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Depois da última aparição de Mayura surge um novo vilão Shadow Moth. Todos os olhos se voltam para ele com sua primeira aparição, mas ninguém aumenos parece se perguntar "onde está Mayura?" ou até mesmo "o que aconteceu com ela?". E assim se segue a vida em Paris totalmente alheios e despreocupados em relação à vilã, quem iria se preocupar com alguém ruim, que só se importa em cometar atrocidades? Mas o que ninguém imaginava ou talvez não se dava ao trabalho de imaginar era que ela não era um ser desumano, desprovido de coração, mas sim uma pessoa como qual quer outra cheia de sentimentos, dúvidas e vontades, como qual quer pessoa que pudesse estar andando pelas ruas. Mas o diferencial era que ela não poderia mas está andando na rua como qual quer pessoa.

Como neste momento em que ela se encontra confinada em uma cama limitada à livros em emails. E refletindo sobre como pode cometer isto à si mesma.

Deveria estar ficando louca para ter feito isso consigo. Mas apesar de tudo, não voltaria atrás.

Fez isto por quem amava, e sabia que era amada também. Embora ele não a pudesse retribuir da mesma forma, mas não importava, queria que ele fosse feliz. E isto seria suficiente.

Se o fazer pudesse fazer feliz, ela faria tudo quantas vezes fosse preciso, não descansaria enquanto ele não tivesse se coração desprovido da tristeza que o dominava sem Emily.

Não poderia mentir a si mesma dizendo que não queria ser reconpensada da forma como desejava, mas pelo menos o vendo feliz seu coração teria paz.

Embora tanto desejasse ter o amor e afeto, que via nos olhos dele por completo.

Seu peito chegava a doer toda vez que se pegava pensando que poderiam ser felizes juntos se ele... talvez se desse conta que a amava, mas isso não aconteceria. Pois ele estava muito encantado por sua paixão pela esposa adormecida ou talvez até mesmo falecida, para desviar seu foco

Rosa de VidroOnde histórias criam vida. Descubra agora