Quando vi que aquele miserável tinha invadido a minha casa e magoado Leonor, não me consegui conter mais e parti para cima dele. Só saí de cima dele quando Davi me agarrou e puxou para trás.
-Pára Gustavo-ele agarrou-me e olhou-me nos olhos-vais acabar por matá-lo.
-Mas eu quero matá-lo-gritei nervoso.
-Não és como eles, não te tornes como eles-Davi falou e eu acordei voltando com os meus olhos ao normal.
Respirei fundo e suspirei olhando para aquele miserável no chão.
-Liga para que alguém o venha buscar por favor-olhei para Davi que assentiu-eu preciso de me acalmar.
-Tudo bem, eu trato disto-ele assentiu e eu saí dali antes que me arrependesse.
Entrei em casa e reparei que a minha mãe estava a descer as escadas com uma cara estranha.
-Como está a Leonor?-aproximei-me dela preocupado.
-Está ótima-ela respondeu seca.
-Está tudo bem?-vi que a minha mãe não estava nada bem.
-Sim-ela assentiu-como estás?
-Estou ótimo-assenti-agora eu preciso ir-beijei a sua testa e corri escadas acima.
Percorri o grande corredor e logo parei em frente à porta do quarto de Leonor. Bati à porta e ninguém respondeu, mas eu sabia que ela estava lá, sentia a sua presença dentro do quarto.
Abri a porta e entrei no quarto reparando que ela estava na varanda do mesmo.
Em pequenos passos aproximei-me e sentei-me ao seu lado, mas ela nada fez ou disse. Ela nem se moveu do sítio.-Estás bem?-perguntei enquanto olhava para a paisagem à nossa frente.
-Ótima-ela respondeu seca.
-Algo me diz que tu e a minha mãe voltaram a discutir-ganhei a sua atenção quando proferi estas palavras.
-Não me apetece falar sobre isso-ela virou a cara e bufou.
-Tudo bem-assenti compreendendo-não vais descer?
-Não me apetece-respondeu.
-Vocês mulheres são muito complicadas, sabes?-ri de lado-ficam sempre chateadas com qualquer coisinha, estão sempre nervosa e quando estão de TPM ninguém vos atura-ri quando vi um sorriso no seu rosto-ao menos já consegui arrancar um sorriso teu.
Leonor olhou para mim e encaramo-nos por uns segundos.
-Posso te beijar?-olhei para ela.
-Deves-ela assentiu e eu não esperei nem mais um segundo.
Beijei os seus doces lábios e como eu adorava senti-los colados nos meus. Se eu pudesse passava a minha vida a beijar os seus lábios.
Senti uma das suas mãos no meu rosto e sorri quando peguei no seu corpo e o encaixei no meu colo. Adorava quando ela estava em cima de mim e se eu pudesse ela estaria sempre assim.
Sorri manhoso entre o nosso beijo.
Passei as minhas mãos por baixo do seu vestido e gemi quando senti o seu rabo nas minhas mãos. Como eu adorava aquele seu rabo redondinho.
Levantei-me com Leonor nos meus braços e entrei com ela no seu quarto. Sentei-me na sua cama com ela ainda no meu colo e o nosso beijo passou a um beijo com mais urgência.
As suas mãos foram rápidas a desapertar a minha camisa e a tirá-la para algum lugar do seu quarto. Já eu não me consegui segurar mais e puxei o seu vestido pelos seus braços e atirei-o para algum lugar também.

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Our Love
FantasyDois jovens completamente diferentes, mas com uma única coisa em comum: a dor e o sofrimento de terem perdido pessoas importantes das suas vidas. Leonor era uma menina de apenas 17 anos que lutava contra a dor da morte da sua mãe durante seis longos...