Capítulo 64 - Feliz

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Camila Cabello  |  Point of View




Na formatura, Amber estava divina em um vestido verde e Poncho estava com um terno cinza e com a camisa combinando com o vestido dela. Emma estava de preto, na mesa ao lado de Amber. A mesa era metade da festa, pois os pais de Lauren, Norminah e as crianças... que não são tão crianças assim.

Depois da cerimônia, jantamos e fomos para a boate de confraternização.

Da nossa grande mesa, restaram apenas Lauren, Amber, Poncho e eu. Estávamos dançando tranquilos, até uma das colegas se aproximar.

— Sra Cabello... – Ela disse segurando meu bíceps e apertando. — Podemos dançar...

— Não podem. – Lauren disse e me puxou para trás dela. — Ela só vai dançar com a namorada essa noite e todas as noites de nossas vidas. E com a filha se ela quiser.

— Insegura, Lauren.

— Bella... estou me segurando para não arrebentar essa sua cara cínica. Acorda pra vida, Camila tem namorada e não vai ficar com você. Fim do drama.

— Quem decide se ela vai ficar ou não comigo é ela. Seu namoro não impede em nada e pelo tempo que você passa com seu ex... – Ela olhou para mim. — Eu te encheria de atenção. – Só vi a mão de Lauren voar no rosto da menina e segurei a cintura dela, afastando a moça com a mão.

— Me solta, Cabello. Vou arrebentar...

— Não estou disponível, moça. Não perturbe mais ou o tapa vai ser meu. – Ela arregalou os olhos e saiu dali. Lauren ainda se debatia.

— Me solta... que eu vou arrancar os olhos dessa vadia.

— Calma Lauren. É sua noite... – Eu a abracei e ela me bateu um pouco, mas acabou se acalmando. Fiz sinal para os
meninos de positivo e eles voltaram a dançar.

— Você viu o olhar de cobiça dela? Ela te olhou... ninguém pode te olhar assim. – Ela pegou meu rosto e me deu um selinho. — Diz que é só minha, Camz?

— Sou só sua, amor. Qualquer um vê isso. Eu sou sua Camz.

— Não gostei desse jeito que ela te olhou. Espero que ela não se aproxime depois dessa cortada que você deu nela. Ainda bem que eu nunca mais vou ver essa puta. Ataquei os lábios dela, ela rodeou meu pescoço com os braços. Dançamos muito, nos beijamos e trocamos várias juras. Depois deixamos Amber na casa de Poncho e fomos para minha.

Lauren entrou e eu tranquei a porta. Sentei no sofá, abrindo o colete e afrouxando a gravata. Lauren tirou os saltos e sentou no meu colo, com uma perna em cada lado do meu quadril. O vestido levantou e pude ter a visão de sua calcinha, mordi o lábio e ela sorriu.

— Gosta do que vê?

— Muito... poderia ficar melhor... – Eu disse arredando um pouco a calcinha dela e revelando aquela boceta lisinha e rosada. Mordi mais forte meu lábio.

— Você é uma safada. – Ela disse e abriu meu colete e camisa, deixando meu tronco exposto. Ela mordeu o lábio. — Uma safada muito gostosa. – Ela disse traçando os dedos nas marcas que definiam os músculos do meu abdômen. Deslizou as mãos sobre eles. — Tão durinha.

— Tem mais coisa ficando durinha.... – Ela pegou no meu membro, que estava marcando na calça apertada que esmagava minhas bolas, mas Normani disse que tinha que ser aquela, obviamente por não saber como é ficar com o saco amassado por horas.

— Sabe... eu li algumas coisas sobre ereção... você é um caso a ser estudado.

— Por quê? – Ela abriu meu cinto e minha calça. Levantou e a puxou, pois parecia a vácuo. Depois sentou-se novamente.

— Bem... primeiro, é preciso bem mais que uns beijinhos para agradar homens com mais de trinta. Homens de qualquer idade não conseguem ficar eretos antes de no mínimo, vinte minutos depois de ejacular. E cinco vezes e uma taxa bem alta e você consegue bem mais que isso. – Eu tirei o vestido dela... os seios rosados descobertos.

— Os outros homens não tem você como mulher. – Ela colou nossas testas.

— Você é boba.

— Não sei, amor. Eu devo ter algumas alterações, afinal, não sou completamente homem... talvez seja isso. Mas... estou pegando pesado? Anda cansada?

— Não. Eu só pesquisei, pois o poncho disse que era humanamente impossível ficar a noite toda transando.

— Que bobagem. Cada pessoa tem um ritmo.

— Pois é.

— Mas você conversa sobre isso com ele?

— Não. Ele nos ouviu uma noite e perguntou se você tomava alguma coisa.

— Idiota. Só porque ele é mongo, eu tenho que ser?

— Ele só ficou impressionado. Mais um motivo para ele ser mais devotado a você.

— Não quero falar nele agora. Nem com você.

— Tudo bem. – Eu a puxei para um beijo, começamos nos amassos e ela tirou minha camisa e colete por completo. Deixou a gravata, pela qual me puxava... deve ser fetiche.

Minhas mãos passeavam por seu corpo e ela estava dominando totalmente nosso beijo, o intercalando entre chupar minha língua e puxar de leve meu lábio inferior entre os dentes.

— Você é delirante, Lauren. – Apertei os seios dela e ela gemeu. — Você não tem ideia do poder que tem sobre mim.

— E você faz alguma ideia do que você faz comigo? – Ela colocou minha mão no centro dela. Gemi. — Você me deixa louca. – Ela abaixou minha cueca e meu pau saltou batendo na minha barriga.

Meu pau estava completamente duro, com suas veias salientes e eu podia o sentir pulsando. Lauren deitou e eu me deitei sobre ela, ajeitei meu membro entre sua fenda e ficamos nos esfregando. Sua excitação o melou todo e isso me deixou mais excitada, se possível. Depois de um tempo assim, já estávamos suando e eu guiei ele ate sua entrada, a penetrando devagar. Gememos desesperadas e juntas quando fiquei completamente dentro dela. Me movimentei o mais lento possível e mantive nossas testas coladas. Nossos ofêgos sôfregos estavam me entorpecendo, senti-la quente e apertada era no mínimo delirante.

Ela era tão gostosa, seus músculos mastigavam o meu pau, se eu ficasse parada ali, gozaria com isso.

— Oh Camz... mais forte... minha daddy selvagem...

Obedeci, apertei a bunda dela a trazendo mais pra cima e meti nela com tudo, eu estava suando muito, estava indo forte e fundo... ficando um tempo parada. Ela tremeu o corpo e melou meu membro, mas eu não parei... eu só aumentei a velocidade.

— Oh daddy... assim... DADDY... – Eu estava apertado os olhos, aquilo era incrível... sempre tão empolgante. Deitei-me, a virei de costas e a sentei no meu pau, sua entrada já estava vermelha, mas ela não estava com cara de quem queria parar... empurrei o tronco dela e ela segurou meus joelhos. Aquela bunda... enchi de tapas e depois comecei a meter nela com tudo, eram tapas e reboladas forte nelas, o corpo dela pulava e ela começou a rebolar também. — Oh merda! Vou... merda... pau gostoso... acaba comigo. – Foi então que perdi qualquer resquício de delicadeza e comecei a foder ela de verdade. Quatro estocadas brutas e ela tremeu. Senti minhas bolas contraírem e olhei o corpo dela, estava tão suado e
sexy... ela estava perdida em gemidos e arranhando minhas coxas, o corpo dela tremeu demoradamente... uma... duas...
três vezes, enquanto gritava meu nome. Estoquei mais uma vez nela e gozei forte. Tão forte que minhas bolas doeram.

A peguei no colo e levei para meu quarto. Ela apagou e eu fiquei admirando ela dormir. Ela abriu os olhos e ficamos nos encarando por um bom tempo... depois sorrimos ao mesmo tempo...

— Casa comigo? – Perguntamos juntas... desta vez não contive a emoção e a abracei chorando.

— Tem certeza? – Perguntei e a encarei. Ela chorava também.

— Nunca estive tão certa em toda minha vida. – Selei nossos lábios e posso ter acordado confusa, mas fui dormir a mulher mais feliz deste mundo.

* * *

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Sweet YouthOnde histórias criam vida. Descubra agora