51• 𝙴𝚟𝚎𝚕𝚕𝚢𝚗 ♡

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Acordo em um quarto diferente abro os olhos, olho para o lado e vejo Beatriz deitada em outra cama, me dá uma angústia em vê-la assim.
Não lembro de nada, só a porta sendo arrombada, simplesmente apaguei não lembro quem me resgatou, não deu tempo ver o rosto. Tento me sentar na cama mais meu corpo todo dói, também 3 malditos dias dormindo amarrada sentada e aquelas torturas.

Me sento na cama ainda com dificuldades, Olho novamente para Beatriz, ela ainda dorme. Coitada, apanhou tanto, ela está muito mal.
Sentada espero uma alma caridosa aparecer mas ninguém aparece, me levanto com cuidado, sinto dor pelo o corpo todo, Graças aos céus as minhas torturas foram mas pouco, mas leve do que a coitada da Beatriz, me levanto com dificuldades me arrastando vou até o banheiro.
Faço xixi, eu estava já pra fazer xixi na cama. Volto pra o quarto, me arrastando com dificuldades, Quando estou tentando subir na cama a porta é aberta e vejo minha mãe entrar. Ela está com um ser pequeno em seus braços, meu coração dessa vez faz uma festa enorme, mais dessa vez é de alegria por ver meu filho. Pensei que nunca mas ia vê-lo, mas a vida foi muito justa comigo me dando uma nova chance de cuidar do meu pequeno.

Ele se solta dos braços da minha mãe e corre pra mim, tento pegar ele mas é falha a tentativa, me falta forças o suficiente.
Minha mãe vem ate mim me ajuda a sentar na cama, Depois coloca o ser que faz bico feio por que não o peguei no colo.
Com carinhos e beijos o mini ser desfaz o bico, abraço e beijo muito também minha mãe, resolvo perguntar minha mãe o que aconteceu?

_ Mamãe, o que houve, cade o Fellipe?

Gabriela _ André e o Dr salvaram vocês. Depois que eles salvaram vocês andré me ligou. Enquanto eles salvavam vocês o maldito do seu pai tentou invadir o morro, mais graças ao capeta e os homens dele não foi possivel, isso custou a maldita vida dele dessa vez sim ele morreu. Bom capeta também foi atingido com a mesma bala, e perfurou o pulmão dele, o estado dele ainda não é o dos melhores.

Minha mãe fala tudo de uma vez e quando as palavras são ditas me Caem como adagas em meu peito, me levanto em um impulso que me causa uma tontura rápida, um mal está.
Me seguro na cama, e vai passando aos poucos, Minha mãe me ajuda e reclama que ainda não posso sair pulando. Mas ela não entende que eu não posso perder ele apesar de todas as coisas.

Me deito novamente com meu pequeno do lado, Minha mãe chama o médico ele vem diz que está tudo bem comigo, que estou muito desidratada, e que precisava de observação fico mas tranquila.
Beatriz ainda dorme perguntei o médico o motivo, ele disse que é efeito dos medicamentos para dor, que são fortes.

{ Senana Depois}

Já se passaram uma Semana depois de todo o ocorrido recebi alta no segundo dia.
Beatriz ainda está internada, ela teve lesões más profundas.
Depois que sai do hospital todos os dias Tenho ido visitar fellipe, vê-lo naquele Estado todo cheio de aparelhos, por conta da perfuração do pulmão, ele está tendo dificuldades de respirar. Eles tem que mantê-lo sobre sedação por enquanto.

Eu optei por ficar com Diego na casa dele.
Dr está cuidando pessolamente da nossa segurança, Luma está com início de depressão depois que soube de tudo.
Ainda não tive coragem de ir vê-la, sei que Ela não tem culpa, mais não tenho palavras para dá a ela nesse momento.
Graças a Deus minha irmã saiu do hospital também.

Estava deitada com Diego vendo desenho já que daqui a pouco é hora da visita ao pai dele. Mais uma vez sinto um mal estar que me incomoda nesses dias. De início achei que seria por conta de tudo que passei, mais agora me preocupa.
Antes de ir no hospital vou passar no postinho, falar com o médico pode ser que Eu esteja doente, sei lá por causa da comida nojenta que nos obrigaram a comer, só em pensar ja começo a passar mal.

Submissa De Um TraficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora