Já faz pá mais de um mês que minha Mulher teve as crias. Eu sei que prometi respeitar o resguardo, mais não tenho culpa se sou assim. Pô não aguento mas ficar sem fuder.
Tenho me virado como posso, pra piorar há duas semanas atrás uma puta que eu ficava Tá de volta no morro, não sei como mas ela adquiriu meu número e começou mandar várias fotos peladas e vídeos se masturbando, porra eu prometi minha Lora que nunca mas ia trair ela. mais a puta é mó gostosa, não mais que minha mulher.
Bati várias punhetas vendo o vídeo dela.
Algumas vezes minha mulher me pegou mas não tive coragem de encarar, Eu poderia me satisfazer pedindo pra ela me masturbar me chupar, mais o capeta interior se manisfestou. Tento me redimir ajudando com meus filhos mas não é o bastante. Porquê a merda que eu tô fazendo não compensa nada que eu fizer. Até porquê cuidar dos menor é obrigação minha também.{...}
Tava na boca cheio de coisas pra fazer Quando meu celular vibra, era Evellyn.
A consciência chega grita, mas não quero falar, logo paro com a conversa.
Os vagabundo estão tudo no asfalto hoje eu Tava só no escritório da boca, Quando meu celular vibra de novo, pego pra ver era Janaína, pego o celular e olho a mensagem._ Oiê Dlç, sdd, sabia que quero vc dentro de mim hj?
_ Não fode caralho, vai se fuder.
_ Isso meu amor, e você quem vai fazer, me fuder do jeito que só você sabe. Vem me comer deixa te mostrar que faço você gozar gostoso esquece aquela sua mulherzinha vem.
Bloqueio o celular e coloco no bolso não quero nem em pensamento fazer o que meu pau quer. Confesso que antes da minha Mulher, a única que me deu altos prazeres foi essa vagabunda da Janaína.
Balanço a cabeça tentando parar de pensar nisso... Pego o radio minha Glock, saio da boca pra fazer uma ronda no morro ver como vai os trabalhos.
Saio da sala chamo o arrombado do Diguinho pra ir comigo, Ele vem atrás de mim. Não trocamos nenhuma palavra.Depois de fazer a ronda verificar tudo pelo morro já estava quase de noite, faço toque com Diguinho e entro na sala vou até a gaveta da mesa pego um litro de whisky Começo a passar pra dentro.
Tava de boa tragando um Beck, alguém bate na porta antes mesmo que eu mande entrar a porta se abre, e puta merda, a vadia da Janaína passa por ela com um short enfiado totalmente no rabão, apenas uma mini blusa. Ela entra toda sensual, meu pau ja da sinal quando ela se aproxima passando a língua pelo os labios. Me ajeito na cadeira Ela vem até mim e me comprimenta com um beijo no rosto, eu não esboço nenhuma reação.
_ O que tú ta fazendo aqui Caraí, te mandei não aparecer porra.
Janaina_ xxxi meu gostoso, calado deixa cuidar desse seu pau gostoso e só quero fuder ate minha buceta não aguentar mas.
Ela para de falar e antes mesmo de eu falar qualquer coisa ela ja tira a blusa revelando os peitos, tira o short a calcinha, meu pau já lateja, dou um longo gole no whisky no gargalo mesmo. Me levanto tiro minha roupa e puxo a vadia pelo o braço e levo pra um quartinho que tem aqui onde tem um colchonete, me deito e mando que ela me chupe Logo. Ela começa a me chupar o tesão e o álcool já é nítido em mim.
Término me deito do lado dela e fecho os olhos por um tempo, to bêbado pra caralho. Me levanto tiro a camisinha, jogo no lixo saio do quarto deixando ela se vestir e vou pra salinha. Me visto, pego o litro, viro com vontade na boca, só quero esquecer tudo que acabou de acontecer. Ela sai sorrindo não dou nem as caras. Ela sai batendo a porta, Fico mas um tempo bebendo me levanto tonteio um pouco mas me mantenho firme, vou saindo os vapor ficam me olhando mas nao falam nada.
Ai deles se falarem, Pego o carro tudo esta rodando mas consigo dirigir, subo pra casa logo chego em casa e subo as quedas.{...}
Acordo com uma puta dor de cabeça desgraçada, uma ânsia de vômito, com gosto do whisky e do baseado na boca.
Me levanto vou ate o banheiro tiro a roupa tomo uma ducha fria, escovo os dentes três vezes pra ver se o gosto ruim sai da minha boca.
Saio do quarto visto uma camiseta e um short olho no celular já são dez da manhã só ai me dou conta que a Evellyn não está no Quarto. flashes da noite de ontem insistem em vir na mente, dou um soco com forças na parede do quarto, dou vários chutes e socos na poltrona do quarto.
Tento me acalmar procurando uma cara pra olhar pra minha mulher, melhor a fazer é esquecer tudo e não repetir, caralho mano Filho da puta desgraçado que eu sou, uma merda de homem. Me desfiro em meu próprio rosto um soco por ser um idiota.
me olho no espelho e saio em busca de ver meus filhos, saio do quarto entro no Diego mas ele não está, entro no dos bebês e não tem ninguém. Desço em busca de todos logo escuto risadas e conversas vindo da área de lazer.Passo na cozinha e antes tomo um café amargo, e vou em busca das vozes, vejo as amigas dela, minha mulher Dr e Rt a gabi a irma da lora em volta da piscina.
Os bebes no carrinho debaixo da área coberta, Diego e a tia dele na piscina, os outros eles parecem conversar sobre algo divertido. Estão rindo mas só minha mulher que esta bem séria, embalando os bebês no carrinho. Ela esta com um vestido, enquanto os outros na beirada da piscina, me dirijo até eles.__ Não me lembro de ter dado folga nem chamado vocês dois aqui no meu barraco não. Trabaia não, quero só ver salario fim do mês.
RT_ Iala, porra tu paga ninguém, e hoje é sabado mano, chega ai estavamos esperando tu chegar pra fazer o churras.
Falo com todos pego na mão de todos, me aproximo da minha mulher e depósito um beijo em sua buchecha, ela se mantém vidrada nos bebês, meu peito dói por dentro depois de tudo que eu fiz.
Uma vergonha me consome, vou fazer de Tudo pra não chegar a minha mulher a merda que eu fiz, e ser realmente ser diferente.O dia flui na mó paz, fiz um churrasco tomemos umas cerveja geladinha até a mãe da lora bebeu.
Evellyn tava um tanto tensa, distante, acredito que seja cansada. Ajudo com as crianças ela mal trocou palavras comigo talvez por que não cheguei cedo ontem ainda bêbado, so peco aos ceus pra ela nunca saber da merda que fiz.
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Submissa De Um Traficante
Novela JuvenilÉ preciso coragem para perder a inocência. Dizem que o amor machuca, verdade. E confesso, dá trabalho! Mais depois de lutar contra as lágrimas, sempre existe um [Re]começar, [Re]acreditar.