CAPÍTULO 32

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BARRY O'CONELL

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BARRY O'CONELL

Suspiro frustrado quando solto o ar pelos lábios com os olhos atentos aos ponteiros do meu relógio de pulso.

Meu corpo bate contra algo pequeno e um som de coisas caindo contra o chão me coloca em alerta quando vejo que esbarrei em uma mulher. Ela segurava uma pilha de pastas que foram contra o chão, se espalhando pelo piso.

— Aí me perdoe senhor... Me desculpe. - ela pede com pressa e posso notar que sua voz está embargada.

Seguro seu pulso, a impedimento de abaixar para pegar os papéis e eu o faço, o entregando tudo empilhado.

— Foi erro meu. - sorrio sem mostrar os dentes.

Ela tem a pele cor de chocolate, cerca de 1,60 de altura, seus cabelos castanhos escuro tem o mesmo tom de seus olhos redondos e estão presos em um penteado, algum tipo de coque que deixa seus cachos definidos por cair envolta de seu rosto firmado por traços finos e delicados.

— Eu estava distraída, eu sinto muito. - limpa as lágrimas e sorrio de volta.

— Vamos dividir a culpa, estávamos distraídos. - sorrio mais e ao olhar seus olhos vermelhos e inchados indicando um choro recente, sorriso morre aos poucos. — Está tudo bem?

— Ah... Simz senhor. Eu... - Suspira ao dizer com a voz mansa e contida, pouco confiante.
— Estou atrasada.

— Não foi bem minha pergunta...- dou um sorriso mínimo tentando não soar mal educado.

— Sim... Estou sim. Obrigada por perguntar. - Tenho tempo de vida o suficiente para reconhecer uma mulher que está segurando o choro.  — Com licença...

— Está indo embora? Disse que está atrasada, se tem compromisso me deixe me desculpar te dando uma carona. - peço.

— Não, senhor. Eu não quero atrapalhar... Você parece importante. - Seu olhar corre por minhas roupas. — Eu realmente preciso ir... Mas obrigada mesmo assim.

A sigo, entrando em sua frente.

— Você também parece muito importante, e eu atrasei um compromisso seu, uma falta muito grave da minha parte. Deixe me ajudar, e não quero ser invasivo mas não parece estar bem o suficiente para ir a lugar algum sozinha. Prometo que serei o mais respeitoso possível, se não se sentir segura, te entrego minha arma e pode passar o caminho todo com ela voltada para minha cabeça enquanto dirijo. - oferto de bom humor, tentando soar como uma piada mas não é de fato, o que de qualquer forma faz com que ela ria.

— Não vai ser necessário, senhor. Só estava indo para casa... Eu sou Camila. - Estende sua mão pequena para que eu aperte.

— Barry O'Connel...- beijo sua mão, arrancando dela um sorriso envergonhado.

— Podemos ir então, se não for te atrapalhar... - Acaba cedendo enquanto seguimos para o lado de fora da sede.

— Que bom que aceitou...estava preocupado em começar a parecer um maníaco pela insistência. - digo realmente aliviado, já no lado de fora, caminhamos pelo estacionamento até meu carro, e eu abro a porta para ela que se senta.

DARK : THE FINAL POSSESSION  Onde histórias criam vida. Descubra agora