end of corrupt cops

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February 24

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February 24

Mark
Depois de passar um dia completo procurando por Hector nos lugares marcados não o encontrei, já estava extremamente preocupado sem saber o paradeiro dele, sem saber como ele estava, sem saber absolutamente nada.

O dia estava chuvoso, fui até a delegacia informar o desaparecimento dele e rapidamente vários policiais resolveram sair em buscas, alguns delegados já estavam certos de que ele estava morto e que ele era mais uma vítima do serial killer desconhecido, mas eu me recuso a acreditar que Hector também morreu.

Já era final de tarde, a noite estava começando a chegar quando partimos para vários lugares atrás de Hector, andamos por muitas localizações mas sem sucesso.

O delegado então passou um rádio ordenando que todos nós voltássemos para a delegacia e assim fizemos.
Chegando lá todos nós ficamos parados na recepção pois o delegado já estava falando.

— Acredito que todos estão aqui, então vou continuar a falar sobre o que está acontecendo, mais uma pessoa está desaparecida e acreditamos que vamos a encontrar sem vida, mais cedo todos aqui falaram ou pelo menos viram o policial Adams, Hector Adams. Ele desapareceu há dois dias e precisamos o encontrar o mais rápido possível, essa chuva vai impedir que os moradores circulam pelas ruas mas ela está prevista para acabar logo de manhã, qualquer cívil pode encontrar o corpo do policial por aí então antes deles nós temos que o encontrar. — me senti ainda mais mal

Me senti culpado também pois eu vi o estado que Hector estava e mesmo assim deixei que ele fosse embora, e me senti mal pelo jeito que o delegado falava, não esperava que ele falasse delicadamente mas ele supõe que Hector já está morto, e que agora temos que achar "o corpo"
Isso é muito duro de se ouvir ainda mais quando o desaparecido é um colega de trabalho, um amigo seu.

— Eu vi ele antes de sair, ele falou comigo... Parecia muito triste — disse uma policial e todos a olharam

— Ele também falou comigo. — outro policial falou e de repente o delegado me olhou

— Você é dessa cidade aqui não é filho?

— Sim senhor, sou amigo dele também senhor.

— Se vocês eram amigos você deve imaginar para onde ele foi, correto?

— Eu fui a todos os lugares que vieram a minha mente e eu não o encontrei, ele estava triste demais, não falou para onde ia e eu acreditei que ele fosse para casa descansar mas ele não está lá também.

— Se ele estava triste demais ele não pode ter pensado em se suicidar? — eu o olhei com as sobrancelhas erguidas em completa negação e repulsa

— Claro que não! Ele nunca faria isso, já lidamos com situações piores e ele nunca pensou em desistir, sem chance! — falei com arrogância e vi o delegado cruzar os braços e me olhar de cima para baixo — Me desculpe senhor, eu estou muito preocupado. — me justifiquei envergonhado percebendo com quem eu estava falando e no tom que estava falando

O Monstro Que Eu CrieiOnde histórias criam vida. Descubra agora