hello cops I

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O levei para um galpão longe da sociedade, longe de câmeras e de rodovias, era impossível achar aquele lugar, não podia simplesmente matar aquele rapaz, ainda faltavam três, então fiz questão de deixar pistas claras para os amigos desse homem desp...

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O levei para um galpão longe da sociedade, longe de câmeras e de rodovias, era impossível achar aquele lugar, não podia simplesmente matar aquele rapaz, ainda faltavam três, então fiz questão de deixar pistas claras para os amigos desse homem desprezível.

Amarrei os pulsos dele no teto e tapei a boca dele, amarrei também as pernas impossibilitando ele de fugir, logo depois retornei à delegacia, lá fui até a recepção e deixei que Rose tomasse o controle, só ela podia me ajudar.

Rose
— Olá bom dia, eu queria saber quando o policial Kevin vai poder me ajudar — perguntei e a recepcionista fez uma expressão confusa

— Do que se trata senhor?

— Olha, é algo muito delicado. Eu vi um homem entrando na minha prioridade e esse homem além de ser policial também é amigo do Kevin e de um outro policial — cochichei — Provavelmente esse invasor estava bêbado, dava para ver ele cambaleando de longe, então para não constranger a equipe policial eu pedi que Kevin fizesse segredo mas até agora ele não foi me ajudar — menti

— Ok, quem é o outro policial que é amigo desse invasor? — perguntou ela com um tom mais discreto

— Ah... É o policial Hector.

— Vou falar com ele, caso descubra alguma coisa sobre o policial Kevin eu lhe aviso, qual seu número para contato? —  ela questionou com um bloco de notas em mãos

— Infelizmente eu não tenho um número, meu celular quebrou esses dias e sou sozinha, apenas diga a ele que eu sou um amigo próximo, ele vai saber quem sou — expliquei

— Ok... - ela respondeu com um ar de desconfiança

Sorri como resposta e saí da delegacia, eu estava com uma peruca ruiva e lentes de contato preta, era difícil me reconhecer, mas podia acontecer, essa mulher não está nos nossos planos, mas se ela nos atrapalhar vai acabar morrendo por pura tolice, então para o bem dela eu espero que ela dê o recado e não fale mais nada.

Voltando para o lugar, o antigo galpão de uma fazenda atrás de um longo milharal eu queimei as blusa e suéter que estava usando e fique apenas de calça jeans, o suéter era chamativo assim como a blusa, fácil de indentificar, me livrei rapidamente dele e também dos outros adereços que usei para ir até a delegacia.

Assim que pisei no galpão senti uma forte dor de cabeça e em segundos Callahan voltou para o comando.

Muito sútil.

Callahan
Olhei fixamente para o homem que me olhava de volta, ele respirava rapidamente e de longe era possível ouvir o som do ar saindo e entrando pelas narinas dele, ele respirava com força, ele estava com medo.

Tirei a tapagem da boca dele e me sentei na frente no mesmo, ele me olhava agora de cima para baixo

— Você conhece esse lugar, conhece muito mais que eu, você mora aqui há mais de 15 anos, sabe onde estamos não sabe? Você sabe que aqui é deserto e que os sons do seus gritos não ultrapassam as paredes desse galpão, se quiser pode gritar mas vai ser em vão, aproveite enquanto ainda tem suas cordas vocais dentro do seu corpo. — ele se esforçou para não chorar

O Monstro Que Eu CrieiOnde histórias criam vida. Descubra agora