Que eu me entrego de corpo,
alma e coração
Vem me provocar outra vez
E eu assumo esse jogo.* * *
Camila Cabello | Point of View
— Não. – Ela disse.
— Não?
— Não. Eu não conseguiria ficar longe de você. Você só me vê como um “alívio de tensão?”
— Não entendo você. Você se ofereceu pra mim, esta no meu quarto... não é isso que você quer? – Ela caminhou até mim e me olhou no fundo dos olhos.
— Eu queria dar um sopro de vida nesse seu mundo acomodado. Te mostrar que você pode ser melhor e ser mais feliz... mas não sou do tipo que é descartada deste jeito.
Ela tocou as laterais do meu rosto e eu fechei os olhos. O toque ela era... era dela e isso bastava. Eu já estava tão de quatro por essa mulher... queria possuí-la como minha de todas as formas e todos os dias. Quando abri os olhos, aquela imensidão verde estava muito próxima a mim. Ela roçou nossos lábios e eu a ataquei. Estava me sentindo culpada, então melhor uma culpa por algo concreto.
Se o toque me bambeou, o beijo me tirou da órbita. A culpa sumiu e eu clamava por mais contato. Puxei-a para perto e as mãos dela pararam em minha nuca e as minhas em suas costas por baixo da blusa dela. Parei o beijo e dei um selinho demorado nela, depois dei vários e entrelacei nossos dedos. Peguei umas camisinhas na minha gaveta... As quais, eu espero que Emma não dê falta.
— Vamos sair daqui.
— Vamos onde?
— Quarto de hóspedes.
— Ok. – Ela disse abraçando minha barriga.
Chegamos ao quarto e eu tranquei a porta. Não faria isso na cama que divido com minha esposa e nem quero correr o risco de minha filha abrir a porta e me pegar em uma situação dessas. Segurei a nuca dela e continuei o melhor beijo da minha vida. Nossas línguas serpenteavam em sincronia e aos poucos aumentávamos a intensidade. Eu tirei a blusa dela e seus seios ficaram expostos. Os mamilos rosados... a pele branquinha...
Abri o short dela e o deixei cair. Calcinha preta... fiquei de joelhos e senti o aroma de seu centro... delicioso. Beijei sua virilha e coloquei sua perna sobre meu ombro e ela gemeu quando beijei sua intimidade mesmo estando coberta. Levei minha mão até seu seio rijo e estimulei. Desci minha mão e arranhei a barriga lisinha dela. Ela soltava pequenos gemidos, o que mudou quando eu arredei a calcinha dela e passei meus dedos por suas dobras. A levei até a cama e a coloquei sentada na mesma. Tirei minha roupa e ela gemeu quando minha cueca saiu e revelou meu pau, que bateu na minha barriga de tão duro que estava. Fiquei de joelhos e finalmente abocanhei aquela intimidade lisinha e rosada, que escorria excitação. Se a aparência me enlouqueceu, o gosto agridoce me dominou...
— Oh daddy... – Não me fiz de rogada, eu estimulei cada ponto de sua boceta, ignorando seu clitóris de propósito. Os
gemidos aumentaram e eu continuei desfrutando do seu gosto. Fiquei um tempo assim ouvindo a ninfeta clamando por mais. — Oh daddy... faça-me gozar... por favor, daddy. – Ela gemia descontrolada, então enfiei dois dedos em sua intimidade e chupei seu nervo pulsante. — Oh céus! Minha daddy... eu... eu vou morrer... – Ela dizia descontrolada, suas costas arqueadas
e cabelos bagunçados... gritando daddy... aproveitei meu pré gozo e comecei a me masturbar.— Você é tão gostosa. – Puxei seu clitóris de leve entre os lábios e seu prazer invadiu minha boca.
— OOoh daddyyyy... – Abri uma camisinha e desenrolei no meu membro. Ela pulou no meu colo e me beijou com urgência. Me deitei sobre ela e guiei meu pau até a entrada dela. Fui colocando devagar, pois ela era apertada demais. — Céus! Você é muito grande.
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Sweet Youth
Fanfiction"Você é mais nova! Isso é uma loucura... Você é amiga da minha filha! - Eu queria muito aquilo. - Você tem que me deixar em paz!" - Camila Cabello "Quantos você... você quer isso, senhora Cabello... tanto quanto eu... - Podia ver o quanto ela estava...