50• 𝙲𝚊𝚙𝚎𝚝𝚊 ☠

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Já se passaram dois dias que minha mulher foi levada, as porras dos meus homens ainda não descobriram nada, malditos sejam todos que me trairam eu vou matar todos, um por um mas vão sofrer muito pelo o que estão fazendo.
Há dois malditos dias não tenho coragem de ver meu filho, não consigo olhar para ele sabendo que falhei com a mãe dele, Esses dois dias tenho torturado aquela desgraçada a vadia. A filha da puta é dura na queda está sem comer e sem beber.

Acordo cedo preciso ir na boca tenho que descobrir sobre o esconderijo dos malditos. Pego minha arma coloco na cintura e saio de casa, resolvo passar na casa da mãe da minha loira, ela me ligou dizendo que Diego não para de chamar a mãe e teve febre.
Pego minha moto e desço rumo a casa dela.

Chego na casa dela, crio coragem em entrar Ali ver a cara daquele ser tão pequeno, anos enfrentei vários tipos de perigos de bandidos inimigos, polícias do BOPE, Gate Tudo. Mas agora não tenho se quer uma gota mísera coragem pra encarar um pequeno de seis anos.
Desço da moto bato no portão, a porta se abre, Quem abre é a mãe dela, que me olha e começa a chorar, não tenho reação nenhuma, sei que é minha culpa.

Ela pede para mim entrar, passo por ela e encontro um ser pequeno deitado no sofa vendo desenho coberto com um lençol, Quando me aproximo ele me ver pula do sofá se jogando emcima de mim.
Abraço fortemente, Ele começa a chorar me sento e coloco ele em meu colo e tento controlar a situação.

_ Por que você está assim pequeno?

Diego_ Eu quero minha mãe, por que ela não veio me buscar papai?

_ Filhão mamãe foi viajar, foi buscar umas coisas lá onde voces morava é longe mais ela ja vem embora tá bom?

Diego_ Ela vai voltar logo, dói aqui saudade dela papai.

Vê-lo nessa situação dói pra caralho, dói mas ainda por que eu não sei onde nem como está ela.
Estava sentado com ele e a vó dele que me obrigou a comer alguma coisa. Meu rádio começa a apitar sem parar, Pego atendo e a voz do menor. Ja bate um desespero será que ele descobriu, ele estava na boca ontem a noite e hoje ia comecar a torturar aquela maldita novamente.

_ Chefe chega aqui na boca rápido a desgraçada morreu não aguentou os bagui e morreu.

_ Porra Menor, essa maldita morreu, Eu disse pra não deixar ela morrer antes de falar.

_ Calma, ela falou um ponto cego, mais nós já falamos la com o x-9 da policia o investigador, ele já esta na atividade.

_ Boa porra, tô descendo ai, segura a barra marca dez to chegando. Flw

Desligo o radio me levanto beijo o topo da cabeça do meu garoto. Digo que estou indo buscar a mãe dele.

Gabriela_ Encontraram minha filha Fellipe?

__ Ainda não é um local certo, mais já sabemos um local de partida estamos na atividade já.

Gabriela__ Trás a minha filha de volta, mata todos, Assim como você fez com aquela maldita e por favor não me permita que aquele maldito volte a tomar isso novamente, que Deus o abençoe e vai la buscar ela.

__ Pode deixar, eu vou matar sem piedade.

Eu nunca pensei em está fazendo esse papel De paí, homem e até mesmo genro, se não fosse a situação grave, estaria rindo de mim mesmo.
Saio da casa pego minha moto e me mando rumo a boca. Vou voando pela as ruas, chego na boca solto a moto entro com tudo, todos meus parceiros já estão lá sentados me esperando.

Menor me passa tudo que a vadia disse.
A manhã passou voando... Já e tarde e nada da porra do x-9 ligar, só basta eu pensar o celular do menor começa tocar ele atende.

Submissa De Um TraficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora