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  Ele olhou para ela. Ainda dormia.

  Descansava em um profundo sono, que lhe dominou após seu choro.

  Ele odiava vêla chorar. Seus belos olhos de águas-marinhas marejarem em sofrimento. Vêla sofrer, isso não conseguia suportar!

  Ela deveria ter adormecido, por fraqueza, do efeito do miraculous.

  Roberto... pensou ele com raiva. Ele se atrevera, há machuca-la. E por isso, ele pagaria com a vida.

  Ele iria dar cabo, dessa história.

  Iria usar o poder de seu nome, para algo que valesse à pena de verdade.

  Gabriel Agreste. Ele iria usar seu poder para fazê-lo pagar, por ter ferido o que é seu. Sua borboleta, seria vingada.

    Ele iria procura lo, e quando pusesse as mãos nele, iria fazê-lo se arrepender amargamente por ter ousado, ferir Natalie.

  Sua doce e inocente, Natalie.

  Iria se arrepender, por ter corrompido sua alma pura, com tristeza.

  Seja lá, como a feriu, iria sofrer por isso. Ele olhou para ela.  Já sofrera, tanto!  Seu peito apertou.

  E, ele só pensava em uma coisa. Proteje-la. Dali por de ante, proteje-la de qual quer mal que lhe assole.

  Ele a deitou, cuidadosamente em meio às cobertas. Sentia que, a qual quer, momento pudesse quebrar, se ele fosse um pouco mais bruto. Sentia que como se ela fosse de fato uma frágil borboleta, eu talvez feita de vidro, ou cristal.

  Sua Natalie. Sua borboleta. Ele sentia um carinho tão terno, por ela, que nem tinha palavras para explicar.

  Ela era tão valiosa para ele, que seu peito chegava à doer, de tamanho amor.

  Queria provar seus lábios. Seus finos lábios rosas.

Rosas como maçãs frescas. Lindos, doces, meigos e atraentes.

  Indignação o dominou!

  Como ele pode pensar em corrompê-la dessa forma! Logo ela! Ela que sempre esteve com ele!

  Sentado na cama ele, pôs a mão na cabeça.  Como conseguia ser tão impuro, não poderia corrompê-la, ela que em tantos anos, que se conhecem, nunca, se quer, demonstrou interesse em alguém.

  Obviamente, ela não iria querer aceita lo. Logo ele, que não a merecia.

  Uma nova dor, se apossou, de seu peito.

  Ele à amava, se deu conta. Ele a amava, como amou Emile. Ele se apaixonou por ela.

  Ele não podia ama-la. Se a amasse, seria rejeitado. E essa dor, não conseguiria suportar.

  Ser rejeitado por ela. Sua amada borboleta, tão especial para ele. Talvez mais do que um dia Emile, já fora.

  Sentia uma dor inflamada coração. Ele a amava, e não podia tê lá.

  Não!

  Ele não ficaria sem ela! Ele a conquistaria. E, ele mereceria seu amor!

  E iria começar, fazendo esse Roberto, pagar!

  Ele se levantou decidido! Pegou as cobertas, e lhe cobriu com elas, sentiu seu rosto acima do seu. Olhou para ela, deu-lhe um beijo na bochecha, bem próximo à boca.

  Ele a mereceria. Ela seria sua.

  Se levantou, e saiu. Pegou seu Celular. Aquela parafernalha, ainda lhe era confusa.

  Ele iria mandar, checarem as câmeras por onde ela passara, antes de se conhecerem, só pararia quando encontrasse, esse Roberto.

  Ele terminou. Ia andando, quando seu celular vibrou.

  Era um chat, de Auduey. Ele não a suportava, desde que tentara humilhar Natalie! Antes disso já não, gostava dela, mas agora era tudo pior!

  Mas, ela era bem influente, não podia perder seu favor, ainda.

  O chat dizia - Olá, Gabriel. Meu irmão vem à Paris. Ele disse que queria, se hospedar em sua mansão, ao invés do hotel. Disse que queria conhecer o inflame, Gabriel Agreste. Então, me encarreguei de lhe avisar, para que aquela sua assistente... Natália, Natacha, há! Tanto faz. Para que deixasse tudo pronto! -

  Ela lhe tirava, a paciência! Odiava como se referia à Natalie!

  Mas, um irmão? Não sabia que Auduey, tinha um irmão. E tudo que lhe faltava, era uma versão masculina de Auduey, desprezando a sua Natalie!

  Mas ele lembrou-se, das irmãs, Cloe e Zoe. Não podia jugar alguém por seu irmão.

  E ele, ainda precisava do apoio dela. E fora isso. Precisava socializar mais.

  Por Natalie.

  Sendo a assim, aceitou como um teste.

Rosa de VidroOnde histórias criam vida. Descubra agora