𝐂𝐨𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐝𝐨 𝐁𝐁𝐁

Pedro Scooby

Primeiro imagine do dia!! 

O próximo já está quase pronto, mas acho que só solto de noite ou não, estou em dúvida, só sei que está a coisa mais fofa. 

Espero que gostem. Beijo beijo!

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Pedro POV

- Cara, para de ficar me cheirando. -Brinquei com P.A. -Minha mulher deve estar com ciúmes de você.

- Que nada. - Ele deu de ombros. -A S/n é de boa.

-Falando em S/n. -DG começou. -Conta pra gente como que tu conheceu ela.

-Mano, foi a coisa mais aleatória, ela falta me matar quando falo isso. -Sorri ao lembrar dela falando isso. -Mas na real, sei que era pra acontecer, tá ligado? Era pra estarmos juntos hoje.

-Conte-me mais. -Linna pediu curiosa. -Amo histórias de romance.

-Então, nos conhecemos na praia. -Comecei a falar. - Eu estava aqui no Brasil e tirei um dia pra pegar umas ondas, de boa. Só que quando eu cheguei na praia, vi a gata lá.

-No melhor lugar que poderia rolar. -P.A comentou e eu assenti.

-Mas na real, ela estava muito bad. Um vagabundo, falo mesmo, um vagabundo fez uma puta sacanagem com ela. - Falei começando a ficar com raiva. Esse moleque me dá um ódio. -Eles namoravam há uns 2 anos e ela pegou o desgramado na cama com uma mina lá que era tipo, amiga dela.

- Que filho da mãe... -DG murmurou. -Os dois, né?

-Muito. -Suspirei. -Ai cheguei como quem não queria nada, tipo, preocupado mesmo. A menina chorando, na praia, já pensei logo que ela poderia se jogar na água, né? Fui tentar entender o que estava acontecendo.

-E ela te deu moral? -Linna perguntou.

-No início, não muita. -Dei risada lembrando do momento. -Mas com o tempo ela ganhou confiança em mim e a gente trocou um papo bem legal. Trocamos número de telefone e começamos a conversar. Tipo, sem maldade.

-Poderia não ter maldade na parte dela, mas da sua... -P.A falou malicioso.

-Tipo, eu achei ela uma gata, não vou mentir. -Dei de ombros. -Mas estava mais tentando tirar o foco dela da situação com o vagabundo do que com intenção de ficar com ela.

-E depois? -Linna questionou novamente. - Tu disse que mora em Portugal, estava aqui de bobeira, como foi quando você voltou pra lá?

-Então, eu fiquei mais ou menos 2 semanas depois disso, a gente saiu umas 2 vezes. -A respondi. -No dia que eu voltei pra Portugal, ela foi me levar no aeroporto. S/n diz que isso foi uma doideira, me conheceu em 2 semanas e já foi me levar no aeroporto.

-A conexão de vocês já estava muito forte... -A mulher deduziu e eu assenti.

-Mano, o bagulho foi que quando voltei pra Portugal, tive uma bateria de campeonato, fiquei por lá uns 2/3 meses. - Falei. -Mas a gente se falava todo dia, eu ligava pra ela e vice-versa.

-Quando tu notou que apaixonou mesmo? -DG questionou.

- Eu estava solteiro, óbvio, então pegava uma galerinha. - Respondi rindo. A S/n odiava que eu falava isso. -Até o momento que eu não olhava pra mais ninguém, só queria ela.

Meus amigos soltaram um som de fofura.

- Ai voltei pro Brasil, saímos e ficamos pela primeira vez.

-Imagina a felicidade do homem. - Paulo falou rindo.

-Pô, nem fala. -Soltei um sorriso. -Mano, ela é uma mulher incrível, por mais que seja mais nova, a gata tem maturidade, é responsável.

-E seus filhos? Como reagiram? -DG perguntou. 

-Mano, eles amaram a S/n, desde o primeiro momento. -Respondi. -Ela é muito companheira deles, eles aprontam bastante, ganhei uma mulher e mais uma filha, vou te falar...

Eu morria de saudade dela. 

Ela mudou a minha vida, posso falar com toda certeza. 

-E vocês vão casar? 

-Mano, falei pra ela que assim que saísse daqui íamos casar, já estamos juntos há 2 anos. -Disse. -Agora, vocês vão ser convidados, olha que beleza. 

-Ainda bem que escolheu casar só depois daqui. -P.A brincou. -Agora posso ser convidado. 

Todo mundo deu risada. 

Como eu queria casar com essa mulher logo. 

-Mas te falar, a baixinha me ganhou muito rápido. -Falei me sentando no sofá. -Ela é tão braba que me apeguei rapidinho. E outra, não tenho dúvida, ela é a mulher da minha vida. Quero ficar com ela pro resto da vida. 

-Ownnn... -Eles soltaram. 

-Queremos conhecê-la. -Linna falou animada. 

-E também quero ser padrinho do mini Scooby que vocês vão ter. -Paulo André disse. -Padrinho de casamento, padrinho do bebê, de tudo. 

-Imagina a cara dela ouvindo isso. -Dei risada. 

S/n era a pessoa mais de boa do mundo, deveria estar rindo da situação. 

Mas de uma coisa tenho certeza: Pedro Scooby vai casar assim que sair daqui!