Paulo André

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Gente, paredão formado, quem vocês acham que roda?? 

Mais um capítulo fofo com nosso bebê, espero que gostem! 

E vai sair capítulo novo lá história com o Pedro, link na parte debaixo, hein? 

Beijo beijo!

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Acordei sentindo uma pontada no pé da barriga. Oh não. Desceu. 

Me levantei rastejando, praticamente, fui ao banheiro coloquei um absorvente e voltei pra me deitar. 

Depois de um tempo, a dor piorou e eu já não achava mais posição pra ficar. 

-Que merda. -Gemi colocando a mão na barriga. 

Me virei novamente e suspirei. Que dor chata. 

-Linda, o que você tem? -Ouvi a voz de P.A. 

-Cólica. -Murmurei em resposta. 

-Já pediu remédio? -Neguei. -Qual remédio tu toma? Quer que eu vá pedir? 

-Não precisa, lindo. -Suspirei o olhando. -Mas obriga...

Parei de falar quando senti uma pontada e gemi. 

-Linda, você precisa tomar remédio. -Ele ficou meio desesperado e se levantou do chão. -Eu vou lá pedir. O problema é que não sei o que tu toma.

-Eu vou levantar pra pedir. -Falei me levantando devagar.

-Não, linda, só me fala o remédio que eu peço. 

-Pode pedir qualquer um de cólica, qualquer um serve. 

-Tá, continua deitada. -Ele falou indo pra porta. -Já volto. 

Eu poderia impedir Paulo de ir, mas estava com tanta dor que apenas concordei e voltei a me deitar. 

Depois de um longo tempo, talvez até algumas lágrimas tenham rolado, P.A voltou com o remédio e um copo de água. 

-Toma, linda. -Ele me entregou os dois e eu tomei tudo. -Você estava chorando? 

-Eu odeio essa dor, amor. -Murmurei voltando a deitar. 

Era nítido que ele estava meio sem saber o que fazer, mas mesmo assim tentou me ajudar. 

-Tem alguma coisa que possa fazer enquanto o remédio não faz efeito? 

-Não muito...

Paulo suspirou, colocou o copo na mesa, sentou no chão e começou a fazer cafuné em meu cabelo. 

-O que você está fazendo, lindo? 

-Vou tentar ajudar a passar sua dor. 

Mesmo com dor, sorri um pouco. Ele é um príncipe. 

-Pera ai. -Pedi um tempo, coloquei um pano na área dolorida e virei de barriga pra baixo. 

-Assim é melhor? -Ele questionou e eu murmurei em confirmação. -Se você diz...

Paulo voltou com o cafuné em minha cabeça e ficou massageando minhas costas. 

Com o tempo a dor foi passando e o sono começou a bater. 

-Tá melhor, linda? -André perguntou em tom baixo. 

-Sim, obrigada, lindo. -Sorri fraco. -Chega mais perto. 

O chamei com o dedo e quando ele atendeu meu pedido, selei nossos lábios. 

-Obrigada por cuidar de mim. -Sussurrei com nossas bocas quase coladas. 

-Eu estou aqui pro que você precisar. -Ele abriu um sorriso e selou nossos lábios rapidamente. 

P.A voltou a sua posição e continuou com as carícias. 

Obviamente o sono pegou e eu acabei cochilando. 

Mas cochilei com ainda mais certeza que o Paulo André era um príncipe. 

Eu gostava tanto dele. 

Esse homem foi uma das melhores coisas que ganhei nesse programa.  


𝐂𝐨𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐝𝐨 𝐁𝐁𝐁Onde histórias criam vida. Descubra agora