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Pierre

Chupo toda a extensão da buceta da Anna e escuto seu gemido alto ficando cada vez mais agonizante, sei que logo logo ela vai gozar.

Estoco meus dedos dentro dela com vontade e dou uma leve mordida em seu clítoris, sua intimidade praticamente esmaga meus dedos e a sinto gozar em minha boca com seu corpo trêmulo quase escorregando da banheira.

Pierre: Gostosa. — Retiro meus dedos de dentro dela com calma e dou uma última lambida em sua excitação, ela solta um suspiro profundo e me olha com os olhos cheios de malícia e tesão. — Deixa eu comer tua bucetinha.

Pego ela pelo quadril de novo sem dar tempo dela me responder e a coloco de quatro no espaço da banheira que é feito de mármore, onde normalmente conseguimos sentar sem a água molhar.

Anna: Eu vou escorregar! — Ela empina a bunda gostosa dela e sorrio quando ela me olha pelo ombro.

Pierre: Vai nada, segura bem essas perna aí. — Me posiciono de joelhos atrás dela e masturbo meu comprimento duro e grosso enquanto abro uma das nádegas e vejo aquele cuzinho apertado. — Logo logo vou comer ele. — Passo o indicador de leve ali e vejo ela se arrepiar todinha.

Sem aviso prévio penetro todo meu pau dentro da Anna e ela grita de tesão quando começo a estoca-la com força e rapidez, seguro seu quadril com uma certa possessão enquanto meto gostoso na sua buceta.

Anna: ME FODE PORRA! — O gemido com aquela voz que me deixa louco soa pelo banheiro e eu rosno excitado dando tapa atrás de tapa na sua bunda. — ISSO!

Pierre: Você é uma cachorra, Estrella. — Arremeto mais forte e ela rebola o quadril sensualmente me ajudando em cada estocada, levo uma mão até seu clítoris para massagear aquele área lubrificada de tanto tesão. — Fode o pau do seu homem, fode!

Anna: Fode minha buceta Pierre! — Sua voz é exausta mas ela não para de rebolar no meu pau em nem um momento, gemo alto sentindo ela me esmagar com a buceta e dou mais dois tapas fortes na sua bunda. — Me come gostoso, porra!

Pierre: Eu vou gozar no teu cu hoje. — Levo meu polegar até seu cuzinho apertado e começo a penetrar ali pra ela já ir se acostumando. — Vai aguentar eu fodendo tu por trás?

Anna: Eu aguento, você sabe que sua mulher aguenta! — Ela me olha por trás e sorri safada do jeito que eu gosto, dou outro tapa na sua bunda e penetro mais um dedo ali a fazendo gemer manhosa. — Eu tô cheia de tesão Pierre, me fode por trás!

Dou mais algumas estocadas fortes na sua buceta e tiro meu pau de uma vez da sua intimidade, ela reclama e eu dou risada ao ver meu pau babado e inchado querendo gozar.

Pierre: Quero teu cu mais apertadinho do que ele já é esmagando meu pau. — Dou um tapa leve na bunda dela e peço pra ela deitar com a barriga pra cima, e ela faz. — Vou comer seu cuzinho desse jeitinho igual como tua buceta.

Anna: Isso amor, me come gostoso.. — Ela abre as pernas pra mim ficando toda aberta e eu mordo meu lábio inferior vendo sua buceta brilhar de excitação. — Olha como eu fico, só você me fode assim.

Pierre: Piranha safada! — Dou um tapa no rosto dela e ela sorri com malícia passando a língua pelos lábios. — Vou te dar tanta pica que tu não vai conseguir nem sentar depois.

Me posiciono novamente e vou penetrando somente a cabecinha do meu pau na entrada do cuzinho dela, entrando e saindo, gemo sentindo meu corpo se arrepiar quando vejo o quão apertadinho ficou naquela posição.

Pierre: Toca sua bucetinha pra mim, toca. — Ela desce a mão por todo seu corpo suado e molhado e começa a se masturbar pra mim com seus dois dedos ágeis, vez ou outra penetrando os dedos na buceta. — Isso porra..

Aos poucos sinto ela relaxar mais e penetro meu pau até pela metade, ela geme junto comigo e a sinto contrair dentro de mim, fazendo meu pênis ser esmagado.

Pierre: Relaxa esse cuzinho pra mim, gostosa... — Ela aumenta a velocidade dos dedos em seu clítoris e observo seus mamilos inchados pedindo pra serem tocados, uso uma mão e subo até eles dando apertadas fortes ali e usando os dedos como pinça. — Eu fico louco com você porra, toda gostosa sem tirar e nem pôr...

Anna: É tudo seu amor, t-tudo seu.. — Sorrio e dou um tapa no seu seio direito a fazendo gemer de dor e tesão, penetro meu pau por completo e respiro fundo me sentindo inteiramente esmagado por ela. — Me fode, Pierre.

Entro e saio dando estocadas fortes a ouvindo gemer cada vez mais alto, enquanto os dedos dela fazem uma massagem deliciosa em seu clítoris eu decido usar os meus para penetrar sua buceta.

Coloco três dedos dentro dela e começo a estocar ali e ao mesmo tempo o seu cu, a fazendo delirar de excitação, e eu também.

Pierre: Eu vou gozar Anna! — Aviso e sinto um arrepio no pé da minha barriga, seguro com as mãos em seus joelhos e arremeto com mais força dentro dela. — Goza comigo caralho!

Ela se masturba com vontade e a todo momento ela me olha com aquele olhar de puta safada que só ela tem enquanto a gente transa, sinto meu corpo tremer e jogo a cabeça pra trás gemendo e urrando alto seu nome enquanto meus jatos de gozo preenchem seu cuzinho apertado.

Anna: Deixa eu sentar na sua cara? Quero gozar com você me chupando de novo... — Seguro no seu pescoço e dou um beijo agressivo em seus lábios.

Pierre: Vem. — Tiro meu pau da sua intimidade e vejo toda minha porra escorrendo de dentro pra fora, ajudo ela a se levantar e me deito exatamente onde ela estava. — Rebola gostoso.

Ela se posiciona colocando uma perna de cada lado da minha cabeça e coloca sua buceta rosada em direção a minha boca e eu a tomo com vontade, chupando, lambendo, mordendo toda sua extensão já sensível.

Seguro com as mãos na sua bunda e aperto com força a ouvindo gemer e chamar meu nome, ela rebola com vontade fazendo sua lubrificação escorrer por toda meu rosto.

Anna: Isso Pierre, eu tô quase amor! — Penetro um dedo no cuzinho dela e aquilo é o ápice pra ela, sinto seu corpo tremer acima de mim e ela grita enlouquecida de tesao. — C-CARALHOOO!!

Ela rebola com vontade na minha boca e chacoalho minha língua em todo seu clítoris sentindo seu gosto descer de sua buceta, vou diminuindo as chupadas e ela respira ofegante saindo de cima de mim e voltando pra banheira completamente vermelha e descabelada.

Anna: Porra Pierre... — Dou risada e ela joga água no rosto tentando voltar ao controle. — Acho que qualquer dia eu morro de tanto tesão, meu coração tá saindo pela boca.

Pierre: Eu te ressuscito só pra te fuder mais. — Ela ri e caminho até o seu lado na banheira, pego ela pelo quadril e a faço se sentar no meu colo de frente pra mim. — Tu acaba com a minha sanidade mental, garota.

Anna: Eu sei, eu te amo. — Sorrio e dou um selinho demorado em seus lábios, massageando sua bunda por baixo da água sentindo os vergões que deixei pelos tapas. — A parada de não conseguir sentar é real, tô lascada..

Pierre: Também te amo branquela, mais tarde eu faço uma massagem nessa bunda gostosa pra não doer quando sentar. — Ela abraça meu pescoço e beija meu rosto com carinho, e ficamos ali por vários minutos em silêncio só curtindo nossa companhia.

Sinto o corpo dela pesar e sei que cochilou, quando vou me mexer pra tirar a gente da banheira a babá eletrônica soa pelo cômodo com o chorinho do Theo.

Anna: Acordou já? — Ela acorda assustada e se levanta do meu colo saindo da água e se enrolando no roupão. — Já são 15:30 Pierre, a gente ficou quase duas horas transando.

Pierre: Fosse por mim nois ia pra outro round agora, mas temos um neném com fome. — Ela ri e me dá a língua saindo do quarto e indo buscar o Theo.

Saio dali enrolando uma toalha na cintura e desencho a banheira, passo um pano pelo chão porque fizemos a própria inundação aqui com nosso sexo selvagem.

Ela que me aguarde porque de noite quero foder ela lá no sofá da sala.

Vermelho Fogo [M] Onde histórias criam vida. Descubra agora