Capítulo 5

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- Nicolás

- Vamos Noah, você precisa de um banho - falei revirando os olhos enquanto o segurava pra não cai, enquanto ele vomitava.

Eu mereço, to tentendo que atura bebo em pelo sábado de baile, porra.
Sabe o pior? Quer dizer, não sei se foi pior, talvez tenho sido melhor, que não aconteceu, eu tinha visto ele dançando e isso me deixou louco, então comecei a dança com o mesmo e o clima esquento, quando virei ele afim de tasca um beijo no mesmo, ele botou a mão na boca e saiu correndo.

E agora to aqui, vendo ele vomita pela segunda vez, enquanto podia ta bebendo ou fodendo com alguém, eu só posso te jogado pedra na cruz ou ajudado a crucificar Jesus. Mas porque caralho eu to aqui mesmo? Eu não tenho obrigação de cuida dele, nem somos amigos, argh merda, mas não consigo deixa ele aqui sozinho, no meio da favela e bebado.

Até que ele vomita no meu sapato.

- Puta que pariu seu plyba mimada, meu sapato novo - xinguei puto.

- Des...desculpa Nicolás - ele falou bebado, limpando a boca.

Bufei e o ajudei a levanta.

- Vamos, vamos embora - falei e sai praticamente arrastando ele.

Cheguei no carro e o abri, botei ele dentro, abri o porta luvas e tirei de lá uma bolsa plastica.

- Bota isso, vomita ai dentro - entreguei a bolsa a ele - Se suja meu carro, eu te mato - falei sério e bati a porta.

Entrei no mesmo e dei partida na mesma hora, Noah ficava rindo com o vento mas graça a Deus, não vomitou mais.

Cheguei em casa, desci e ajudei ele a descer, entramos e vi minha mãe bebada no sofá dormindo, ainda bem que estava dormindo, levntei Noah pra o meu quarto, Aron logo levantou quando me viu, veio pra perto mais não latiu e fui direto pra o banheiro.

Sentei ele no vazo e tirei a rouba dele, deixei o mesmo só de cueca, ele ria.

- Você vai abusa de mim Nicolás? Devo grita por socorro? - perguntou rindo.

Revirei os olhos e bufei.

- Não vou abusar de ti, não tenho interesse em você - mesmo que eu tenha quase te beijado, mas é culpa do álcool - E se você grita, vou te da uma surra - falei sem paciência.

Ele riu novamente.
Levantei ele do vazo, botei embaixo do chuveiro e o liguei, tapei sua boca, abafando o grito que ele teu com a água fria.

- Te disse pra não grita criançinha - resmunguei tirando a mão da boca dele.

- Mas a água ta fria - falou manhoso.

- Eu sei, tem que ser, vai me agradecer amanhã - falei.

Acabei de lava ele, dei uma toalha e voltamos pra o quarto, entreguei uma roupa limpa pra o mesmo, já que ele vomitou a dele toda.

- Vou fazer um café pra você, já volto - falei.

- Ok, mas - o encarei, ele parecia mais sóbrio - Obrigado - falou sem jeito e eu só fiz sinalde positivo com a cabeça.

Eu te disse que não te mereço (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora