Capítulo 23 🔥🔞

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Uau ! O que foi isso, minha gente?

Estou com as minhas pernas tremendo até agora. Quando eu achei que não seria mais possível, esse homi vem e me dá DOIS! Eu disse dois orgasmos seguidos, visse.

🎉🎊💥🎊🎉🔥🎉🎊

Eu o puxei pra vir tomar banho comigo, e o safado me trouxe no colo. Quando chegamos no banheiro, ele me colocou no chão e já foi logo me enchendo de beijos. Nosso beijo era intenso, suas mãos passeavam pelo meu corpo e eu puxava seu cabelo.

Trouxe ele pela mão até o box do chuveiro e encostei ele na parede gelada de azulejos. Beijei sua boca e mordi seu lábio inferior. Seus olhos castanhos ficaram mais escuros e me fitavam com puro desejo.

Ficamos frente a frente nos encarando, desviei meus olhos para o peitoral delicioso e quase me esqueci de respirar por alguns segundos.

Pelas caridade, esse homem foi esculpido por um artista grego, só pode pensei.

Não resisti e comecei a passar minhas mãos pelo seu peito, ele não parava de me lançar seu olhar penetrante. Fui descendo os meus dedos até os ossinhos em V que ficam no final da sua barriga. Ele contraiu os músculos com o meu toque e me olhou com cara de safado, sem conseguir esconder sua excitação.

Fui descendo minhas mãos, arranhando sua pele e arrancando gemidos roucos dele. Cheguei em sua ereção e apertei de leve.

Humm, Juli... ocê me mata assim gostosa disse com os olhos fechados.

Fiz a minha maior cara de tarada e envolvi seu membro em minhas mãos, fazendo movimentos lentos de vai e vem.

Ele estava em êxtase.

Quando eu percebi que ele estava quase se perdendo, parei de estimular fazendo ele reclamar baixinho.

Que malvada.

Sorri pra ele, mordendo os lábios e comecei a traçar com minha língua um caminho da sua boca gostosa em formato de coração, passando por seu peito, barriga, umbigo... fui ajoelhando devagar, o encarando.

Ele acompanhou todo o meu percurso e engoliu seco quando percebeu o que eu ia fazer.

Me ajoelhei na sua frente e novamente segurei seu membro com carinho nas minhas mãos, e antes que meu adônis pudesse pensar, tirei minhas mãos e envolvi seu membro inteiro entre meus lábios, tirando sons gruturais da sua garganta.

Puta que pariu, Juli.

Quer que eu pare? disse com cara de inocente, movimentando minha língua em círculos lentos por toda sua glande.

Ele não respondeu. Só respirou fundo.

O gosto dele misturado aos sons que saíam da sua boca seriam estímulos suficiente para me deixar à beira de um orgasmo. Logo eu, que era taxada de frívola e com defeito de fabricação, pelo meu ex.

Rodolffo enrolou meus cabelos em suas mãos, fazendo uma rabo de cavalo improvisado e bagunçado e movimentava seu corpo com força em direção a minha boca.

A medida que seus gemidos e movimentos aumentava, eu intensifiquei minhas chupadas. E ficamos alguns segundos assim.

Ele estava perto do orgasmo, eu sabia que estava. Era estranho, mas eu já conseguia reconhecer alguns pequenos sinais que o corpo dele me oferecia.

Segurei sua bundinha de almofada com as duas mãos e o levei quase todo para dentro da minha boca. Quando a ponta do seu membro atingiu minha garganta ele soltou um palavrão incompreensível e gozou na minha boca. Engoli cada gota.

Ele se encostou na parede fria do box, para se recuperar. Me puxou pra ficar junto dele e me abraçou, me fazendo sentir o calor do seu corpo. Ficamos perdidos nesse abraço íntimo, calados, só ouvindo as batidas dos nossos corações.

Passados alguns minutos, ele pegou a bucha e o sabonete, e veio até mim com movimentos lentos e cuidadosos, mas com um olhar de predador cheio de promessas.

Então, Rodolffo Adônis Piruca começou a me dar banho...

Destino ou Acaso ? (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora