Capítulo 33 - 🔥🔞

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Depois que Rodolffo foi embora, o dia passou rápido no escritório.  Dei mais uma lida no processo e levantei algumas questões que indicavam dúvidas ou incorreções. Anotei tudo e fiz uma planilha colocando passo a passo o que fazer.

Eu sei que elas estão agindo de má fé, mas , ainda assim preciso de provas.

Fiquei tanto tempo debruçada no processo que minha cabeça começou a doer. No fim de tarde, saí do trabalho e enfim, passei no mercado e comprei as coisas de primeira necessidade e alguns ingredientes para o jantar de hoje a noite.

Aproveitei e passei na farmácia pra comprar preservativos e a pílula do dia seguinte. Porque né, eu e o Adônis vacilamos muito.

— Prontinho. Só tenho que lembrar de tomar assim que chegar.

Voltei com várias sacolas pra casa, a sorte é que o porteiro me ajudou. Saí do elevador e antes de  entrar em casa, consegui ouvir as vozes do Rodolffo e da Malu cantando.

— Oxente! Eles estão cantando a música da Frozen? — sorri imaginando a cena.

É tão lindo ver o carinho dele com a sobrinha, que meu útero chega até coçar, visse.

Balancei a cabeça tentando tirar esses pensamentos, entrei em casa e fui deixar as compras na cozinha. Tomei um remédio pra dor de cabeça, que apesar de menos intensa, ainda me incomodava um pouco, e aproveitei para tomar a pílula do dia seguinte.

Vesti uma roupa confortável e fui preparar o jantar. Resolvi fazer uma pasta ao molho branco e salmão grelhado. Quando já estava quase tudo pronto,  fui tomar um banho e começar a me produzir.

Poucos minutos antes das 20hs eu já estava arrumada, maquiada e a mesa do jantar posta. Quando tocou a campainha. Dei uma última conferida, no look e aprovei.

Uau, tô muito gata garota, visse.

A campainha deu mais um toque, dei uma espiada pelo olho mágico e meu coração errou uma batida com a visão que eu tinha

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A campainha deu mais um toque, dei uma espiada pelo olho mágico e meu coração errou uma batida com a visão que eu tinha.

A campainha deu mais um toque, dei uma espiada pelo olho mágico e meu coração errou uma batida com a visão que eu tinha

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Minhas pernas até ficaram bambas. Respirei fundo e abri a porta com um sorriso bobo na cara. Ele estava parado, segurando um buquê de rosas na mão e me olhava com uma mistura de veneração e carinho.

— Brabinha, como ocê tá linda.

— Tu também tá gato, Adônis.

Ele me deu um selinho rápido.

— Vem, entra — disse puxando ele pela mão.

— Ó, são procê — disse me entregando as flores.

— Hummm... tá me paquerando, Rodolffo?

Uai, achei que isso já estava explícito quando aceitei ao convite.

— Hahaha, safado. Mas, obrigada. As flores são lindas.

Ficamos frente a frente nos olhando, quando ele me puxou pela cintura, aproximando nossos corpos.

— Já tava com tanta saudade de você, Juli — disse tocando de leve com seus lábios meu pescoço, clavícula, rosto até chegar no meu nariz, dando um beijinho de esquimó.

Não falei nada. Só puxei ele pra mim e colei nossas bocas em um beijo sedento. Fomos nos beijando e eu fui guiando ele no sofá. As mãos dele envolveram minha bunda e me trouxeram para o seu colo.

Percorri com a boca, o vão do seu pescoço  causando arrepios nele. Eu adoro proporcionar essas  sensações nele. Seus dedos travaram na minha cintura, num gesto que soava como posse e pertencimento.

Com ele sentado no sofá e eu em seu colo, nossas bocas não desgrudavam e nossos corpos de esfregavam um com outro em combustão. Paramos de nós beijar quando o ar nos faltou.

— Ei, Rodolffo o jantar já tá pronto, visse.

— Sabe Ju, eu acho que vou querer a sobremesa antes — falou me devorando com o olhar.

Nem tive tempo de retrucar, ele me puxou forte para um beijo e pude sentir sua ereção embaixo de mim. Aproveitei o momento e comecei a rebolar em seu colo.

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📸 RODOLFFO

J

uli rebolava de olhos fechados em cima de mim e eu fixava meu olhar. Queria guardar esse momento na memória. Puxei seu vestido por cima da sua cabeça e para minha supresa, ela não usava nada por baixo.

-— Ei, Juli. Ocê jura que esse tempo todo estava sem nada por baixo desse vestidinho?

— Isso se chama praticidade, meu fio.

— Hummm..  além de gostosa, é custosa essa minha brabinha.

Com ela toda nua em meu colo, comecei a traçar uma linha de beijos em seu pescoço até os seus seios, e lá me demorei. Apertei. Mordi. Chupei. Ora um. Ora outro. Arrancando gemidos dela.

Inverti nossas posições, colocando ela deitada no sofá. E fui descendo devagar por seu corpo. Beijei seu rosto, seus seios, sua barriga, suas coxas e cheguei em sua intimidade.

Coloquei dois dedos dentro dela e fazia movimentos de vai e vem. Ela se contorcia e gemia meu nome. Intensifiquei os movimentos e quando percebi que ela estava quase gozando, parei. Causando protestos dela.

— Não para, amor. Eu estava quase lá — disse fazendo biquinho.

— Eu quero te sentir na minha boca, gostosa.

E lentamente fui aproximando meu rosto entre suas pernas assoprando toda a extensão de sua intimidade. Senti a respiração dela ficar pesada.

Lá eu mordi, chupei e lambi todo o seu centro de prazer. Ju falava palavras desconexas, enquanto eu fazia movimentos circulares com a minha língua. Não demorou muito, e ela chegou ao orgasmo, inundando minha boca com o seu prazer.

Ela ficou toda molinha. Fui beijando seu corpo até chegar em sua boca, colando nossos lábios para que ela sentisse seu gosto.

— Eita, meu Adônis. Assim tu acaba comigo.

— Calma, Juli. Essa noite só tá começando — falei trazendo ela para o meu peito.

Destino ou Acaso ? (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora