A Conquista - Série Família Bellini II

Capítulo 28.

Andrei Bellini

Guio ela até a parede de ganchos, logo estou prendendo seus braços e suas pernas, deixando todo seu corpo imobilizado e exposto para tudo que eu for fazer.

Caminho até uma gaveta, procurando o que preciso. Pego o primeiro item e vou em sua direção, prendedor de mamilos, coloco nela e a escuto arfar.

- Por quê? -É o que pergunto. Qual o motivo dela falar essas coisas?

- Eu não sei. -Ela diz. Sei que mente, ela sabe exatamente o motivo de espalhar isso e eu quero saber.

Me afasto dela e sigo novamente para as gavetas, pegando dessa vez um vibrador clitoriano, pego junto com ele um óleo que esquenta a pele.

Derramo o líquido pelo vibrador com os seus olhos atentos ao que estou fazendo, como está presa, ela não consegue fechar as pernas o que me deixa com livre acesso até a sua intimidade, que logo estou posicionando o equipamento. Ligo o mesmo e começo a escutar os seus primeiros gemidos.

- Por quê? -Insisto com a pergunta.

Olho em seu rosto e vejo todo o prazer que ela sente com o que estou fazendo.

- Não sei. -Me nega a resposta novamente, e isso só me deixa ainda mais enfurecido.

Pego um outro vibrador e dessa vez posiciono dentro da sua vagina, ela geme surpresa, estava com os olhos fechados e não viu o que eu carregava. Com os dois vibradores posicionados em seu corpo, ligo os mesmos em intensidade mediana.

- Caralho... -Ela geme.

A mulher é uma filha da puta mesmo, meu pau está como pedra olhando para as reações que ela está tendo, o rosto safado, a boca entreaberta, os gemidos sedutores... É impossível não querer ter essa mulher.

Aumento a intensidade e os seus gemidos ficam mais altos, seu rosto todo vermelho, o corpo sensível, sei que ela não vai demorar para se desmanchar.

- Quer gozar, Ayla? -Ela assente com a cabeça gemendo. Aumento a intensidade por poucos segundos e quando sei que ela está próxima, desligo os dois.

Ela abre os olhos e me olha sem entender.

- Achou que iria gozar assim tão fácil? -Pergunto a ela.

- Então a sua punição vai ser me privar de gozar? -Pergunta.

Ah, Ayla... você nem sabe o que penso para nós hoje.

Coloco os vibradores de lado e caminho pelo quarto, pego uma poltrona e posiciono próximo à parede que ela está presa.

Toco a barra da minha calça e entreabro o botão com os seus olhos no meu corpo, não demoro para puxar a calça e a minha boxer para baixo, ficando completamente nu.

Sento na poltrona em sua frente e pego o óleo corporal derramando no meu abdômen, ele escorrega e chega até o meu membro, uso minha mão para espalhar todo aquele líquido pela minha extensão, sem desviar os olhos do dela.

Ela olha atentamente cada movimento, sei que está sentindo prazer com isso. Começo a movimentar minha mão, escuto sua arfada, para melhorar a situação, pego um equipamento que é usado para masturbação masculina e encaixo no meu pau.

- Andrei... -Ela chama, ligo o equipamento que começa a me causar sensações deliciosas.

Meus olhos percorrem todo o seu corpo, minhas sensações começam a esquentar, o sangue começa a correr mais rápido, o prazer se faz presente e só consigo me deliciar com a visão que eu tenho. Ela é incrivelmente bonita, o corpo não há nenhum defeito.