Quivvitch eu coo?

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Resumo:

Quadribol. Era para acontecer, e como eu não poderia?

Notas:

menções de abuso, mas sem detalhes. É Madame Pomfrey ficando brava com Albus do jeito que eu sempre pensei que ela ficaria em defesa de Harry

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Última vez...


"Você precisará vir comigo, Srta. Potter." McGonagall explicou, confusa.

"Seria ótimo. Eu adoraria fazer isso." Hera respondeu. Alguém mais ouviu o quão forçada estava sua respiração? "Só tem um problema."

"Oh?"

Hera pareceu um pouco envergonhada com isso, enquanto respondia. "Eu posso ou não ter perdido o uso dos meus braços."

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Capítulo 3


Ela conseguiu deslocar os dois ombros quando pegou Neville e Madame Hooch do jeito que fez. Como esta é a primeira vez dela na Ala Hospitalar, também é a primeira vez que ela conhece Madame Pomfrey. No momento em que a mulher passou a varinha sobre Hera, foi como se uma tempestade se formasse em seus olhos. Hera cometeu o erro de tentar ler o papel que estava sendo elaborado a partir dos feitiços de diagnóstico que Madame Pomfrey usou, e entrou em pânico. Não havia como eles não fazerem perguntas agora, mas ela já havia tentado esse caminho antes, e nada tinha acontecido; não havia razão para pensar que desta vez seria diferente.

"Ela foi abusada, Albus! Abusada! Fome levando à desnutrição de longo prazo, ossos quebrados e quem sabe que tipo de trauma emocional ela sofreu!"

Ela não conseguiu ouvir a resposta de Albus, mas isso não deve ter agradado muito à mulher.

"Não me importa que você a tenha colocado lá para a proteção dos Blood Wards! Eles estão matando ela, Albus!"

Bem, pelo menos suas suspeitas foram confirmadas então. Gringotes não conseguiu dizer a ela quem havia criado as Blood Wards, algo sobre o texto do contrato. Agora que ela sabia, não havia nada os impedindo de falar com ela sobre isso. Ele a havia colocado com os Dursleys? Quem era ele para decidir isso por uma criança com quem não tinha nada a ver?

"Oh, aquele homem!" Madame Pomfrey fez uma careta, enquanto se apressava para sua cama. "Gostaria que houvesse algo que eu pudesse fazer, algo que pudesse libertá-la daquelas pessoas horríveis."

"Eles não são tão ruins assim." Hera deu de ombros. "Outras crianças estão em situação pior que a minha."

"Não tente me apaziguar. Seus ossos são queijo suíço." Pomfrey respondeu sucintamente. "Se você consentir, eu arquivarei minhas descobertas na esperança de que um dia possamos fazer algo sobre seus parentes. Eu me recuso a chamá-los de sua família. Eles não merecem o privilégio. Além disso, eu gostaria de começar a lhe dar poções nutricionais para ajudar a desfazer os danos que eles causaram ao seu desenvolvimento."

"Você pode me fazer uma cópia desses arquivos?" Hera perguntou, por curiosidade. "Para minha própria paz de espírito. Quanto às poções, eu acho. Você realmente acha que elas causaram tanto dano?"

"Queijo. Suíço." A matrona repetiu severamente. Hera suspirou, mas assentiu. Ela nem sabia por que ficou surpresa quando Madame Pomfrey começou a lhe entregar coisas para beber automaticamente, antes de lançar um feitiço para copiar rapidamente os arquivos. "Feitiço útil para se ter. Gemino. Faz uma cópia não mágica se for usado como um feitiço, e se for usado como uma maldição, então ele replica algo repetidamente se tocado."

Deus do Mal, e  Mestre da Morte (TRADUÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora