Capítulo 55 - Daddy

9.4K 511 31
                                    

Camila Cabello  |  Point of View





Entramos no carro, e eu dirigi um pouco e depois parei no acostamento. Puxei Lauren para o meu colo e voltamos a nos beijar. Foi um festival de chupões e mordidas nos lábios que me deixou tonta de tanto tesão.

— Como eu senti sua falta. – Ela disse e começou a morder e chupar meu pescoço.

— Eu também, baby.

A sessão de amasso ficou tensa. Ela já tinha a mão dentro da minha calça e eu apertava os seios dela. Adentrei o short dela e gemi, quando meus dedos ficaram lambuzados.

— Preciso te foder. – Eu disse mordendo o lábio dela.

— Me leve para sua casa. – Ela disse e sentou no banco do carona. Liguei o carro e o dirigi bem lentamente. Coloquei minha mão no short dela e comecei a brincar com o nervo pulsante dela. Ela agarrou meu braço e mordeu o lábio.

— Quero você gemendo, baby. Goze nos meus dedos... quero tudo de você essa noite.

— Camz... – Ela disse arrastado. — Ohh Camz... – Ela gemia e eu aumentei a velocidade dos meus dedos. A penetrei e rodeei um pouco sua entrada com o dedo.

— Apertadinha... sua daddy vai resolver isso hoje. – Ela cravou as unhas no meu braço.

— Oh daddy... eu vou gozar... mais rápido... – Eu o fiz e ela tremeu. Ficou respirando ofegante por um tempo e eu acelerei pra casa.

Cheguei a minha casa e abri o portão, pois meu controle estava com Amber e ela perdeu o reserva que era dela. Deixei na garagem e abri a porta de casa.

Nem pensei muito e Lauren já tinha pulado no meu colo. Nos beijamos, nossas línguas estavam loucas e nós mais. Fechei a porta e ela tirou minha camisa.

— Me leva pra o quarto. – Ela disse, beijando meu pescoço.

Subi as escadas correndo, com ela no colo e beijando meu pescoço como se o mundo fosse acabar. Quando cheguei ao quarto, a deixei sobre a cama e fui trancar a porta.

Deitei-me de frente pra ela e fiquei a encarando por um tempo, eu estava com pressa, mas admira-la me pareceu mais tentador naquele momento. Ela trouxe a mão até meu rosto e acariciou ele.

Fechei os olhos, depois beijei a mão dela. senti falta do carinho dela... não tem uma parte dela que eu não tenha sentido falta. Eu me sentei e tirei minha calça. Eu já estava sem camisa e nem lembro quando a tirei. Tirei meu top e voltei a deitar. Lauren fez o mesmo, a pele branca dela, os mamilos rosados e a intimidade lisinha... livre de todo e qualquer pelo. Céus! Lauren era rara... de uma beleza incomparável, não é papo de quem ama, pois qualquer pessoa racional vê isso.

Ela avançou em mim, tomando meus lábios. Acariciei onde podia do seu corpo, deixando de lado o mais importante... já ela, não se fez de rogada, alisava meu membro, ainda coberto pela cueca, de baixo para cima, minha cueca estava um nojo, com o pré-gozo a manchando. Mas ela não pareceu se importar.

Ela a arrancou e sentou sobre meu quadril. Inclinou-se e voltou a me beijar. Ela colocou a mão, por trás do corpo e guiou meu membro até a entrada dela, sentando devagar. Fez uma carinha de dor, mas sentou até o talo e subiu e desceu...

— Céus! – Eu exclamei. Ela distribuiu beijos por meu pescoço e aproximou a boca da minha orelha.

— Ninguém tocou meu corpo, amor. Eu sou só sua e sempre vou ser. Eu te esperei.

— Eu também, Lo. Fazia ioga para me concentrar. Eu só queria sexo com você, pois depois que descobrimos como é maravilhoso fazer amor, sexo vazio não faz sentido. Eu não sabia que voltaríamos, mas eu não toquei em outro corpo, só o seu me interessa.

— Então me tome como sua... forte e fundo, como só minha daddy sabe fazer.

Eu virei nossos corpos e a penetrei com tudo. As mãos dela, como sempre faziam, voaram para minhas costas e arranharam ali.

— Como eu senti falta... oh daddy! Mais... me dê mais! – Ela disse e eu segurei a cabeceira da cama, com as duas mãos e a estoquei com tudo. — AH! ISSO! VAI DADDY!

— Eu vou te deixar aleijada, baby.

— Deixe... só me fode com força... – Eu continuei, a ioga me faz bem, pois fiquei tempos sem sexo e não estou por gozar. Eu aumentei a velocidade e o corpo de Lauren subia e descia com o impacto. Os seios lindos dela, subiam e desciam e ela revirava os olhos. Gritava de prazer... gritava meu nome.

— Gostosa... vou te foder pra sempre...

— OooOh daaddy... sou sua... sempre... – Ela disse desconexa e eu tomei com uma nova jura. Ela contraiu seu canal e apertou meu membro, o molhando em seguida. Ficou ofegante e eu fiquei paradinha. Comecei a me movimentar novamente e ela abraçou meu corpo forte.

Fiquei nos movimentos lentos e suaves, mas tentava acertar o ponto dela. Ela me virou, sentou sobre mim e começou a cavalgar forte e rebolado. Levei minhas mãos aos seios dela e brinquei com os bicos rijos dela. Eu estava revirando meus olhos, ela me dominado, cavalgando como louca e gemendo o quanto sentiu minha falta.

— Oh Camz... – Ela disse e escorou as mãos em minhas coxas, erguendo e descendo o quadril rapidamente. Ela rebolou tão forte e gostoso que não teve ioga no mundo que me ajudaria, ela fechou os olhos e urrou, eu cheguei ao meu ápice e ela caiu o tronco sobre o meu. Ela respirava ofegante.

— Eu espero que você não esteja cansada.

— Oh céus. – Ela disse.

— O que? Você me deixou tempos de castigo. – Ela selou nossos lábios.

— Tudo bem. Vou compensar minha daddy. Pelo bom comportamento.

— Perfeito.

Assim recomeçamos e recomeçamos... longa noite.


×××


— MÃE! MÃE! – Amber me acordou com as batidas na porta.

— Oi. – Falei rouco, estava sem voz e não conseguia me mexer.

— Você está bem?

— Sim. Só estou com sono.

— Vamos tomar café?

— Amor... eu fiz as pazes com a Lauren e ela está aqui comigo.

— Oh! Desculpe-me, mãe. Eu não fazia ideia. Vou ficar um pouco com a mamãe então. Que bom que vocês se resolveram. Estou sendo sincera, fico feliz.

— Obrigada, amor. Acho que você ajudou bastante.

— Vou indo. Bom dia, mãe.

— Bom dia, pequena.

Tentei me virar, mas eu não sentia minhas pernas. Só sinto dor, mas na hora é tão bom que compensa. Lauren nem se mexeu ainda, não deve ter ouvido Amber. Ela estava deitada no meu peito, com a perna sobre a minha. Ela estava com o corpo arrepiado e eu a cobri com o lençol.

Ela abriu os olhos e olhou rápido para cima. Sorriu largo e me abraçou.

— Não foi sonho.

— Se era sonho, foi bem realista, pois não sinto nada.

— Se você não sente, imagine eu. – Eu sorri. Ela selou nossos lábios. — Que saudade de acordar assim... nos teus braços. Sério mesmo que não é sonho?

— Não, baby. A baby voltou para a daddy e agora eu não vou deixar você ir a lugar algum.

— Não vou, daddy. Essa promessa eu não vou quebrar.

Beijei a testa dela e ficamos esperando uma poder caminhar para tomarmos um banho.

Passamos o dia fazendo amor, batizamos todos os cantinhos dessa casa. Só paramos para nos alimentarmos e nos hidratarmos, mas logo já estávamos nos amassando novamente.

Sweet YouthOnde histórias criam vida. Descubra agora