Capítulo 46 - Sempre está

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Camila Cabello  |  Point of View





Pronto! O que era disfarçado virou bem evidente... super evidente. Ela virou de costas e rebolou a bunda em meu membro... eu estava quase gozando... ela é uma safada enlouquecedora quando quer...

A puxei para perto e adentrei sua calça com minha mão. Encharcada era apelido...

— Porra! – Exclamei... ela estava tão molhada... – Você é tão gostosa... tão quente... estou querendo te foder inteira. – Eu disse, após puxar ela pelos cabelos e deitar a cabeça dela sobre meu ombro.

— Preciso ser fodida por você... – Ela disse desconexa e eu movimentei meu dedo de forma frenética. Queria ela gozando... movimentei, apertei entre meus dedos e o puxei devagar... ela rebolou um pouco, eu mordi seu lóbulo.

— Goza sua gostosa... goza para sua dona... goza que é só o começo... hoje sua daddy... – Eu disse rouco... — Vai te ensinar umas coisinhas. – Ela apertou minhas pernas e tremeu o corpo.

Ela pegou minha mão e me arrastou dali. Sussurrou algo para Amber e todos entraram em um taxi. Eu e Poncho
estávamos de pernas cruzadas por motivos óbvios. Lauren não parava de morder e chupa meu pescoço.

Dei boa noite para os meninos, Amber sussurrou algo para Lauren e elas riram. O elevador fechou e eu peguei Lauren no colo, esfreguei minha ereção nela e ela gemeu. Entraram no elevador no outro andar, mas não paramos o beijo. Quando chegamos à cobertura, peguei o cartão no meu bolso e ela enfiou a mão na minha calça, apertando meu membro e me fazendo gemer e fechar os olhos. Quase não consigo abrir a porta.

Ela entrou no quarto tirando a roupa e eu fiz o mesmo. Tranquei a porta e tirei a minha.

— Tem algum compromisso amanhã pela manhã? – Eu disse já nua e ela deitou na cama, nua também.

— Não. Porque?

— Você não vai conseguir andar. – Eu disse séria e ela gemeu.

— Vai maltratar sua bebê, daddy? – Eu sorri. Meu pau pulou com o tom que ela usou. Me deitei sobre ela.

— Não... vou maltratar a bocetinha apertada dela. Vou arrombar ela hoje. – Ela tirou o sorriso do rosto e me beijou, arranhou minhas costas. Peguei as pernas dela e posicionei seus joelhos em meus ombros. Posicionei meu membro na entrada melada dela e a penetrei.

Foi rápido, fui fundo, eu sentia o fundo dela com a cabeça do meu pau. A pressão em minhas bolas era enorme e eu revirava tanto os olhos que me sentia ficando cega e com uma dor enorme neles.

— OoOoh daddy... ai daddy... mais daddy, mais for... te... – Ela disse e eu fiz.

— Cacete! Porra! Você é tão gostosa... boceta apertada...

— Ai daddy... daddy... – Ela gozou e tremeu o corpo. A virei de costas e pressionei a região de suas costas, deixando o rosto e o peito afundado no colchão. A penetrei por trás, remexi meu quadril para os lados. — Oh Camz... – Ela começou a rebolar descontrolada... e eu estava me segurando pra caralho, mas era difícil com uma mulher gostosa destas. — Daddy... eu vou morrer. – Ela disse e apertou o lençol. Gozou novamente. Desta vez eu cheguei lá também.

A virei novamente e recomeçamos.


×××


Lauren estava de costas para mim, eu estava metendo nela por baixo, enquanto ela rebolava, segurando minhas canelas e eu apertando a bunda dela. Ela estava toda aberta pra mim. Ver meu pau entrando e saindo dela era o paraíso. Ela já tinha passado do estágio de gemer e estava gritando. Eu fiz ela engolir meu pau inteiro com aquela boceta quente e me remexi dentro dela. Para os lados... para qualquer canto e ela apertou minha canela forte.

Sweet YouthOnde histórias criam vida. Descubra agora