CAPÍTULO 15

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A porta dupla de madeira rangequando a abro, dando de cara com a sala de treino enorme e vazia, branca, gelada e parcialmente escura

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A porta dupla de madeira range
quando a abro, dando de cara com a sala de treino enorme e vazia, branca, gelada e parcialmente escura.

Não tem ninguém aqui também, não tem ninguém em lugar algum, em nenhuma das salas, não tem nem mesmo os seguranças na entrada.

Onde foram todos?

- Barry?...- minha voz ecoa da porta para o resto do cômodo. - Barry? - vou mais para o meio, a porta se fechando sozinha atrás, rangendo mais e se misturando com o eco da minha voz.

Meus tênis brancos de treino fazendo um barulho leve no chão, mas que indicam cada passo que dou em
determinada direção. Parando no meio exato da sala de treino, olho para um lado e para o outro.

Ele não veio? Ele nunca falta... talvez tenha se atrasado, mas ele também nunca se atrasa.

Começo a lentamente, Hesitante, a caminhar na direção da porta do lado norte que dá acesso ao vestiário.

Faço o caminho todo pela longa sala até chegar a está porta, a qual eu abro com cuidado, todos as cabines de chuveiro estão com a porta aberta, exceto uma, de onde um vapor que nubla o ambiente todo sai.

Vou lentamente até ela, tentando não fazer barulho algum e vejo já perto, que a porta está entre aberta. Me aproximo da brecha, espiando.

Barry está de costas para mim, e de frente para a parede da onde o chuveiro solta água quente em seu corpo. Vejo suas costas largas cheias de gotículas de água, sua bunda nua bem desenhada e pernas fortes e torneadas, seu cabelo levemente grisalho molhado, escorrendo água do mesmo pelo pescoço e costas. Os braços fortes ainda mais destacados pelo movimento que ele faz para
lavar seu cabelo.

Quando olho para baixo, para meu próprio corpo, vejo que minhas coxas estão apertadas uma na outra, e que minha lubrificação molhou a área.

Meus dedos seguram a porta, mantendo entre aberta e fazendo com que nenhuma corrente de ar a mova.

Ele continua da mesma forma, desatento, lindo, grande, o cheiro de seu sabonete invadindo minhas narinas e me inebriando. Eu fecho os olhos, apertando e imaginando ele virado de frente para mim, deixando visível seu tamanho, grossura...imagino como deve ser grande e como seria o ter dentro de mim, castigando impiedosamente minha buceta.

Ao abrir os olhos, eles se arregalam o dobro do tamanho ao dar de cara com sua atenção diretamente em mim, pega no flagra o espiando. Sua expressão neutra vai mudando lentamente, o maxilar travado começa a exibir um sorriso de lado, se olhar faz uma trilha dos meus seios marcados na camisa de treino preta colada ao corpo, descendo por minha barriga até chegar nos quadris onde a legging também preta está marcando minhas coxas. Estou completamente vestida mas seu olhar é tão sem pudor que é como se eu estivesse nua.

E é aí que eu tenho a coragem de desviar de sua expressão luxuriosa e descer pelo seu peitoral, tanquinho e chegar até o V da virilha que leva a ao seu pau, grande e grosso assim como eu havia imaginado, uma tonalidade rosada na cabecinha e as veias marcadas saltando em sua ereção que parece dolorosa de tão rígida.

DARK : THE FINAL POSSESSION  Onde histórias criam vida. Descubra agora