Eles seguiram a manhã no Le Café, foi um verdadeiro encontro, foi especial para ela, foi algo que ninguém nunca tinha feito por ela, foi romântico de uma forma que ela nunca experimentado, nunca ninguém tinha feito algo assim por ela, a última vez em que ela havia experimentado algo do tipo, simplesmente mal podia se lembrar, um encontro às escondidas de dois adolescentes que não sabiam o que era amor, e que tão rápido quanto havia aparecido uma chama de paixão mal interpretada essa sumiu. Simplesmente um uma brincadeira de criança, que nem se quer foi forte o suficiente para que ela recorda-se com clareza. E também, depois do que aconteceu, depois dele, não tinha condições de se interessar por nenhum outro homem, não tinha perspectiva para romance, não conseguia se apaixonar por ninguém, mas Gabriel foi quem conseguiu lhe acordar para aquilo denovo, ele que calmamente, sem mesmo querer acabou caindo nessa mesma armadilha com ela, eles que por acidente acabaram embolando juntos nessa coisa inesperada, mas que acabou fazendo os dois de reféns involuntariamente, que lhes uniu nessa mescla de sentimentos tão especiais e ternos. Ele que se tornou o seu amor, seu amor inesperado e de uma forma intensa e terna, especial! Ele que lhe tomou o coração sem que ela esperasse. E ele que também sem querer acabou caindo na mesma armadilha que ela, ele que lhe acompanhou nessa rede de sentimentos! Ele que se apaixonou por ela!
E agora, eles dois juntos nessa armadilhas agridoce, juntos viviam essas sensações que eram o amor, juntos passeando pela cidade em um encontro de dois apaixonados, a sensação do calmo amor, bonito e puro semelhante às pétalas das flores de uma árvore de sakura navegando para longe com os ventos. Era puro, calmo, bonito e belo de uma forma inexplicável. Eles estavam aproveitando o calmo passeio que Gabriel havia sugerido depois do Le Café, ele decidiu levá-los em um passeio a pé pela cidade, suas pernas permitindo por um milagre que ela caminhasse ao seu lado pela bela e romântica Paris, ele lhe apoiando pela cintura para que ela não se cansaçe tanto, caminhando juntos pela cidade eleita mais romântica do mundo, mostrando-lhe de uma perspectiva que não podia ver da rotina, um ar romântico que ela não sentira com mais ninguém, era mágico e especial, era como se flutuaçe numa névoa cor de rosa, de cheiro doce e encantada, era mágico de uma forma adorável.
Eles caminharam durante a tarde pela cidade, o clima frio do outono lhes acompanhado, nuvens cinzentas nublavam o céu escondendo o sol, garantindo uma sombra fria e fresca para eles, o ar cinzento e fresco ao seu redor garantindo uma respiração fria e leve, e as poucas folhas das árvores voando com os ventos para longe, estava sendo mágico, tudo com uma sensação leve e agradável.
A tarde seguiu assim com eles caminhando pela cidade, tendo somente como diferença o almoço que Gabriel decidira que seria num restaurante de alta classe, e que foi igualmente mágico. Agora eles passeavam pelas margens do Rio Sena, já no fim da tarde, caminhando juntos pelas calçadas de paralelepípedos, a água calma como o resto do dia, o sol escondido em meio às nuvens garantindo somente uma luz fraca para o dia, o frio encorporado no lugar com direito a uma fraca névoa cinzenda presente no ar, e as poucas folhas amarelas-alaranjadas das árvores voando com o vento frio.
Estava sendo perfeito, e em meio aquilo ela deixou sua cabeça apoiar-se no peito dele, seu tamanho em relação a ela tendo vantagem fazendo-a sentisse pequena e segura em seu abraço, os dois caminhando juntos por aquele tão belo rio, o braço de Gabriel ao redor de sua cintura a mantendo junto a si, em um quase abraço. Os dois pareciam dois namorados se conhecendo, e apreciando a presença um do outro. Era belo e romântico de uma forma que ela nunca imaginou viver, era mágico e doce, e aquilo lhe fazia feliz de uma forma que ela nunca havia ficado antes. Estava sendo mágico
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Rosa de Vidro
Fanfictionuma fanfic gabenath, pra quem curte mais do que adrianett. Cheia de emoção, e Amor.