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Ele fora ver Natalie.

Tinha que avisa-la que seu hóspede, já chegaria. Ela tinha que estar presente na chegada de seu primeiro, hóspede depois de um tempo! E seu primeiro hóspede, como casal!

Os outros, podiam ainda não saber! Mas logo saberiam, e quando acontecesse, queria que, se dessem conta, de que já haviam, se encontrado com, a futura senhora Agreste!

Queria que, cada um que, ousasse à desrespeitar, engolisse em seco, quando se desse conta, de com quem se meteram!

Os fariam temer, o seu nome! Natalie Sancour, por hora, mas futuramente, do que dependesse dele, Natalie Agreste!

Sua Natalie! Eles à respeitariam!

Nunca mais ousariam lhe desrespeitar, se asseguraria disso!

Ela teria, tudo o que merece!

Nunca deixaria que lhe maltratassem de novo!

Por isso, se asseguraria que, ela estivesse presente, quando este chegasse!

Ela estava distraída num livro quando lhe avistara. Ela lia, de tal modo? que parecia, nem, se dar conta, que ele estava ali!

Parecia que ,quando lia um livro, entrava dentro do mundo que este lhe oferecia!

Ficava contente, por saber, que esta era assim! Pois, ele mesmo, era de tal modo!

Quando lia, tinha a sensação ,de que, outro mundo, fora dos escritos, nas linhas, não eram reais, e este, ficava confinado, em algum canto, de seu subconsciente!

Gostava de que, ela, compartilhasse, da mesma sensação! Da magia, de mergulhar nas páginas!

Ele já, lhe observava de perto e mesmo assim, ela não parecia, lhe notar. Sentou-se ao seu lado, abaixando delicadamente o livro, com uma mão, lhe interrompendo a leitura.

Ela finalmente lhe notara, lhe encarando com uma expressão surpresa.

Ela feixara o livro, em seu colo - Gabriel! O que, deseja! - lhe endagou.

- Fora lhe dar um beijo, lhe chamar, para receber, o nosso hóspede indesejado - ele falou, já lhe beijando!

Ela fez um murmúrio de reprovação, para o hóspede - Eu tenho mesmo que está presente? -

- Como minha futura esposa, eu tenho em mente, que estará presente na maioria dos meus futuros eventos sociais! - ela retorceu os lábios, da maneira que fazia, quando se desanimava, com alguma coisa.

- Está bem, mas saiba que por mim, essa é a última visita, que teremos em um longo tempo! - ela passara, os pés para fora da cama.

Ele se levantara, para pegala, nos braços.

Deixou-la no banheiro e voltou para o quarto. Ao sentar-se na cama, e olhou para o livro que ela lia; era outro romance, este ele não conhecia!

Decidi-ra, esperala o lendo. Pegou-o, e começara a folheá-lo.

Ele estava inerte, na leitura, quando escutara sua voz à fundo - Gabriel! Pode pegar uma muda de roupa para mim, no closet ? -

Ele se encaminhara para lá.

Ao analisar suas roupas, encontrara vários ternos feminos, quase semelhantes aos que usava todo dia, ela não costumava sair muito!

Mas ao procurar mais um pouco encontrara, um vestido tubinho, estilo social, com alças finas, azul claro.

O vestido era de muito bom gosto, tinha que admitir. Mais não era nenhuma surpresa que ela, tivesse bom gosto.

Ele o analisara, era simples mas elegante! Queria vêla com ele. Concerteza ficaria lindíssima.

Ele o levou para ela, o arriando num canto pelo banheiro, avisando a mesma que estava no box imbaçado - já, Natalie! -

- está bem, obrigado! - ela lhe gritou, do banheiro.

Ele saiu, e sentou-se de volta na cama, voltando pra sua leitura

Rosa de VidroOnde histórias criam vida. Descubra agora