- David
- AAAAAAAAA SEU FILHO DA PUTA - Kleber gritou, após eu novamente o queima com uma barra de ferro quente.
- O único filho da puta aqui é você, seu arrombado - enfiei a barra de ferro na perna dele.
O mesmo gritou tão alto que sua voz foi sumindo, a barra é bem pontuda e as pernas do mesmo já estava todas cortas, por causa das inúmeras facas que eu tinha dado nele.
- Não morra porra - joguei um balde de água fria ele.
O mesmo deu uma despertada mas ia desmaiar outra vez, peguei um cutelo e cortei um dedo dele fora, Kleber chorou de dor.
- Olha, menos um, agora falta só quatro dedos seus pra eu arrancar - falei dando um diabólico.
Faz 7 dias que tudo aconteceu.
E fazem 5 dias que venho pelo menos uma vez por dia no galpão tortura Kleber, nos dois primeiros dias, ele foi espancada por tia Sara e tio Pedro, eles queriam o mata mas eu precisava de um brinquedo e ele ainda não tinha sofrido o suficiente.Claro que ele já quase morreu três vezes, mas a máquina de parada cardíaca que tenho, servi pra isso também, não deixa ele morrer antes de que eu esteja totalmente satisfeito de tortura-lo.
Kleber está amarrado na parede, com as pernas e braços bem separados, assim fica mais fácil que brinca com ele.
- Por fa...vor, e..u im..pl..o..ro me mata - ele falou já sem força e chorando.
Ri pegando um bisturi, Kleber tentava se mexer mas não conseguia, então comecei a rasga seu rosto com o bisturi, fui descendo, pulando o seu pescoço pra não pegar em veia principalmente. Os gritos, choros e o desespero de Kleber, me faziam senti o enorme prazer.
Soltei o bisturi e comecei a bate nele, sem para, soltando toda minha raiva e dor, fazendo todo meu celebro para.Quando Kleber pagou, saquei a arma e atirei no seu braço, mas ele não acordou.
Limpei minha mão, em um pano e sai galpão dando de cara com um dos vapores que cuidava de lá.- Ele apagou de novo, não o deixe morre - falei.
- Sim chefe - respondeu na mesma hora.
Subi na minha moto e dei partida.
Já estava escuro, na verdade já estava no meio da madrugada, provavelmente umas 03hrs, preciso ir pra casa, hoje o dia foi longo na boca e Kleber acabou não tirou o suficiente do meu estresse.Rapidamente cheguei em casa, entrei e estava tudo um silêncio, fui pra cozinha e tinha um bilhete de Gabi, avisa quando tinha chegando e pai Noah tinha ficado no hospital, só bebi água e fui direto pra o meu quarto.
Tomei um banho, coloquei um short de dormi, peguei um cigarro de maconha que tinha na minha cômoda, acende e fui pra varada dando meu primeiro trago.
A visão não tá tão bonita como era, tem muitas casas que pegaram fogo e lugares destruídos por causa da invasão daqueles filhos da putas, muita gente ficou ferida e muita gente mesmo morreu também, alguns eram inocentes e outros eram do mundo do crime mesmo.
A favela ainda tá de luto, principalmente porque meu pai, ainda tá no hospital, ele está em coma, a situação dele é delicada, a favela toda chora por isso...Japa também ainda tá no hospital, mas assim que eu soube que ele pode receber alta, trago ele de volta, nem fodendo que deixo meu irmão ser preso. Não posso perder mais ninguém, já basta meu pai como tá e o tio Neguinho que se foi...
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Eu te disse que não te mereço (Romance Gay)
Teen FictionNicolas Dolabella, vem de família de classe média baixa, mora na favela e não tem vergonha disso. Noah Monteiro, vem de família de classe alta, mora na zona rica da cidade, nunca conheceu um mundo fora do seu mundinho perfeito. 7° em Casal 11/02/202...