Capítulo 60.

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22 | DEZEMBRO | 2023

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22 | DEZEMBRO | 2023.

—Mi amor. Você pode ficar mexendo no ipad em cima da cama pra mamãe poder organizar a casa? – pergunto ao meu mais velho e ele apenas concorda indo em direção ao quarto.

Eu estava atolada de coisas pra fazer, atolada mesmo, fodida de tarefas. Mas estava tão animada por iniciar minha própria tradição que apenas ignorava o fato de estar atolada até a cabeça de coisas pra fazer. Isso que nós ainda iremos nos aventurar de comprar todos juntos os presentes do amigo secreto e montar a árvore.

Eu estava ansiosa, queria terminar logo de limpar a casa, queria que todos mundo chegasse e queria ir logo comprar os presentes. 

Não demorei muito, faltava apenas a sala e eu estava livre. A caixa com a árvore estava jogada no canto da sala e eu estava ansiosa para que todos montássemos ela juntos.

—Cheguei. – Richarlison diz entrando pra dentro, logo em seguida entram Helô, Antony e Lorenzo. 

—Oi Lolo!! – digo e ele corre até mim, fico sem reação. Era a primeira vez que nós nos víamos. — É um prazer te conhecer.

—Oi Tia Nana. – ele diz sorrindo e logo Miguel aparece e eles correndo pro quarto brincar.

—Vini foi buscar o Paquetá com a Duda e as crianças. André foi buscar a Karol, a Ceci e o Ney. – concordo. — Quer ir buscar a Ingrid, o tutu e o Raphinha?

—Pode ser. – concordo. — Querem passar alugar um carro?

—Com certeza. – Antony diz. — Vai precisar né, alugamos dois qualquer coisa. Melhor sobrar lugar do que faltar.

—Pode ser. Vou me arrumar então. – corro ao quarto e posso ver o bebê se mexer. — Amor. Pega o Ramon, ele acordou.

—Não. Sai fora. – Helô praticamente grita com Richarlison correndo pegar o bebê no colo. — Nossa titia, como eu to gigante.

Dou risada e o bebê sorri abertamente para ela.

[...]

Buscar Ingrid, Raphinha e Tutu no aeroporto foi uma loucura. Todo mundo esperando por eles e os dois apavorados assim que se aproximaram do monte de gente.

—Certo. Cada um de nós tem uma hora pra correr atrás de um presente e temos que nos encontrar em frente ao Mc Donald's ok? – pergunto e todos concordam. — Certo.

Todos nós saímos em nossas próprias direções e eu primeiro busco o presente de Vinícius. Faço questão de comprar uma coisa que ele fosse lembrar de mim para sempre e não tardo a encontrar duas pulseirinhas que se completavam. Aquelas coisas bem bregas de melhores amigos, um coraçãozinho com uma fechadura e a chave para abrir aquela fechadura.

Eu tinha dois filhos. Ganhei o direito de achar coisas bregas fofíssimas.

—Certo filhinho. Agora é o presente do papai. – digo a ele. — O que você acha que o seu pai gostaria de ganhar, hum? – cheiro os cabelinhos escuros e cheirosos enquanto ele suga aquela chupeta com força. — Eu já dei você num parto normal, acho que deveria estar isenta de dar presentes a vida toda... 

Minha Capitã | Richarlison.Onde histórias criam vida. Descubra agora