Camila Cabello | Point of View
Eu estava procurando algo na geladeira e minha cintura foi rodeada por braços. Virei e era Emma.
— Oi Em. Vai almoçar na nossa casa hoje?
— Sim. – Ela deslizou os dedos por meu peito. — Mas antes... eu quero você. Vamos lá para cima.
— As meninas estão aqui... não tiveram aula.
— Vamos logo, Mila. – Emma era assim, não tínhamos aquela afinidade, mas tinha dias... Que eram raros, que ela tinha um apetite sexual elevado. Era cansativo, mas eu gostava. Só que agora... dó me imagino com Lauren.
— Vai indo. Vou desligar as panelas. – Ela assentiu e selou nossos lábios. Desliguei as panelas, estava quase pronto e estava longe do meio dia.
Caminhei até meu escritório com uma garrafinha de água e peguei um comprimido na minha gaveta. Era vergonhoso, mas mesmo não tendo idade, às vezes tinha que tomar um estimulante para saciar Emma. Ela e eu não sabíamos nossos pontos, eu até me esforço, faço oral nela, faço tudo direitinho, mas ela nem tenta. Ela só me chupou uma vez e ficou com uma cara de nojo, que mais me brochou do que estimulou. Coloquei um vídeo pornô no meu celular para ajudar e meus fones, não queria decepcionar Emma. Mas meu pau era teimoso, parece que sabia onde entraria.
Entrei no quarto e tranquei a porta, me senti um porco indo para o abate, mas coloquei um sorriso no rosto e ela pulou no meu colo.
×××
Tomei um banho e fui terminar de fazer o almoço. Emma me abraçou por trás e ficou assim comigo.
— Está pronto. Pode chamar Amber?
— Sim. – Ela beijou minhas costas e meu celular chamou. Era Justin.
— Fala seu puto!
— Oi vadia! Como está?
— Bem. E você? Melhor da perna?
— Sim. Estou viajando com meus pais.
— Sério?
— Sim. Eles me deram um curso, mas querem se certificar que o cumprirei até o fim.
— Você não tem jeito mesmo.
— Como estão as coisas?
— Bem. Tudo tranquilo.
— Bom. Vou nessa então. Abraço.
— Abraço.
Desliguei o celular e coloquei os pratos na mesa.
Amber, Emma e Lauren passaram pela cozinha. Lauren me encarou... tão intenso que minhas pernas fraquejaram e minha nuca arrepiou. Ela sabia provocar, ela era tentadora e sabia que era linda.
Lavei um pouco das coisas que usei para cozinhar e Emma voltou, sentando e servindo o prato dela e o meu.
— Vem Mila. Vamos comer. – Sorri e me juntei a ela. — Como foi a manha? – Arqueei uma sobrancelha.
— Bem? – Respondi meio receosa. — E a sua? – Perguntei.
— Muito boa. – Ela sentou no meu colo e distribuiu beijos por meu pescoço. — Você é muito boa. – Ela mordeu meu queixo.
— Aconteceu alguma coisa?
— Não. Por quê?
— Você está diferente.
— Não estou. – Ela juntou nossas bocas e iniciou um beijo. Demorei a retribuir, mas acabei o fazendo. Ela arranhou minha nuca.
— Hey. Respeitem a mesa e temos visita. – Amber falou e Emma saiu do meu colo. Não olhei para elas, pois estava constrangida.
Elas começaram a falar sobre amor. Opiniões bem diferentes. Para Amber amor era o que ela sentia por mim, para Emma era o companheirismo e Lauren disse que nunca amou, somente amor aos laços familiares.
Depois Emma foi lavar a louça e eu a ajudei
Fiquei pensando no amor. Uma vez, em um filme antigo, o primeiro diálogo do casal principal, a moça tinha terminado um relacionamento de tempos, a outra moça, sim, era um casal lésbico, perguntou o porquê do término. Ela respondeu que o cara era ótimo, mas não era o que ela esperava. Ela ilustrou o amor como uma droga... ela dizia que o amor que ela queria, a deixaria viciada. Quanto mais ela provasse, mais ela iria querer. Fiquei imaginando se era assim com todos ou era só com ela. O amor é diferente para todos? Como se ama? É bom ser verdadeiramente amado?
Esses são alguns dos meus pensamentos, queria saber o que Emma pensa de verdade sobre mim. Ela amou alguém?
— No que está pensando?
— Conversei com a Mani hoje. Só estava pensando. – Ela assentiu.
Amber pegou um pote de sorvete e duas colheres e voltou para sala. Quando terminamos, nos juntamos às meninas.
Emma dormiu escorada no meu ombro e meu celular vibrou.L: Odiei te ver beijando ela. Você nem olha pra mim e isso está me matando.
Apaguei a mensagem e coloquei o celular no bolso. Não olhei para ela.
L: Você não pode fazer isso conosco! Somos uma da outra e aceite os fatos.
Fiz o mesmo e Emma acordou. Colocou a mão dentro de minha bermuda, ela estava demais hoje e eu dobrei o joelho pra não deixar isso muito evidente. Ela falou ao meu ouvido que me esperava no quarto e subiu. Olhei para Amber e ela dormia.
L: Você está brincando comigo? Viraram casal padrão agora?
Novamente apaguei e guardei o celular. Novamente ele vibrou.
L: Você é uma imbecil. Espero que você broche.
Eu levantei, peguei o pote de sorvete e levei a cozinha. Depois fui ao quarto e Emma estava dormindo. Peguei as roupas dela e coloquei no cesto. Ele estava cheio, então peguei e levei até a lavanderia. Separei as coloridas das brancas, colocando as coloridas para lavar e as brancas de molho. Quando me virei, Lauren estava ali.
— Daddy... – Ela disse com a voz rouca. — Preciso de você... não consigo com a saudade que estou sentindo.
— Amber... Emma...
— Amber está dormindo.
— Isso é muita loucura. – Isso deve ser castigo por trair. Minha cabeça estava rodando, Lauren tirou o short e sentou
sobre a máquina. Eu tranquei a porta e ataquei os lábios dela. Foda-se! Ela quer me usar, vou fazer o mesmo e bem feito.Eu me esfregava nela e ela arranhava minhas costas. Meu pau estava duro feito rocha, parei o beijo.
— Camisinha?
— No bolso do meu short. – Eu peguei e baixei minha bermuda e cueca, desenrolando a camisinha sobre meu
comprimento. Posicionei-me entre suas pernas, arredei sua calcinha, passando meus dedos por sua extensão e a penetrei com tudo. — Ah... – Ela era tão gostosa. Segui me movimentando com força e fundo. Ela aproximou a boca de minha orelha e gemia baixinho. — Merda! Como... consegue ser tão... porra! Daddy... oh daddy.— Você é gostosa demais... puta Merda! Vem cá! – A peguei no colo e escorei na parede. — Rebola no meu pau. – Ela começou a mexer o quadril e gemer mais no meu ouvido. Comecei a meter com tudo e novo. E mais forte, eu estava com ciúmes e queria que ela se lembrasse disso. Sentia meu coração acelerado... devia ser por causa da sensação de que seríamos pegas a qualquer segundo.
— Oh daddy... que pau gostoso... oh... eu vou gozar... eu vou gozar... eu vou... – Suas paredes apertaram meu pau e eu acabei gozando com ela. — Não sinto minhas pernas.
— Desculpe. – Eu disse e ela escondeu o rosto na curva do meu pescoço.
— Vamos nos ver amanhã. Eu não vou à aula e ficamos a manhã juntas.
— Se o carro de Amber ficar pronto, eu não preciso levar ela para faculdade.
— Ok. – Ela me deu vários selinhos e nos vestimos. Ela abriu a porta. — Você é incrível.
Ela saiu e eu a segui. Amber ainda dormia e eu subi até o quarto, onde Emma também dormia.
Sentei na cama e fiquei pensando em Lauren. Porque tem que ser tão complicado?
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Sweet Youth
Fanfiction"Você é mais nova! Isso é uma loucura... Você é amiga da minha filha! - Eu queria muito aquilo. - Você tem que me deixar em paz!" - Camila Cabello "Quantos você... você quer isso, senhora Cabello... tanto quanto eu... - Podia ver o quanto ela estava...