d e z o i t o

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EU AMO ESSE CAPÍTULO OWKNDOAUD

Baseado na música 'Panic Room' e Stranger Things quando onze procura as pessoas :)

Também este capítulo é bem obscuro e é um ⚠️alerta de aviso⚠️

𝓓𝓪𝓵𝓲𝓪 𝓟𝓸𝓿

Abro os olhos, mas não estou nas masmorras.

Estou em um quarto preto.

Estou usando um vestido branco que fica logo acima dos joelhos. É muito sem graça. Eu também não estou usando sapatos. Que porra é essa?

Meus pés estão molhados, então olho para baixo.

Espero ver água, mas em vez disso vejo meus pés cobertos por um líquido vermelho e espesso. Sangue. Melhor ainda.

Olho em volta e vejo que não há nada no quarto. É apenas um quarto preto com sangue por todo o chão. Há luz para que eu possa ver, mas não sei de onde diabos vem a luz.

Percebo algo brilhando na parede. Eu ando até ela até vê-lo.

Dalia.

Meu nome está escrito na parede. Em sangue.

Eu traço meus dedos sobre a escrita.

Ouço vozes de repente, então me viro e vejo uma mesa. Um pano o cobre, mas posso ver as sombras de duas figuras sentadas debaixo da mesa.

Eu cautelosamente me aproximo, meus pés espirrando no sangue. Quando chego à mesa, levanto o pano. Eu congelo quando me vejo. Segurando Davy, minha mão sobre sua boca.

Nós dois estamos tremendo e as lágrimas ameaçam cair de nossos olhos.

Nós dois estamos tremendo e as lágrimas ameaçam cair de nossos olhos

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Eu me lembro disso. Foi algumas semanas antes de eu começar o sexto ano. Foi apenas um par de meses atrás. Foi horrível.

— Saiam seus merdinhas. — Uma voz diz.

Eu olho para cima da mesa para ver meu pai.

Lucious Malfoy.

Ele está andando por aí, procurando por mim e Davy, varinha em uma mão, faca na outra.

Ele tem um olhar irritado em seu rosto. Ele está zangado. E ele precisa descontar em alguém.

— Dalia, sua vadia. Pare de ser covarde e se esconder. Venha e me enfrente você mesma e talvez eu considere não machucar Davy. — Ele assobia.

Eu olho para trás sob a mesa para me ver tremendo e chorando silenciosamente.

A sombra do meu pai se aproxima cada vez mais da mesa.

É quando isso acontece.

Ele chega debaixo da mesa e pega a primeira coisa que pode encontrar. Meu tornozelo.

Eu vejo enquanto ele me arrasta para fora da mesa. Eu me ouço gritar enquanto ele agarra minhas pernas.

— Dalia! — Eu ouço Davy gritar.

— Não! Fique aí. Eu vou te proteger! — Eu me ouço gritar para ele.

Eu então noto meu pai levantando sua faca. Ele mergulha na minha perna e eu grito.

Meu pai apenas dá um tapa na parte de trás da minha cabeça.

— Ah, se cala sua puta. É só um arranhão. — Ele assobia.

Ele vai atrás de Davy, mas eu dessa coisa da visão, com uma faca pendurada na panturrilha, se levanta usando a mesa e arranca a faca.

Visão-me joga a faca para que caia bem nas costas do meu pai.

Ele grita de dor, já que a faca foi bem fundo.

— Lucious pare! — Minha mãe grita e eu viro minha cabeça para vê-la correndo para me ver. — Já chega! Você foi longe demais, Lucious!

— Você se atreve a me dizer o que fazer, sua puta! — Ele grita. Minha mãe se encolhe com sua explosão quando Draco entra correndo.

— Pai? — Ele pergunta baixinho, percebendo o sangue escorrendo da perna de minha visão e a faca pendurada nas costas do meu pai.

— Draco volte para a cama. — Minha mãe diz gentilmente enquanto segura minha visão.

— Não. Ele deve aprender o que acontece quando você me desrespeita. — Meu pai rosna.

— Você quer dizer quando você fica chateado sem motivo. — A visão murmura.

— Por qual razão, sua putinha. — Meu pai diz, alcançando debaixo da mesa e agarrando Davy.

𝙉𝙪𝙢𝙗 | 𝙈𝙖𝙩𝙩𝙝𝙚𝙤 𝙍𝙞𝙙𝙙𝙡𝙚Onde histórias criam vida. Descubra agora