As reviravoltas da minha vida (S/n e Aidan Gallagher)

Goodbye

Pov S/n

4:00 da manhã e a minha família está toda arrumada para nos mudarmos para Toronto, muitos choros da vovó, não queria ter que deixa-la aqui. Agora estamos no aeroporto, não tinha muitos amigos aqui mas a minha única melhor amiga não vai poder deixar a família aqui sozinha então terei que me despedir dela no aeroporto.

Chegamos aqui no aeroporto e a Gaby já estava lá me esperando para me dá um "adeus", a mãe dela está internada, em uma situação critica, espero que ela fique bem.

Gabrielly: -S/a (seu apelido), por favor não vá. -Ela fala com a voz de choro.

S/n: -Eu tenho que ir, eu não tenho escolha.

Gabrielly: -Você vai vir aqui me visitar né?

S/n: -Mas é claro que sim né Gaby, mas assim que a sua mãe melhorar você vai ir lá em Toronto né?

Gabrielly: -Sim, eu espero que ela melhore logo. -Ela fala chorando.

Eu começo a chorar também e nos abraçamos.

Paulo: -Vamos logo S/n, para de choro garota.

Gabrielly: -Vai lá S/a, te amo.

S/n: - Adeus Gaby, também te amo.

Agora estamos se despedindo da família, a única pessoa que eu gosto da minha família é a vovó, irei morrer de saudade dela.

Regina: -Tchau minhas netinhas, vovó ama as 2. -Fala quase chorando

Júllya: -Também te amo vovó. -Ela fala com um tom seco

S/n: -Te amo vovó. -Falo chorando e vou abraçar ela.

Regina: -Paulo e Wanessa, cuidem das minhas meninas.

Wanessa: -Pode deixar mamãe. -Ela abraça a vovó.

Paulo: -Vamos meninas.

Estamos passando pelos processos que precisam fazer antes de entrar no avião e tem uma lanchonete, eu estou morrendo de fome mas se eu pedir o papai não vai deixar eu comprar, mas vou tentar pedir uma mini pizza, vai que ele deixa.

S/n: -Papai, o senhor pode comprar uma mini pizza para mim? Por favor.

Paulo: -Não, você já viu os preços da comida do aeroporto? Se quisesse comer, comia em casa. -Ele fala rude.

Wanessa: Pizza? Você não acha que está gorda não? Bebe água, tem na mochila.

Júllya: -Realmente você está gorda S/n, uma dieta não iria cair mal. -Ela fala com um tom de deboche.

Ouvir aquilo da minha mãe e da minha irmã foi muito doloroso, Júllya é magra, tem muito corpo e todos os garotos da nossa antiga escola gostavam dela. Eu só queria ter uma família que me amasse do jeito que eu sou, eu queria ser magra e ser amada por todos, isso é pedir muito?!

Agora estamos quase entrando no avião e a Júllya comeu salada que meus pais compraram para ela, definitivamente ela é a filha preferida. Entramos no avião e eu estou sentada do lado da Júllya, do lado da janela. Nesse momento eu estou observando a janela e relembrando tudo que passei aqui, tem muitos momentos ruins e bons, vou sentir falta da Gaby. Fiquei lembrando de alguns momentos e me pego chorando e alí mesmo me apago de sono.

Quebra de tempo

Chegamos em Toronto, finalmente. Estamos indo para a mansão do meu pai, acho um exagero comprar uma mansão, um apartamento estava ótimo.

Júllya: -Papai, quantos quartos tem essa mansão?

Paulo: -09 quartos minha pequena.

Júllya: -09? Isso é muito pouco.

S/n: -09 quartos são muitos, está querendo que isso vire um hotel? -Falo olhando para a Júllya.

Júllya: -Aff, você não entende nada de casa.

S/n: -Está querendo 9 quartos para que?

Júllya: -Para as minhas amigas passarem uns dias lá uai.

S/n: -Aff, sério que eu vou ter que aguentar um monte de pirallho lá em casa?

Wanessa: -Não fala assim dos amigos da sua irmã. -Ela me lança um olhar que eu não sei identificar.

Paulo: -Pelo menos ela tem amigas e você que nem isso tem. -Ele fala com um tom muito grosso.

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Só queria que a S/n batesse nos pais.

Espero que tenham gostado, votem e bjs

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