21• 𝙲𝚊𝚙𝚎𝚝𝚊 ☠

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Depois da invasão e tudo ter se acalmado vou direto pra boca, tinha que resolver os BO dos prejuízo de soldados.
A cena de logo cedo não saia da minha cabeça, resolvo tudo e aviso DR e RT que vou sair.
Vou até a casa da Kátia,ela estava lá sentada na calçada com umas mandadas, Quando elas me ver chegando se mandam logo e fica só a Kátia com cara de cú.

Kátia_ O que tu quer aqui capeta, volta lá pra tua mulher, no me expulsou por causa daquela vadia, agora ta aqui, Ela deu conta do recado não?

Essas porra só me enche a paciência já pego ela pelo o braço levo pra dentro.
Empurro a porta ela puxa o braço dizendo que machuquei. Encosto na parede começo tira a roupa dela a vadia, tão puta que não faz nada vai se entregando, solto e me deito no sofá e tiro o short e mando ela me chupar. Ela faz, depois fizemos o que tinha fazer me vesti e ela trouxe uma bebida.
Entro a noite bebendo, não sei o que me deu resolvo levar ela pra minha casa.

Mais um barulho nos interrompe, esqueci que a porra tava aqui em casa ainda.
Kátia fica com raiva mas a levo pro meu escritório, faço o que tem que ser feito foi só dá uma surra de piroca nela, vadia fica Sussu.
Deixo ela no escritório subo chego lá percebo que ela está no banheiro demora uns minutos ela sai sem roupa véi que visão, mais a visão acaba assim que ela começa a falar merda não me aguento a bebida ferve em meus juízo a pego pelo o braço e lhe dou dois tapas.

Kátia está no sofá da sala com um sorriso largo, parece que ouviu tudo, pego a chave de uns dos meus carros, chamo para sairmos ela me acompanha vou até a garagem pego um carro e saio, passo no portão aviso aos vapor que Ninguém entra nem sai se não for eu.

Dirijo ate a casa da Kátia e deixo, ela insiste pra mim dormir com ela mas a nego ela desce. Mais antes de sair dou uns tapas nela pra aprender a zoar da outra, porra pensa em se crescer pra cima, Achou bom que a outra apanhou? Ela levou o dela também!

Vou até o bar do André, encontro ele com os meninos bebendo em uma mesa, falando em André, ainda tenho que ter uma conversa com esse véi safado que não apareceu na boca nenhuma vez.
Peço uma cerveja, a mina me entrega e fico ali de boa bebendo com os parceiros não vejo a hora passando.

Já bebi o bastante e já to meio grogues Resolvo ir embora falo com os menino e jogo um bolo de dinheiro em cima da mesa e saio.
Vou até a cozinha bebo uma água e resolvo ir me deitar, subo as escadas não quero nem olhar pra cara daquela mina, se não Mato ela. Subo as escadas vou passando pro quarto de hóspedes mais a porta do quarto está aberta olho sem querer e quando a vejo está caída no chão perto da porta do banheiro.

Assim que vejo a mina naquele estado me bate maior neurose, me vêm a mente o que Eu fiz com a vida dessa mina véi?
Ela era só uma criança, eu mais uma vez nessa maldita vida destruí a vida de mas uma pessoa. Sem nem pensar a pego no colo e desço as escadas saio de casa sem ao menos fechar a porta vou até a garagem a deito no banco de trás e arranco pro posto.

_ Vai logo porra, a mina ta quase morta, ela tá grávida porra.

O homem sai as pressas, uns dez minutos o médico chega.

_ Eita porra pensei que iam esperar meu filho nascer pra vim atender.

O médico me olha assustado, manda levar ela pro quarto.
E u sigo logo atrás, poderia só deixar ela ai e ir embora a mãe dela vai vir mermo!
Mais sigo ate a sala vejo eles fazendo uns troço lá.
O medico diz que foi queda de pressão sei lá o que isso significa, Eles colocam uns negócio nela e fico só olhando.
Eles saem e eu continuei ali no quarto junto dela. Feito um Marica fico observando Por alguns instantes.

Ela tem um jeito doce, inocente que me prende fácil, mais logo penso que não posso prender essa mina a mim não!
Até por que não sou homem de uma só mulher, ela só vai sofrer pra caralho. Demoro um tempo olhando pra ela, Quando dou por mim a mãe dela entra de uma vez no quarto se assusta ao me ver, Eu causo esses espantos nas pessoas, me olha confusa.

Gabriela_ Como ela está?

Eu me limito respondendo que tá tudo bem! Ela apenas assente com a cabeça e saio não Tô afim de ouvir lero não.
Chego no quarto e me vem a mente tudo, Revejo a cena ela nua, tomando banho, deitada na minha cama. Nunca mulher nenhuma entrou no meu quarto, fez essas paradas, essa mina ta fudendo com minha mente.

Pego meu fuzil atraveço nas costas, desço o morro andando a pé mesmo.
Passo na rua algumas pessoas me comprimenta, por respeito, medo, uma mistura de tudo! Chego na boca geral ali já. Faço toque com alguns mulekes e entro vejo DR e RT.

_ Qual é, caíram da cama foi seus viado,? Ceis nunca tão cedo aqui no bagui.

RT manda o dedo do meio puxando o boné pros olhos.

_ Qual foi Caraí tá chamando nos de vagabundo porra?

Dr fala apenas confirmo, e o mesmo bufa resmungando... Cada um tomou seu rumo indo fazer cobranças.

Eles voltam igual duas putas veia, não se larga. Acho que esses dois só pode queimar junto.

Dr_ Ai porra bora lá no André, tô com uma sede, sem falar que hoje é sexta mermo, bora lá?

RT_ Por mim fechou. Tô numa seca braba pai.

_ Bora lá, tô numa larica desgraçada.

Falo pro Menor, meu vapor de segurança segurar firme as pontas

Um tempo depois que ja tava por aqui de Boa vejo a loira entrar mas a mãe dela.

_ Cadê a mamãe mas gata linda desse morro?

Ela parece Envergonhada, as duas fica la abraçada. Vejo a mina com a mão na Barriga da loira, porra me da uma coisa por dentro vendo essa cena, os cara come ela com os olhos não para de olhar pra ela, até DR tá olhando, me da dá uma raiva o que essa porra tinha que vim fazer aqui porra só me fode com meu juízo.

Submissa De Um TraficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora