Capítulo 12.

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Ayla L'Fontaine

- Eu quero que você me foda. -Falo em meio aos suspiros.

Ele sorri. Pressiona mais uma vez seu membro na minha intimidade antes de se afastar, olho para ele sem entender quando ele caminha nu pelo quarto, parece procurar algumas coisas em uns armários e quando acha traz em minha direção, não escondo minha surpresa ao ver as coisas que ele tem nas mãos.

Ele realmente é uma caixinha de surpresas.

- Eu sei que esse quarto não é o mais apropriado para eu fazer tudo que tenho vontade de fazer com você, mas é um bom começo. -Ele fala e pega minhas pernas, sinto a fivela em cada um dos meus calcanhares.

Logo ele prende a outra parte em baixo da cama, que deve ter algum espaço para isso, se aproxima e pega os meus braços, prende um e depois prende o outro. Não reclamo, não fujo, eu quero isso.

Ele se afasta de mim e me olha cheio de desejo, o corpo esbelto, os músculos fortes, sua ereção que comprova o seu desejo, tudo isso apenas aquece ainda mais o tesão que estou sentindo.

- Eu vou te foder pela noite toda, Ayla.-Essa frase só me deixou ainda mais molhada por ele. - Mas a sua primeira gozada será na minha cara. -Logo ele se abaixa ficando com a cara no meio das minhas pernas.

Sinto a língua quente e estremeço, em seguida um sopro no meu ponto de prazer, que logo é lambido.

Porra!

Com as mãos presas eu não consigo toca-lo e isso é uma pequena tortura, não arranhar, não puxar seus cabelos... A língua começa a ficar ritmada, molhada e passando pela região do meu clitoris, e isso me causa sensações enlouquecedoras.

Suspiro baixo com o que estou sentindo, sinto a sugada que ele da naquele ponto e não evito o gemido que sai da minha boca. A língua desce para a minha entrada, que já está encharcada, ele lambe, mordisca os lábios, e enfia a língua até onde consegue na minha vagina.

- Andrei... -Suspiro tentando controlar a minha respiração, minhas pernas se agitam quando ele enfiando a língua em mim, começa a mover o dedo no meu clitoris.

- Quieta. -Ele ordena quando afasta a boca do meu meio, junto disso ele pressiona as mãos nas minhas coxas para me deixar imóvel, caindo de boca novamente na minha intimidade. - Que buceta gostosa, caralho! -Sinto o tapa na minha pele, isso me faz gemer baixo, mas os gemidos logo aumentam quando sinto ele colocando dois dedos dentro da minha vagina.

Solto um gemido e o desgraçado sorrir, mas isso desaparece quando ele cai novamente de boca no meu clitoris, sugando, lambendo e me enlouquecendo completamente. Os dedos continuam entrando e saindo de dentro de mim, e com a boca ele vai sugando meu ponto máximo de prazer.

Ele sabe exatamente o que fazer, como movimentar a língua, como mexer os dedos, e isso é muito delicioso. Ele tira os dedos de dentro de mim, e com eles encharcados por minha lubrificação ele o leva até a sua boca, os chupando em minha frente.

Essa cena, caralho!

Uma das mãos vai masturbando meu clitoris, e a outra ele aproxima do meu rosto, e logo sinto a tapa na minha pele, acabo gemendo pela sensação deliciosa que corre todo meu corpo. Outra tapa e dessa vez deixo escapar um sorriso, nossos olhares se cruzam, o desejo estampado no rosto dos dois.

Ele se volta para o meio das minhas pernas, e se enfia nelas me chupando com toda força, enfiando a língua, sugando, e tendo a cara toda lambuzada pelo meu líquido.

- Caralho! -Acabo gemendo alto, e isso o faz continuar mais forte o que está fazendo, não consigo controlar as reviradas de olhos, o fogo aumentando a cada segundo.

A Conquista - Série Família Bellini IIOnde histórias criam vida. Descubra agora