Capítulo IX

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Maite

E pela primeira vez eu senti medo, e um arrepio percorreu minha espinha.

- Não me toca! - Falei nervosa quando ele começou a se deitar sob mim.

Eu tentei o empurrar, me debatia, mas seria impossível me livrar daquela montanha de 1,80 e cheia de músculos.

- Você vai aprender a me respeitar, eu te avisei várias vezes.

Antes que eu pudesse respondê-lo senti sua boca sugando com força meu mamilo direito, eu apertei forte meus lábios para não deixar nenhum gemido escapar, jamais daria esse gostinho para ele.
Derrepente suas mãos estavam apalpando minha bunda, e logo já se encontravam no meio de minhas pernas, mas eu as fechei com força rapidamente.

- Seu imundo! - Rosnei.

- Me xinga que eu gosto, querida.

Sem muito trabalho ele conseguiu afastar minhas pernas novamente, eu comecei o estapear e para me impedir com apenas uma das mãos ele prendeu meus pulsos sob minha cabeça, me deixando totalmente exposta.
Com a mão esquerda ele abaixou a cueca e seu membro pulou para fora como se estivesse sempre ali pronto, esperando para brilhar.
Eu engoli em seco, ele era muito maior e muito mais grosso do que eu podia imaginar, nem os diversos vibradores que eu tinha chegava perto daquilo, era rosado, a ponta um pouco mais grossa que o restante de sua extensão, veias que pulsavam incansavelmente, era mais bonito do que os paus editados cheio de filtros que eu já tinha visto na internet, até isso nele tinha que ser tão atraente? Será que aquele Demônio não tinha um defeito naquele corpo?

- Será que vai te fazer pelo menos uma cósquinha ou seus brinquedinhos já te deixaram sem sensibilidade? - Perguntou debochado.

‐ Meu pai realmente acreditou que me deixar em seus cuidados era melhor do que me deixar sozinha?

- Agora vai por seu pai na história? Só lembra dele quando está em perigo, né? Mas esquece Maite, tentar me atingir moralmente não funciona, afinal eu sou um mafioso, não é mesmo?

- Um monstro!

- Um monstro que vai te fazer chorar, e não será pelos olhos.

Ele começou a roçar seu membro em minha intimidade, o maldito conseguiu acertar meu clitóris de primeira, e ficava naquela tortura sem me penetrar.
Ele não demonstrava estar sentindo nada, e por mais que eu esteja gostando também não cederia, mas minha vagina trairá decidiu se render e ficou tão molhada de um jeito que nunca havia ficado antes, desgraçada carente!

- Parece que tem alguém excitada entre nós.

- Quem ficou duro apenas por estar chupando meus seios foi você.

- Sinal que meu amigo funciona muito bem. Quer que eu pare? - Eu não respondi nada. - Se quiser que eu pare me fale logo antes que eu te coloque de quatro e te foda sem piedade.

- Para. - Eu não sei onde consegui tirar forças para respondê-lo, se tudo o que eu queria era que ele fizesse exatamente o que tinha dito.

E então ele se afastou tão rápido quanto havia se aproximado e começou a vestir suas roupas, eu não sabia se estava aliviada ou triste.

- Eu posso ser muitas coisas Maite, assassino, traficante, agiota, cafetão, e o caralho todo, mas abusador jamais. Eu só espero que tudo isso tenha servido de lição para você ver quem é William Levy, você viu que é mais fraca, se eu quisesse poderia ter te comido em todas as posições imagináveis e você não poderia fazer nada. Então garota, acorda para a vida e pare de achar que você é algum tipo de ser supremo, porque aqui não passa de uma menininha mimada que eu posso fazer o que eu quiser e a hora que eu quiser.

Ele já estava na porta quando se virou novamente e sorriu.

- Aliás, se mudar de ideia mais tarde só me chamar que eu chupo cada gota que está escorrendo pelo meio de suas pernas.

Eu gritei frustrada quando ele saiu e arremessei o copo que estava sob o criado mudo contra a porta.
Segui para um banho gelado a fim de tentar acalmar aqueles hormônios malditos, e com isso percebi que a adrenalina era tanta que eu já estava caminhando normalmente sem sentir dor alguma em meu pé.

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