56 💥 uma sexta-feira à noite

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O celular de Bakugou que carregava em cima do bidê marcava às duas horas da manhã. Ambos estavam cansados pelo dia trabalhado, estariam de pé para mais um dia de trabalho logo em seguida, em cinco horas e meia, mas aparentemente, não conseguiram resistir.

Alessa puxa suas mãos entrelaçadas pousando-as sobre seu seio esquerdo, o movimento trêmulo de seus dedos indicava o que queria e, mesmo com a cabeça entre as pernas dela, ele espreme sua mão onde ela pede, imita o movimento da própria língua e afasta seus dedos, arrastando-os para cima até ter o mamilo acastanhado entre o dedo indicador e o médio, beliscando-o.

Katsuki ergue os olhos, deliciado com a sua reação.

Ele afasta os lábios que beijavam sua intimidade quando os quadris de Alessa começaram a se movimentar por conta própria. As mãos dela caem para os lençóis aos lados de suas coxas, agarrando-os à medida em que sente o orgasmo se formar.

─ Amor... ─ o gemido o chama reclamando do seu afastamento, faz Bakugou voltar e mordiscá-la. ─ Aa-ah...! ─ o som é alto, arrepia os braços e ombros do loiro.

Bakugou engole um nó que se formou repentinamente em sua garganta, terrivelmente incomodado com o que andava sentindo por ela. Esse sentimento o faz erguer-se de entre suas pernas, Alessa morde o lábio em nervosismo ao senti-lo beijar sua barriga. Os lábios extremamente quentes, macios e molhados do namorado mordem vagarosamente a lateral da sua cintura, faz Alessa curvar-se um pouco para esse lado, sentindo a sua sensualidade ao toque dele cada vez mais alarmante.

─ Bebê...? ─ quando ela o chama, tão dócil e delicada assim, dá um suspiro pesado aos pulmões dele. ─ Você tá bem? ─ ela pergunta, agora desconfiada do comportamento do namorado.

Ao erguer-se completamente, Katsuki afasta a peça íntima que vestia, joga para o lado, encaixando-se delicadamente entre as pernas dela.

─ Não estou... ─ sopra de olhos fechados ao sentir a respiração ofegante dela em seu rosto e pescoço.

─ Aawn... ─ Alessa geme, arranhando as costas do namorado ao sentir o pênis extremamente duro e molhado espremendo-se em sua carne. Quase não consegue se concentrar no que ele dizia, no que ele sentia, tamanha era sua empolgação, mas lutando com isso, quer saber: ─ O que você tem, meu amor? O que você está sentindo?

De repente, Alessa percebeu que nunca havia lhe perguntado exatamente isso, referindo-se ao sentimento puro que ele sentia em sua forma.

Bakugou queria deixá-la distraída com suas confissões o suficiente para simplesmente entrar em seu paraíso particular, mas não conseguia, não sem antes pedir: ─ Posso? ─ o nariz grudado na orelha dela, tão intorpecido com o perfume quanto seus sentidos lhe permitiam, fica totalmente arrepiado ao se enterrar. Sente cruamente a sensação das veias pulsando na cavidade apertada. Ele não responde, acha que seria muito atrevimento da sua parte desviar qualquer mínima atenção do que ela o fazia sentir agora. A temperatura escaldante o faz entrelaçar seus dedos e apertar a mão dela com força, enfiando-se muito lentamente.

Katsuki Bakugou ─ Explosivo 2Onde histórias criam vida. Descubra agora