finalmente fez contato com sua bunda. Aurora estremeceu e saltou com o contato familiar, um suspiro saindo de seus lábios. Em um instante, a mão venosa de Stiles percorreu seus cabelos, segurando levemente suas raízes e erguendo sua cabeça para cima. Rory engasgou mais uma vez, tentando ignorar a queimação em seu colo.
— Você não se lembra, anjo? — Sua mão livre desenhou padrões contra suas coxas, aproximando-se cada vez mais de sua intimidade. Choramingos deixaram sua boca entreaberta. — Gatinha idiota. Não consegue nem se lembrar do daddy tentando tocar em você o dia todo.
Sua mente estava destruída, ela tinha entendido tudo errado? Não era difícil confundir Aurora. Talvez ele tivesse tentado se aproximar o dia inteiro. Ela tentou abrir as pernas, apenas implorando por um simples toque.
Um tapa veio na parte interna de sua coxa.
— D-daddy, p-por favor! — Ela gemeu, as lágrimas finalmente escorrendo. Uma mistura de frustração e ardência vindo de suas pernas e bunda.
— Por favor. — Ele zombou. — Querida, daddy está tentando tocar em você há tanto tempo. Só preciso sentir essa boceta bonita.
Outro tapa. Ela fungou contra o colchão, certamente enlouquecendo. As pernas dela tremiam contra as dele. Rory sentiu que ia explodir.
Mais quatro tapas vieram em sua bunda antes de Stiles finalmente deixar a menina sentar-se. Suas bochechas estavam vermelhas e manchadas de lágrimas em seu estado de confusão.
Assim que ela se sentou ereta, ele acenou para ela se aconchegar em seus braços, silenciando suas fungadas. Uma de suas mãos quentes foi para as raízes de seu cabelo cor chocolate, massageando enquanto ele sussurrava palavras doces de segurança em seus ouvidos. A outra mão massageava a pele macia suavemente, tentando não se sentir mal cada vez que ela estremecia quando ele tocava o local dolorido. Um beijo selou sua têmpora e seus olhos se fecharam.
— Sinto muito, anjo. Tive que te ensinar que nem sempre você consegue o que quer. — Ela se aconchegou ainda mais nele, envergonhada. A mão dele gentilmente se moveu para a coxa dela, mergulhando sob a bainha de sua saia mais uma vez. — Acha que aprendeu a lição?