Submissa De Um Traficante

22• 𝙴𝚟𝚎𝚕𝚕𝚢𝚗 ♡

Ainda estávamos no bar Jogando conversando fora. Ele também continuava no bar sentando na mesa com a garota no colo.
Me vem a mente o que eu havia conversado com Juliana e Tio André antes de toda essa situação acontecer.

_ Tia a senhora ainda está querendo uma pessoa pra te ajudar?

Todos me olham como se eu fosse de outro planeta.

_ Oshe, o que foi? Está ou não? Quero fazer alguma coisa, tô cansada de está em casa, Quando não é em casa, é no hospital, por enquanto eu não vou voltar as aulas.

Falo sentindo meu nariz ardendo, só de lembrar que eu amava fazer questão de acordar todos os dias cedo pra ir pra aula.

Juliana _ Mais só porquê você está grávida, é isso que não quer voltar pra escola?

Gabriela _ Eu disse isso pra ela. Que não importa o que vão falar, se vão comentar. Que deixem comentar.

_ Há mãe, já conversamos sobre isso.
Não me sinto preparada não.

Eles me olham com um olhar de pena ou algo do tipo, não gosto mas fico na minha.

Juliana_ Olha querida, se realmente você quer trabalhar, por mim tudo bem!
Eu já estou ficando cansada mesmo, esse barrigão pesa. Você ainda está aí, plena com essa barriga chapada, então se você quiser pode começar amanhã meu amor, vou adora só assim você ajuda a Luma, por que seu tio com esses negócios dele anda muito ausente.

Mau deixo minha tia falar dou lhe um beijo

_ Obrigado! Vai ser bom pra mim, afinal o médico disse para não ficar só em casa deitada, que o bebê vai ficar preguiçoso, e não hora de nascer eu que vou sofrer. Vamos mãe? Estou cansada, vamos pegar Sophie pra gente ir.

Me disperso delas e saímos, sinto os olhos do Fellipe e dos outros cara sobre mim, não ligo. Quero que ele se exploda.

** 3 SEMANAS DEPOIS**

Já fazia 3 semanas que trabalhava no bar com Juliana e a Lumma. Meu tio no começo não queria por conta da gravidez, queria me dá o dinheiro por mês como uma espécie de pensão, por ser filha do irmão dele em vez de trabalhar.
Até a tia Juliana ele queria que ela parasse mas ela disse que ainda dá conta.

Bom, nesse intervalo de dias, só vi ele "Fellipe" duas vezes, Sempre com uma mulher diferente. Semana passada mandou o mesmo menino deixar o dinheiro e umas coisas como Alimentos, coisas que não precisa. Afinal não estamos passando fome. Eu já falei que não quero, mais minha mãe falou que todo dinheiro é bem vindo pra quando decidimoss sair do morro ter uma grana e também por conta do bebê.

Hoje o movimento está mas tranquilo que os outros dias, eu estou trabalhando de meio dia até sete da noite, pra mim tem sido super tranquilo.

Já passava das sete e meia, término tudo vou correndo lá em cima trocar de roupa como Trabalho de leguin por ser mas confortável. Sempre tomo um banho, não Tem como ir pra casa suada. Por mais que eu more perto, eu me sinto sufocada.
Visto um vestidinho leve solto de alças, faço um coque nos cabelo e desço, falo com todo mundo me despedindo.

Nossa eu tô tão cansada, não é fácil, ficar de um lado pro outro!
Vou andando de vagar sem me preocupar em da atenção aos demais, hoje o morro tá Tão calmo, algumas pessoas nas ruas conversando, umas crianças jogando bola. Antes sempre tinha um engraçadinho pra falar comigo, hoje nenhum mais, não sei o Porquê, mais dou graças a Deus, não estou afim de problemas.

Chego em casa mamãe está na porta Conversando com dona Laura, uma senhora Bem simpática, mais essa adora um babado. Passo pela as duas comprimento dona Laura. Dou um beijo em minha mãe, Pergunto por shopie, ela diz que a sapeca já está dormindo,jantou cedo e capotou.
Entro pra dentro de casa deixando as duas fofocar.
Vou na cozinha tomo uma água pego uma maçã e subo direto pro meu quarto.
Só quero deitar, eu estou muito cansada. Tiro o vestido ficando apenas de calcinha, me jogo na cama, jogo um lençol por cima da minha bunda, fecho os olhos e cochilo um pouco. Sinto alguém me tocando me assusto abrindo os olhos rápido, vejo minha mãe.

_ Oi mãe, o que foi?

Gabriela_ Filha tem uma pessoa querendo falar com você, Eu pedi para esperar mais você sabe que educação e bom senso não visitaram ele.

_ Mãe não estou entendendo, e quem quer falar comigo?

De repente a figura do indesejável entra, me arrepio toda, então me dou conta que estou só de calcinha, puxo o lençol tentando me cobrir, falo seca.

_ O que você quer na minha casa?

Capeta_ Quero falar com tu. Por favor a senhora poderia nos deixar a sois? não vou demorar é jogo rápido, não vou encostar nela não.

Minha mãe assente e sai mas antes fuzila Ele com um olhar, que se não fosse sério a situação, morreria de rir, Ele continua a me fitar.

_ Fala logo o que você deseja .

Capeta_ Vou logo jogar o papo, gosto de enrolação não! Loira o que eu te do não é o suficiente não, você quer mas? ou você está tentando me desafiar?

_ Olha Fellipe.

Chamei logo pelo o nome, não gosto desse vulgo feio dele não.

_ Olha não quero seu dinheiro, e isso eu já deixei bem claro, e você sabe disso. Mais só venho recebendo por causa da minha mãe, deixa te falar, Eu estou trabalhando por quero ganhar meu dinheiro, não ficar as custas de um homem, usando meu filho não.

Falo sendo bem seca, ele apenas me observa vejo cerrar o maxilar e apertar os punhos. Me dá uma ânsia de vômito. Sério que isso tá acontecendo logo agora.
Corro pro banheiro, os remédios não funciona tão bem como esperado, começo colocar tudo pra fora.
Vejo ele vindo até mim segurando meus cabelos, fica ali sem dizer nada.

Termino me levanto, me solto dele, ele sai do banheiro. Eu lavo o rosto escovo os dentes e ajo naturalmente sem me importar como estou, Vou até o guarda roupas pego uma camisola e visto, Ele apenas me olha e sai batendo a porta.
Cara juro que não entendo esse animal, uma hora tá feroz depois mansinho, mais me machuca o que ele fala, realmente só o que nos liga é esse filho, que ele pode ter com mas qualquer uma. Me deito e me permito chorar feito uma idiota!