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— Quando uma porta não é uma porta?
— Quando uma porta não é uma porta?!
O grupo de quatro estava no escritório de Deaton, os três mais jovens do grupo olhando para o homem com atenção. A palma da mão de Aurora estava enrolada firmemente em torno da de Stiles, de costas para Scott que espiava por cima de sua cabeça para assistir ao seu chefe. O homem mais velho estava contando a eles sobre o 'não um sonho, mas um sonho, sonho' de Stiles, e Aurora estava confusa.
— Quando está entreaberta.
Rory riu.
— E-engraçadinho.
— Você está brincando comigo. Uma charada? — O garoto de cabelos negros gemeu, olhando para seu anjo antes de mudar sua atenção para Scott, que havia resolvido o enigma. — Meu subconsciente quer me contar uma charada?
— Não necessariamente. — Deaton discordou. — Quando vocês três entraram na água, quando passaram da inconsciência para uma espécie de superconsciência... — O grupo engoliu em seco, o aperto de Aurora contra Stiles se intensificando enquanto ela se mexia um pouco, se aproximando mais de Scott. Ela odiava saber que seus meninos estavam vulneráveis. — Vocês essencialmente abriram uma porta em suas mentes.
— Ok, então o que isso significa? As portas ainda estão abertas.
— Entreabertas.
— Uma porta... em nossas mentes?
— Pff! — Aurora acenou com a mão. — Ninguém p-precisa de uma porta para entrar na mente de Stiles. Eu consigo lê-la facilmente.
— Oh sim? — O garoto de cabelos negros desafiou, inclinando-se ligeiramente para manter o contato visual. — No que estou pensando agora?
— Portas.
— Rory assim não conta-
— Como eu estava dizendo. — Deaton interrompeu, as sobrancelhas apontadas para cima. Claramente, ele não estava impressionado com as habilidades telecinéticas de Aurora. — Eu disse que era arriscado.
— O que vamos fazer sobre isso?
— Bem, isso é difícil de responder.
— Não, espere um segundo. Eu conheço esse olhar. — Stiles se moveu, largando a mão de Aurora para cruzar os braços sobre o peito. Instantaneamente a mão dela pousou em sua cintura, a palma enterrada profundamente no tecido de flanela. Ele adorava sentir o toque dela contra ele, era algo simples que o lembrava de como ela realmente era pequena. — Esse é o olhar de 'nós sabemos exatamente o que há de errado com você e não temos ideia de como consertar'.
— Uma coisa que eu sei é que ter uma abertura como essa em sua mente não é bom.
Jura?!
— Cada um de vocês precisa fechar essa porta. E vocês precisam fazer isso o mais rápido possível.