Capítulo 32.

3.8K 343 103
                                    

Ho. Ho. Ho!

Então é Natal, e o que você fez? 
O ano termina e nasce outra vez.

Na verdade hoje é véspera. Mas na minha família a gente aproveita mais a véspera mesmo (e o próprio natal a gente passa de ressaca, KAOS.) Já na família do meu noivo temos almoço de Natal, engraçado não?

Como é aí com vocês?

Então é Natal, e o que você fez?

Vocês leram Minha Capitã. Me acompanharam desde o início e foram as maiores responsáveis para que a história tenha chego onde chegou. Sou imensamente e completamente grata por vocês terem me ajudado a chegar aqui, me motivando todos os dias a continuar postando por gostarem do que eu faço, como eu faço.

Espero que curtam o capítulo de hoje, aproveitem para ler também os capítulos iniciais de Valho Nada e Green Eyes. Decidi postar eles hoje como uma forma de carinho e agradecimento por me acompanharem desde o início.

Vocês são fodas! Feliz Natal e próspero Ano Novo.

Até amanhã. E até a próxima nota. 

Beijo.

Boa leitura.

Abri a porta que dava acesso a enfermaria do Tottenhan e já posso ver a equipe médica fisioterapeuta analisando os exames, um deles me dá espaço e eu passo os olhos pelo raio-x com atenção

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Abri a porta que dava acesso a enfermaria do Tottenhan e já posso ver a equipe médica fisioterapeuta analisando os exames, um deles me dá espaço e eu passo os olhos pelo raio-x com atenção. Fomos todos direcionados até uma sala de reuniões e então todos começam a dar suas opiniões sobre o acontecido, sinto meu sangue ferver quando um deles diz que é um caso condenado. Condenado pra quem? Pra preguiça dele?

—Ressonância magnética. – interrompo o zé negatividade. — Os scanners de RM usam campos magnéticos fortes, ondas de rádio e gradientes de campo para gerar imagens dos órgãos no corpo.

—Todos nós sabemos como a ressonância magnética funciona. – o que estava falando sobre o caso "condenado" me diz. 

—Então devia ter pensado nisso antes de falar sobre o caso ser condenado. – digo ríspida, sem nem olhá-lo. — O caso é simples. Ressonância Magnética para termos uma base de como vamos tratar, depois, tratar da melhor forma possível e garantir o máximo esforço do lado do paciente e da equipe médica. 

Todos eles começam a se encarar confusos, não sabiam quem eu era e nem de onde eu havia vindo. Mas pra mim não fazia a menor diferença, eu só queria ser ouvida e para isso eles não precisam saber quem sou eu.

—Certo. Doutora Ananda, pode pedir a ressonância e acompanhar o paciente. – concordo pegando a guia liberada pelo médico chefe e saio da sala de reuniões esperançosa. 

Minha Capitã | Richarlison.Onde histórias criam vida. Descubra agora