Capítulo 17

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ALERTA: Capítulo com conteúdo pesado, relacionados a tortura, se não se senti confortável com isso, pule a parte!

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- Nicolás

- AAAAAAAAAA PARA POR FAVOR - gritou com dor e lágrimas rolando.

Ri com deboche e tirei o alicate da costela do mesmo.

Já fazia quase uma hora que eu estava no quarto branco, meu quarto de tortura, já tinha espancado ele e já estava a um tempo na melhor parte da brincadeira, com o mesmo amarrado no meio da sala, preço em um cabo.

- Que foi Sérgio, ta com dorzinha? Tenho certeza que não se compara a dor que as mulheres que você estuprou sentiram - falei e enfiei o alicate com tudo na costela dele novamente.

Ele gritou alto, peguei outro e enfiei, mais outro e mais outro, mais outro, mais outro e outro, ignorando totalmente os gritos dele.

- Me mata, por favor, me mata - implorou.

- Ah não, a brincadeira ta ficando boa agora - falei sorrindo com diversão e pegueu

- Por favor - implorou chorando.

- Não adinta implora Sérgio - peguei uma faca sega e enferrujada e comecei a corta um dedo dele - Você não tinha piedade delas e eu muito menos vou te de você - falei o encarando nos olhos enquanto cortava e ele gritava de dor.

Continuei cortando, devagar pra ver ele sofre e pela faca esta um pouco cega e enferrujada, cortei todos os dedos na mão direita dela.

- Sabe Sérgio - botei os dedos dele dentro de um pote com álcool e pimenta - Você me pegou em um péssimo dia e você ta me deixando com tédio, você chora demaia - debochei pegando um bisturis.

- Você é louco - falou enquanto chorava em desepero.

- Isso é uma ofensa? Olha já me chamaram de coisa pior - dei de ombros e enfiei o bisturis com força no abdômen dele.

Ele gritou alto, muito alto pra o meu gosto.

- Se você continua gritando assim, vou corta sua língua seu merda filha da puta - falei alto frio.

- Me mata - pediu.

- Você é chato - bufei pegando outro bisturi e cortei seu rosto fazendo o desenho de um D - Já me encheu - falei e enfiei o bisturi no olho dele.

O mesmo se contorceu gritando, na mesma hora puxei o bisturi no abdômen dele, o rasgando até a altura da virilha dele. O mesmo começou a cuspi sangue enquanto seu abdômen esrava abertl, sorri minimamente e falei que já estava acabando. Provavelmente ele não vai sobreviver, mas fiz questão de peva seus dedos e custura no lugar, escutando ele dar leves gritos sem força.

Ele já estava quase morto, quando peguei a arma e botei contra sua testa.

- A gente se ver no inferno - falei sorrindo com deboche e atirei na sua testa.

Vi os olhos dele perderan totalmente a vida, joguei a arma na mesa e olhei pra minha roupa, completamente cheia de sangue, preciso de um banho.

Eu te disse que não te mereço (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora