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ATENÇÃO: Esse capítulo contém conteúdo sexual, não leia se for menor de 18 anos!
Parecia que uma distração excelente para esquecer o pai de Scott era fazer sexo na parte de trás do jeep de Stiles.
Sexo no jeep seria sem dúvida difícil, mas lá estavam eles, esparramados nos bancos traseiros, quase elegantemente. Com Stiles entre as pernas de Aurora, a qual se sentia no topo do mundo, seus dedos em seus cabelos negros e seus quadris vestidos roçando contra os dela. As janelas já estavam embaçadas. suas peças de cima foram descartadas, apenas suas pernas ainda vestidas.
Isso não importava, não quando eles estavam tão focados no que estavam fazendo, e Stiles estava se movendo de forma surpreendentemente sedutora. Seus beijos eram profundos e luxuriosos, combinando com o ritmo dos quadris do garoto cobertos pelo jeans se movendo.
O jeep estava transbordando com três coisas, o som de seus gemidos, seus beijos e oásis ressoando através do rádio. O ego de Stiles estava inflado, sem dúvida. Como ele poderia não estar, quando Aurora estava choramingando ao menor de seus toques. Ela era tão sensível a ele, ninguém mais.
A maneira como ela o segurava era insaciável, palmas minúsculas pesadas contra ele enquanto sua cabeça tombava. Os lábios brilhantes de Stiles empurravam beijos na pele doce de Aurora, caindo de sua bochecha em direção ao pescoço, apenas sorrindo mais com a visão de seu corpo se arrepiando contra ele. Era quase como se algo tivesse tomado conta do corpo do garoto de cabelos negros, suas mãos quentes e possessivas contra sua pequena forma. Toda sua...
— S-Stiles. — Ela engasgou quando seus lábios quentes caíram contra seu peito, chegando cada vez mais perto de seu mamilo sensível. Ele só a beijou mais, os beijos se tornando molhados e quentes.
Por um momento ele parou, olhos cor de café passando por ela. Deus, ela parecia tão sobrecarregada e fodida. Ele nem a tinha tocado ainda, mas seus olhos estavam tomados por uma névoa luxuriosa. Suas bochechas estavam coradas. Aqueles olhos chocolate que ele tanto adorava estavam brilhantes, seus lindos lábios presos entre seus dentes brancos perolados. Uma garota tão boa. E você sabe o que dizem... todas as boas garotas vão para o inferno.
— Vamos lá linda, você sabe que não deve me chamar assim.
O rubor no rosto dela aumentou. Ela tremeu mais forte em seu aperto, os olhos arregalados enquanto ele deslizava para baixo de sua forma, os dedos envolvendo o cós de sua saia.
— Apenas diga, baby. Eu vou te dar o que você quiser. — Mais uma vez os beijos foram forçados em sua pele, plantados contra seu quadril, observando a maneira como seu peito subia e descia. A morena estava ficando cada vez mais eufórica e, por falta de palavra melhor, excitada. — Você não quer se sentir bem, anjo? Posso fazer você se sentir tão bem.
Ela não pôde evitar. As palavras deslizaram entre seus lábios como uma faca na manteiga.
