Capítulo 33.

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Certo.

Aparentemente uma certa autora esqueceu de verificar se teria rede para fazer a postagem do capítulo de ontem aqui na plataforma. Resultado: Não tivemos atualização e eu me sinto péssima por isso. E pra me ajudar, tive compromissos hoje e acabei não conseguindo escrever o suficiente para atualizar duas vezes no dia.

Me perdoem. Tentarei recompensá-las com alguma coisa.

Beijos.

Com amor,

Autora.

-Não dormiu ainda querida? Está tarde

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-Não dormiu ainda querida? Está tarde. - Senhor Antônio diz parado na cozinha, ele me nota ali depois de um bom tempo. - São as ressonâncias dele?

-Sim. - retiro os óculos por um instante e respiro fundo. - Não estão aceitando minhas propostas por conta do nosso envolvimento. - ele me entrega uma caneca se chá e eu sorrio.

-Vocês dois em... - ele ri. - Vocês não tem paciência alguma.

-As coisas foram muito rápidas entre nós. - digo rindo. - Quer dizer. O filho foi o mais rápido de tudo.

-É. Mas se aconteceu tinha que acontecer. - ele me diz.

-Eu amo seu filho Senhor Antônio. Eu amo a forma como ele foi me conquistando e abaixando minhas barreiras sem muito esforço. - faço Senhor Antônio sorrir. - Ele foi o primeiro homem que conviveu comigo Ananda desde que meu pai faleceu e ele fez questão de me conhecer, foi isso o que me conquistou.

—Eu espero que ele te faça muito feliz. Você é uma mulher muito incrível pra ser magoada pelo meu filho.

—Seu filho não vai me magoar. – digo a ele. — Eu sei que não.

Ele sorri e se dirige até o quarto me deixando sozinha na mesa.

Encaro as ressonâncias no visor do notebook e respiro fundo, eu precisava ter uma ideia. Mas era difícil me concentrar quando quase tudo parecia mais interessante.

Geralmente eu não era assim. Mas me lembro do meu rendimento ter caído quando eu engravidei. Talvez esse fosse um sintoma muito forte sobre a minha gestação.

—Vamos lá bebezinho, ajuda a mamãe a salvar a carreira do papai. – peço alisando minha barriga saliente e posso jurar ter sentindo minha mente expandir assim que encarei o coxal que Richarlison vinha usando.

É claro. Ai meu Deus. 

—Bom dia. – a voz de Richarlison me acorda, abro os olhos com dificuldade e sinto a dor nas minhas costas. — Amor. Você não dormiu debruçada em cima do notebook, né?

Minha Capitã | Richarlison.Onde histórias criam vida. Descubra agora