Submissa De Um Traficante

46• 𝙲𝚊𝚙𝚎𝚝𝚊 ☠

Eu não sei o que essa mina fez, só pode ser mandinga por que eu mas uma vez cai na dela. Dessa vez vou tentar mudar, não como bandido. Pois isso não deixo por nada, mais como homem e pai e nem abro mão de transformar meu filho em meu sucessor.

Entro no quarto tá tendo uma guerra dela pra levantar o menino, pra tomar banho.
Entro no quarto chamando atenção dos dois pra mim, ela que está sentada na cama se levanta.

_ Nossa que fedor é esse no quarto? Mano parece que tem um porquinho aqui dentro.

Evellyn_ Não digo é nada, esse mimado da porra, deveria ter dado umas palmadas nele só quer fazer o que quer e na hora que quer.

Diego_ Mãe eu não quero banhar ta muito frio.

_ Vamos cara, tomar banho e depois da volta de moto levanta.

Diego_ EBA vou passear com você.

Ele se levanta em um pulo se jogando em cima de mim, vejo a carranca da mãe dele, mais bem feito pra ela que não me deixou participar antes da vida do garoto.
Pego ele no colo levo pro banheiro, ela sai batendo a porta, Vai entender.
Entro com ele no banheiro, tiro o pijama ligo o chuveiro no morno, ele entra debaixo passo sabonete em seu corpo, pense num moleques gordinho, ele rir dizendo que estou fazendo cocegas molho o banheiro todo não tenho jeito.

Coloco creme dental na escova ele exita diz que não quer, mas digo se não escovar os dentes não vai comigo, ele escova debaixo de protestos.
Levo ele pro quarto e seco, visto ele, diz que quer sapatinho eu calço. Mano suei cuidando do muleque, passo um perfume que tem na bolsa pego na mão dele, saimos do quarto desço as escadas a mãe dele está na cozinha preparando a mamadeira dele por isso o menor é do a bola.

_ Que cara é essa Evellyn, que bixo te picou?

Evellyn_ Eu o criei ele sozinha por seis anos fellipe, Eu falo tento não estragar o menino, Ele faz tudo na hora que quer, ai você aparece e vem e começa com agrados promessas, não é justo Fellipe, ele tem que saber que não é como ele quer.

_ Não começa Evellyn, para ai mermo véi, tu é culpada por eu não criar ele e tentar ter pulso com ele.

Evellyn_ Isso mesmo Fellipe, joga na cara. Tá aí ele, cuida dele agora. Ele é todo seu, isso que voce quer? Ta ai, mas faz melhor que eu, já que vai levar ele pra passear no teu reino encantado, vou pra casa da minha mãe e vou no hospital ver minha irmã.

_ Isso Evellyn faz cú doce pra tu ver que eu te quebro.

Pego meu muleque saio de casa com ele no braço, resolvo ir de moto já que meu carro ta com o André.
Monto ele na moto na frente, saio de casa e desço pelo o morro vou fazendo ronda pra ver como está o morro e andar com ele. Passo pelas as ruas algumas pessoas me cumprimentam... Dou mas uns rolé e chego na boca, encosto a moto e vou passando no meio da rapaziada, eles me comprimenta com toques entro com o muleque no braço e dou de cara com Dr Rt menor até André hoje ta na boca, Entro coloco diego no chão.
Os cara começa a me zoar so André que se mantém de cara fechada, quero que ele se foda. Ele sabia de tudo comprimento todos na sala Diego corre e abraçando o André ele pega diego no colo beija o topo da cabeça dele. Sabia que esse cuzão tava no meio dessas porra.

Me sento Diego olha tudo atento e curioso, Ele senta no meu colo os meninos começam a zuar com ele.

Dr_ E ai mano beleza tudo suave?

Diego_ Tudo beleza

Rt_ Tá doido cuzão, trazer o menino pra boca viado, Aqui né lugar dele nao porra.

Diego_ Pai ú é cuzão, viado?

_ Olha a boca carai na frente do muleque, se ele diz isso na frente da encrenqueira to fudido.