Submissa De Um Traficante

63• 𝙴𝚟𝚎𝚕𝚕𝚢𝚗 ♡

Ainda não conseguia acreditar em tudo que meus ouvidos acabaram de ouvir.
Porém não duvidava de mais nada nessa vida. Mortos vivos revivendo, morrendo novamente, família perdida, era cada uma que me aparecia.

Estava tudo indo super tranquilo, sem nenhuma intercorrência.
Nem vou mentir, eu estou amando os paparicos que estava recebendo.
Uma vez ou outra Fellipe quis gastar comigo. Me perguntando se lá no fundo meu coração eu não sentia vergonha por não ter escutado Ele, Quando quis me falar a verdade.

Só respondia que não! Porquê ele já Aprontou tanto que não tem como não desconfiar. O bicho é tão descarado que agia naturalmente como se não tivesse havido Nada, ele estava super introsado em uma conversa com minha Mãe, Alex e André.
Eu ja tava explodindo de tanto comer Doces.

Diego fico feliz, de início pensei que ele não iria aceitar, mas ao contrário ele ficou bem Feliz em saber que iria ter dois irmãos.

As pessoas jão estavam indo embora.
Eu começo a organizar as coisas os presentes que ganhei, Diego começa abrir a Boca, ja sei que é hora de ir embora,vou até o Fellipe que ainda conversa com tio.
Eu iria pedir dele mesmo, é sempre assim morde e assopra.

_ Você poderia nos levar em casa, Diego já Capotando.

Capeta_ Já é. Nós vamos brotar alí em casa
André, fica na paz meu véi.

André_ Vão na paz, cuidado.

Me disperso de todos e espero Fellipe pegar Diego... Todo o percuso todo foi feito em Total silêncio. Ele não falou nada também não Falei.

Entro em casa subo direto pro quarto do Diego. Quando entro no quarto estava tudo limpo e organizado, parece que ele já sabia que iríamos vir pra cá.

Entro no quarto ele não estava, só escuto o Barulho da água vindo banheiro.
Tiro minha sandália, me sento na cama, meus pés parecem uma bola.

Fellipe sai enrolado na toalha se secando, Não sei quem é mais sujo, ele ou inimigo.
Ele me olha sinicamente, soltando a toalha Da cintura mostrando tudo. Disfarço que não salivei.

Após tomar um banho digno, procuro uma roupa confortável.
Sinto suas mãos me rodearem, soltando minha toalha. Sinto arrepios por todo o meu Corpo. Ele desce suas mãos lentamente Passando por meus seios, desce pra minha Barriga. Então os bebês começam a se mexer. Ele para um instante, acariciando minha barriga.

Ele distribui vários beijos em meu pescoço Me virando pra ele. Ele me beija, um beijo calmo, beijo de saudades. Sem demoras correspondo me jogando com tudo contra seu corpo.

Fellipe pela a primeira vez, foi uma pessoa totalmente diferente, calmo, apaixonado, delicado comigo na hora de fazermos amor. Todo instante querendo saber se estava me machucando, se não estava sentindo dor.

Ficamos deitados, apoio minha cabeça em seu peito. Não falamos nada, apenas nos permitindo sentir a respiração, o toque um do outro. Ele acariciando minha barriga é uma sensação maravilhosa, ali calados nos permintindo ouvir apenas as batidas dos nossos corações.

Capeta _ Amor Eu sei que tú esta com raiva Me perdoa por não ter te falado Antes tudo tá ligado? Mais também, tú nem ouviu minhas explicações, nem me deu o benefício da dúvida mulher.

_ Por favor, só vamos esquecer esse assumto não quero mais falar beleza.

Ele fica me aninhando um pouco mais, é tão bom ficar assim, sabendo que todos estão bem.

{...}

Depois das pazes feitas aqui estava mas uma vez no meu cativeiro.

Acordo com alguém entrando no quarto Abro os olhos lentamente porquê se tem uma coisa que eu faço bem, é só dormir.
Vejo D. Elvira entrar com uma bandeija ela coloca sobre o móvel abrindo as cortinas do Quarto. Abrindo apenas uma janela.
Ela pega a bandeja e sobrepondo na cama e começa a da os sermões dela até parece que É Minha mãe pra ficar implicando.