Capítulo 05 - Ooh daaaddy

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Que eu me entrego de corpo,
alma e coração
Vem me provocar outra vez
E eu assumo esse jogo.

* * *


Camila Cabello  |  Point of View





— Não. – Ela disse.

— Não?

— Não. Eu não conseguiria ficar longe de você. Você só me vê como um “alívio de tensão?”

— Não entendo você. Você se ofereceu pra mim, esta no meu quarto... não é isso que você quer? – Ela caminhou até mim e me olhou no fundo dos olhos.

— Eu queria dar um sopro de vida nesse seu mundo acomodado. Te mostrar que você pode ser melhor e ser mais feliz... mas não sou do tipo que é descartada deste jeito.

Ela tocou as laterais do meu rosto e eu fechei os olhos. O toque ela era... era dela e isso bastava. Eu já estava tão de quatro por essa mulher... queria possuí-la como minha de todas as formas e todos os dias. Quando abri os olhos, aquela imensidão verde estava muito próxima a mim. Ela roçou nossos lábios e eu a ataquei. Estava me sentindo culpada, então melhor uma culpa por algo concreto.

Se o toque me bambeou, o beijo me tirou da órbita. A culpa sumiu e eu clamava por mais contato. Puxei-a para perto e as mãos dela pararam em minha nuca e as minhas em suas costas por baixo da blusa dela. Parei o beijo e dei um selinho demorado nela, depois dei vários e entrelacei nossos dedos. Peguei umas camisinhas na minha gaveta... As quais, eu espero que Emma não dê falta.

— Vamos sair daqui.

— Vamos onde?

— Quarto de hóspedes.

— Ok. – Ela disse abraçando minha barriga.

Chegamos ao quarto e eu tranquei a porta. Não faria isso na cama que divido com minha esposa e nem quero correr o risco de minha filha abrir a porta e me pegar em uma situação dessas. Segurei a nuca dela e continuei o melhor beijo da minha vida. Nossas línguas serpenteavam em sincronia e aos poucos aumentávamos a intensidade. Eu tirei a blusa dela e seus seios ficaram expostos. Os mamilos rosados... a pele branquinha...

Abri o short dela e o deixei cair. Calcinha preta... fiquei de joelhos e senti o aroma de seu centro... delicioso. Beijei sua virilha e coloquei sua perna sobre meu ombro e ela gemeu quando beijei sua intimidade mesmo estando coberta. Levei minha mão até seu seio rijo e estimulei. Desci minha mão e arranhei a barriga lisinha dela. Ela soltava pequenos gemidos, o que mudou quando eu arredei a calcinha dela e passei meus dedos por suas dobras. A levei até a cama e a coloquei sentada na mesma. Tirei minha roupa e ela gemeu quando minha cueca saiu e revelou meu pau, que bateu na minha barriga de tão duro que estava. Fiquei de joelhos e finalmente abocanhei aquela intimidade lisinha e rosada, que escorria excitação. Se a aparência me enlouqueceu, o gosto agridoce me dominou...

— Oh daddy... – Não me fiz de rogada, eu estimulei cada ponto de sua boceta, ignorando seu clitóris de propósito. Os
gemidos aumentaram e eu continuei desfrutando do seu gosto. Fiquei um tempo assim ouvindo a ninfeta clamando por mais. — Oh daddy... faça-me gozar... por favor, daddy. – Ela gemia descontrolada, então enfiei dois dedos em sua intimidade e chupei seu nervo pulsante. — Oh céus! Minha daddy... eu... eu vou morrer... – Ela dizia descontrolada, suas costas arqueadas
e cabelos bagunçados... gritando daddy... aproveitei meu pré gozo e comecei a me masturbar.

— Você é tão gostosa. – Puxei seu clitóris de leve entre os lábios e seu prazer invadiu minha boca.

— OOoh daddyyyy... – Abri uma camisinha e desenrolei no meu membro. Ela pulou no meu colo e me beijou com urgência. Me deitei sobre ela e guiei meu pau até a entrada dela. Fui colocando devagar, pois ela era apertada demais. — Céus! Você é muito grande.

Sweet YouthOnde histórias criam vida. Descubra agora