11•𝙴𝚟𝚎𝚕𝚕𝚢𝚗 ♡

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{Narrativa com cenas de agressão}

As semana passaram lentamente, e tudo que eu mais temia tinha se repetido, porém dessa vez aconteceu dentro da minha casa novamente, e Sobre o mesmo teto que minha irmã, minha mãe.
Aqui estava deitada na cama não me sinto bem, meu corpo dói me sinto fraca, nunca pensei se quer imaginei nos meus piores pesadelo passar por esse tipo de tortura todo esse sofrimento.
Ainda estava deitada sozinha em casa, Minha mãe pegou minha irmã e saíram as duas foram ao cinema. Ela insistiu para que eu fosse, mas eu não quis sair, não seria uma boa companhia.
Depois do cinema minha mãe iria passar uns dias em Santa tereza com a Tia Juliana.
Ela praticamente obrigou minha mãe a ir com ela, Ela cogitou a possibilidade pois não queria me deixar só, por causa do ocorrido. Mais eu não estava afim de ir. Já que não estava afim de aparecer, e ainda mas cheia de hematomas.

Minha mãe havia prometido há um mês atrás que iria viajar com ela, agora que ela praticamente se obrigou a tirar uns dias pra ficar comigo, resolveu ir e levar a pequena pra sair um pouco desse morro.
No início ela achou que era injusto ir e me deixar, mais eu a fiz desistir de pensar em mim nesse momento, não é justo fazer com que ela fique presa em casa, cuidando de mim. A fiz prometer que ela iria!

Levanto sentindo umas dores no pé da barriga, vou até o banheiro Tomo um banho demorado, saio troco de roupas visto um Baby Doll... Desço a procura de algo pra comer, vou até cozinha abro a geladeira e encontro uma travessa cheia de lasanha que Minha mãe fez e deixou, amo tanto minha mãe.
Pego um prato coloco um bom pedaço esquento no micro-ondas, pego um suco de abacaxi, mano eu simplesmente amo abacaxi. Quer me matar envenenada, coloca veneno em alguma coisa com abacaxi e me dá, que é certeiro.
Vou até sala ligo a TV e fico assistindo um filme de terror que passa, amo filmes de terror.
Já passava de meia noite, estava um barulho infernal. Por ser dia de baile, e minha casa fica a poucas ruas da quadra. Não fui nem pretendo ir nunca mais. Deus me livre.

Termino de comer, assisto um pouco mais do filme, e já estava cá morrendo de medo. Termina o filme Ja são duas da manhã, vou até a cozinha lavo a louça que sujei confiro as portas se estão tudo trancadas, ao verificar, Subo direto pro meu quarto. escovei os dentes, tiro a blusa fico só de short e um top, me deito fico fitando o teto e pensando, como a minha vida mudou? essas Últimas semanas, estão um inferno meu Deus.
Há pai, porquê não tirou a gente desse maldito morro? Se tivesse feito isso, hoje estaria longe daquele monstro lixo.
Choro por uns minutos, sentir que iria agarrar no sono.

Estava quase dormindo, mais um barulho Forte de algo sendo quebrado dentro de casa me acorda.
Me sento rápido na cama e fico escutando, mais não escuto mas nada, penso em descer pra ver o que é mas acho melhor ficar aqui mesmo.
Me deito novamente me embrulho dos pés a cabeça, w de repente escuto um estrondo forte e a porta do meu quarto sendo aberta brutalmente.

Meu olhos param na direção da porta meu corpo pesa, meu coração acelera em um ritmo que está mas alto que o som do baile O pior pesadelo da minha vida, a desgraça dos meus dias está na minha frente.
O cheiro forte de álcool exala por todo quarto, como a luz está acesa, dá para ver claramente seus olhos estão enormes, ele me olha com muita fúria.
Meu Deus hoje eu morro saio dos meus pensamentos com ele gritando e vindo com muita raiva em direção a mim.

_ Quando eu mandar, você me obedece, quando eu falar você me escuta sua vagabunda, Eu mandei tu ir no baile, tú não foi me desrespeitou, e pra todo mundo desse carai de morro saber agora tu vai saber quem é o CAPETA de verdade sua cadela maldita filha de uma puta.

Ele vem vociferando as palavras com muito ódio, Eu não tenho ação nenhuma, estou totalmente imóvel um peso terrível me segura, a minha consciência grita dentro de mim que esse será meu fim.
Ao menos minha mãe e minha pequena não estão aqui para ver meu fim.

Ele já parte para cima de mim, vem Rasgando minhas roupas, segura em meu cabelo com força me fazendo gritar de dor. Ele me dá um soco, depois só sequência de tapas e mas tapas. Eu não consigo me soltar dele.
Apenas tento me soltar mais é em vão
Ele me abre com forças, abre minhas pernas tira sua roupa. Agarra mas uma vez com muita força em meus cabelos e me leva até seu membro duro e rígido enfiando com tudo em minha boca me fazendo engasgar.
De tanto ódio mordo seu pau com força, ele me solta e geme de dor, aí vejo mas ódio em sua cara Ele dar várias sequências de socos, murros.
Me puxa pelo os cabelos fazendo ficar em pé frente a frente com ele, aproveito a mão livre e enfio a unha em seu rosto com força, sentindo pedaços de pele debaixo das minhas unhas. Ele me joga no chão, me dá um chute em minha lateral, já não aguento mas começo a implorar, mais minha voz não sai apenas peço e imploro pela a morte mas ela não vem.

Me arrasta pelos os cabelos até o banheiro me joga em cima da pia, tento soltar minha mão, mesmo me sentindo fraca eu consigo pegar em seu pescoço enfiando a unha, mais parece que nada o afeta, ele me penetra com força me fazendo gritar.
Ele me estoca algumas vezes com muita raiva, tira seu membro de dentro de mim.
Penso que ele se satisfez, mais não, me vira de costas e puxa meu cabelo com mas força.
Meu pai me ajuda me tira desse sofrimento, ele me estoca com força e sinto tremer dentro de mim, meu corpo já não reage.
Não sinto mais dor em nenhuma lugar do meu corpo. Sinto o gosto de sangue na boca, algo quente escorrendo do meu nariz.

Antes de sair ele vocifera algumas palavras, que não me quer mais, que já paguei pela a minha audácia em sentir nojo dele.
Começo a ver tudo ficando turvo e meu corpo deslizando, e já não vou sentindo mas nada, finalmente acho que estou Morrendo.

Submissa De Um TraficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora